ela deu só de raiva

Isto aconteceu na época que ainda era noivo de Rosana.
Ela branca, alta, falsa magra, olhos castanhos claros, bundinha não muito grande, mas uma coisa ela tinha, SEIOS.
Eu era apaixonado, tinha verdadeira adoração pelos seios dela.
Se existe reencarnação, na vida passada eu fui soutiens.
Pois bem, depois de 4 meses de namoro, começamos a transar e eu era seu primeiro homem. Ela com 24 anos e eu com 22 na época.
Modéstia à parte, não sou de se jogar fora; tenho 1:78m, olhos azuis, cabelos loiros curtos, na época tinha um corpo saudável, definido, mas não de academia, enfim fazia certo sucesso entre a mulherada.
Quando conheci Rosana, já era mulherengo e bem sacana na cama e ela aprendeu comigo as mais gostosas posições e sacanagens.
Ficamos noivos após quase um ano de namoro e durante todo esse tempo sempre tive aventuras sexuais com outras mulheres, sem deixar que ela anotasse algo diferente em nosso relacionamento.
Como fui seu primeiro homem, fui ensinando a ela as mais diferentes formas de prazer, expliquei como gostava de sexo oral, de quais posições davam mais prazer e ela foi se soltando também, dizendo gostar mais disso do que daquilo, de fazer isso e não aquilo, essas coisas...
Durante esse tempo, expliquei também que alguns casais tinham fantasias sexuais, que as fantasias apimentavam a relação, que ajudavam a sair da rotina, que ajudavam a aumentar o prazer de ambos, desde que os dois participassem da fantasia, sem ter a obrigação de participar, só para satisfazer o companheiro.
Com o passar do tempo, fomos ficando mais abertos um com o outro, a cumplicidade foi crescendo e a confiança também, até chegarmos ao ponto de confidenciarmos nossas vontades um para o outro.
Em determinado dia contei que tinha o maior tesão de transar com ela e mais um cara, ou seja, praticar o menage masculino.
No começo ela achou estranho, mas com o passar do tempo ela admitiu sentir mais tesão, quando se imaginava na cama com dois homens.
Tivemos uma experiencia com um primo meu, que morava nos EUA e com um cara que conhecemos e acabamos dando uma carona para ele, onde rolou uns amassos entre ele e ela dentro do carro.
Isso eu contei para vocês entenderem o que de fato aconteceu.
Pouco depois de meu noivado com Rosana, conheci uma morena de parar o transito e começamos a namorar meio que firme.
Ela morava na zona leste de São Paulo, eu na zona sul e Rosana no ABC, ou seja, morávamos bem distantes uns dos outros e eu achava ser impossível uma descobrir da outra.
Mulher é foda mesmo, pois quando a morena, que se chamava Cristina, descobriu que eu era noivo, disse que tudo bem, aceitava o fato de eu ser noivo, que queria ficar comigo de qualquer jeito. Chegou a montar um apartamento e fomos morar juntos, e eu noivo de Rosana.
Depois de uma briga que tive com Cristina, ela foi até a casa da Rosana e contou tudo. Foi uma merda só.
Rosana brigou comigo, quis terminar o noivado, mas depois de muita conversa ela acabou me perdoando e ficamos numa boa de novo.
Nesta época eu trabalhava em uma empresa ligada ao ramo da construção civil e consegui fechar um grande negocio, onde passei a ser supervisor da obra.
Isso tomava bastante tempo, trabalhava diariamente até quase meia noite e por causa disso deixei um pouco a desejar com Rosana.
Durante esse tempo, mais ou menos uns dois meses, eu a via com certa frequência, mas eram encontros rápidos, pois tinha que voltar para a obra a fim de coordenar os serviços.
Quando entregamos a obra, foi um alivio, meus superiores elogiaram o trabalho e cheguei a receber um aumento por causa disso.
Marquei um encontro com Rosana e saímos para comemorar.
Fazia quase dois meses que não transávamos, e depois de jantarmos, fomos direto a um motel.
Quando chegamos, tentei beijá-la, mas ela virou o rosto e disse que precisávamos conversar. Achei que a tal da Cristina a tinha procurado de novo, mas ela disse não se tratar disso.
Ela se sentou na cama e pediu para eu ter calma, para não ficar nervoso, pois se eu me alterasse ela iria embora na mesma hora.
Nunca fui um cara violento e jamais levantei a mão para uma mulher.
Ela começou dizendo que tinha ficado puta da vida com a história da Cristina, que jamais imaginou que eu pudesse fazer aquilo com ela, achava que eramos o suficiente um para o outro, disse que tinha certeza de que nos completávamos totalmente.
Disse que nos dois últimos meses, eu andava distante, que mal ficava com ela e já dava a desculpe de voltar para a tal obra, que ela sentia falta de mim e desconfiava que eu estava de novo com a Cristina e essas coisas.
Quis argumentar, mas ela pediu para eu deixar ela terminar.

