Na época eu era noivo com Rosana e depois de algum tempo de namoro, começamos a falar sobre fantasias e numa delas disse que sentia tesão em ver outros homens a desejando.
Ela era descendente de italianos, ou seja, tinha um lindo par de seios, grandes e firmes. Ela começou a me provocar, tipo tirando a parte de cima de sua roupa, ficando com os seios à mostra. Quando parava em algum sinal fechado, ela chamava a atenção de algum homem que estivesse na calçada, e mostrava-lhe os seios. Depois as coisas começaram a ficar mais ousadas, eu propus a ela que escolhesse algum cara e que eu iria parar o carro e ela desceria e pediria um beijo.
Pensamos em algo e ficou combinado que ela diria ter sido uma aposta e que ela tinha ganho e que o premio seria ela beijar outro homem.
Certa noite, depois de pegá-la em casa, fomos jantar na região de Santo André (ABC Paulista)e depois que saímos, começamos a andar por uma das avenidas principais, quando sugeri que ela se soltasse mais. Estávamos andando bem de vagar, quando ela pediu que eu parasse o carro, o que atendi prontamente.
Ela desceu e foi em direção a um rapaz alto, cabelos castanhos bem cortados, branco, enfim, um rapaz de aparência normal.
Ele estava de bermuda e de chinelos, demonstrava que era da região mesmo. Ela foi ao seu encontro, trocaram algumas palavras e ela o trouxe até a porta do carro, me apresentou como seu noivo e disse que ele se chamava Carlos. Apenas segurou em seu rosto e deu um longo beijo nele. Só aquilo já seria o bastante para terminarmos em uma gostosa transa, mas ele perguntou, meio que sem graça se iriamos a um motel e ela prontamente respondeu que sim. Mas foi além e perguntou se poderíamos oferecer uma carona a ele.
Ele ficou meio preocupado, lógico, um casal se aproxima dele e depois da mulher o beijar na frente do homem, oferece uma carona. Realmente era estranho, mas depois de conversarmos um pouco, ela sentada ao meu lado dentro do carro, ele ajoelhado ao lado dela, resolvemos trocarmos de telefone e marcamos alguma coisa para o final de semana seguinte.
Ele se levantou e se afastou um pouco para em seguida fechar a porta do carro.
Ela num ato inesperado o chamou para perto dela e quando ele se encostou, ela alisou o pau dele por cima da bermuda e perguntou novamente se ele não estaria disposto e receber uma carona, garantindo que não iriamos lhe fazer mal algum.
Notei que ele tinha um volume marcante na bermuda e disse que era casado, ela respondeu que não tínhamos nenhum interesse em prejudicar ou sermos prejudicados por alguém também, que também tínhamos reputação a zelar.
Acredito que isso o tenha convencido a confiar em nós e acabou aceitando nossa carona.
Ela abriu a porta do carro e ele entrou, se sentando no banco atras dela.
Dei partida e começamos a andar pela avenida enquanto começamos um papo tipo o que você faz, se tinha filhos, ele perguntando sobre há quanto tempo nós estávamos casados, nós respondemos que eramos noivos, esse tipo de coisa.
De repente ela me surpreendeu dizendo:
- Vamos deixar as apresentações para depois. Posso te pedir uma coisa? perguntou para ele.
- Claro!
- Mostra o seu pau pra mim? Disse ela, se virando para trás.
Ele olhou para mim, meio sem jeito e eu disse tudo bem.
Ele baixou a bermuda e colocou para fora um pau mais ou menos grande, devia ter uns 19 cm, mas muito grosso e começou a alisa-lo bem devagar, tipo batendo uma leve punheta. Ela continuou sentada meio de lado no banco olhando ele alisar o pau. Disse que o pau dele era bonito e me surpreendeu quando me olhou e perguntou se podia pegar.
Balancei afirmativamente a cabeça, ela estendeu a mão e segurou com vontade o pau do nosso amigo. Ficou alisando o pau dele por uns 5 minutos. Ela começou a gemer, quando ele disse que estava bom demais. Ela mais uma vez me surpreendeu e disse:
- Sai da avenida que eu vou passar para o banco de trás e ver se além de bonito ele também é gostoso.
Sem esperar, ela se levantou e se contorcendo entre os bancos, foi para o banco de trás. Eu entrei na primeira rua para sair da avenida e evitar que alguém notasse o que estava acontecendo dentro do meu carro. A rua era escura e por sorte estava deserta, continuei andando devagar e quando olhei pelo retrovisor, ela estava ajoelhada no banco, com ele encostado na lateral do carro e ela punhetando com carinho e bem devagar nosso amigo, que já estava bastante excitado, pois começou a gemer e a levantar o quadril em movimentos que pareciam que estava metendo com a mulher sentada no pau dele.
Ela foi abaixando lentamente a cabeça em direção ao pau dele e passou levemente a língua desda a cabeça até a base do pau, para em seguida, subir com ele entre os lábios e enfiá-lo de uma só vez na boca, arrancando dele um gemido mais forte.
Começou a subir e descer numa velocidade constante, fazendo o nosso amigo se retesar ainda mais de tesão.
Não demorou muito tempo e nosso amigo começou a urrar de prazer e a gozar na boca de minha noiva. Ela recolheu tudo, mas abriu a janela e cuspiu todo o esperma que havia recebido pelo prazer que ela havia proporcionado para ele.
Depois de se recomporem, ela retornou para o banco da frente, para em seguida ele pedir para que o deixássemos na esquina da avenida, pois estaria perto de sua casa. Após o deixarmos, ficou combinado que ligaríamos para ele para marcarmos algo, coisa que nunca aconteceu. Mas sempre que transávamos, ela perguntava como seria se tivéssemos tido coragem de transarmos com ele, coisa que sempre nos proporcionava inúmeros prazeres.