Foi aí que veio a surpresa....

Ela era professora do estado e dava aulas à noite e contou que num determinado dia ela estava voltando para casa à noite, quando notou um carro que parecia estar seguindo ela.
No principio ela ficou apreensiva, pois o motorista do tal carro dava piscadas de farol para ela, indicando para ela encostar o carro, mas ela ficou com medo e seguiu dirigindo até encontrar um posto policial, pois ela estava na Rodovia Anchieta. Ela encostou o carro e em seguida o carro encostou atras dela.
ela ia descendo para chamar um policial, quando o motorista do carro desceu e veio em sua direção dizendo para ela não ter medo, que ele não ia fazer nada de mal com ela, apenas queria conhecê-la, pois a tinha visto no transito e tinha ficado encantado com ela.
Eu já estava puto com a conversa dela, achava que o cara poderia ter feito alguma coisa grave com ela.
Ela pediu para eu esperar....

Contou que quando ele desceu e começou a conversar com ela, ela se sentiu um pouco mais segura, pois tinha um policial a poucos metros e que ele observava os dois, ela sentada no carro e ele ajoelhado do lado de fora.
Ela disse que reparou no rapaz, que se identificou como Mauricio, um cara alto, mais ou menos 1:90 m, cabelos pretos, olhos pretos, moreno claro, corpo definido, muito bem vestido e cheiroso.
Disse que se apresentou e foi muito simpático, não faltando com respeito em nenhum momento. Disse que era engenheiro químico e que trabalhava numa multinacional e que a tinha achado muito atraente e perguntou se poderia conhece-la melhor.
Ela ficou com receio mas mesmo assim trocaram os telefones e cada um seguiu seu caminho.

Ela disse que uns dois dias depois ele telefonou para ela e que conversaram bastante e que no final da conversa ele a convidou para jantar.
Como eu não estava dando a atenção que ela achava que merecia e achando que eu estava de caso com a Cristina de novo, ela resolveu aceitar.
Eu estava tremendo de nervoso e de ciumes.

Ela disse que se encontraram perto da escola onde ela trabalhava e que foram jantar em um restaurante em Santo André. Durante o jantar ele se mostrou inteligente, divertido e em nenhum momento foi atrevido, seja com gestos
ou palavras.
Acabaram o jantar e ele foi leva-la até o carro dela e contou que antes passou em uma rua e mostrou onde era sua casa.
Se despediram e ela foi embora para casa.
No sábado seguinte a esse encontro, mais uma vez eu a encontrei e pouco depois tive que retornar para a obra. Ela disse que ficou puta da vida comigo e que assim que eu sai ela ligou para esse tal de Mauricio e perguntou o que ele iria fazer aquela noite, se ele tinha algum compromisso.
Ele respondeu que não ia sair e que não tinha nada para fazer e que iria ficar em casa.
Ai foi a minha surpresa...

Ela perguntou para ele se ela poderia ir até a casa dele, pois o noivo não apareceu e ela não queria voltar para casa, que estava chateada e coisa e tal.
Lógico que ele disse para ela vir, que não teria problema nenhum...
Ela disse que nas conversas com ele, ficou sabendo que ele morava sozinho, mas que isso não a deixou com medo ou preocupada, pois ela já tinha se mostrado que não era violento ou de caráter duvidoso.

Aí é que começa a história...

Ela contou que quando chegou à casa dele ele pediu para ela colocar o carro na garagem, que era mais seguro. Assim que ela desceu, ele a recebeu com um beijo no rosto e a convidou para entrar.
Ficaram na sala conversando e ela pediu um copo com água, pois estava fazendo muito calor naquele dia. Ela o acompanhou até a cozinha, onde tomou a água e voltaram para a sala.
Ele ofereceu um vinho e ela aceitou na hora, pois estava nervosa e chateada comigo e precisava relaxar um pouco.
Tomaram o vinho e ficaram conversando por bastante tempo; ela falava de sua desconfiança e ele a acalmava dizendo que poderia ser verdade sobre o meu trabalho, dizia para ela que achava que eu não era louco de troca-la por qualquer outra mulher, por que se fosse ele, faria de tudo para estar ao lado dela e coisa e tal.
Depois de conversarem por mais de duas horas, ela disse que precisava ir embora.Ela comentou que durante a conversa em nenhum momento ele foi atrevido ou que tenha tentado alguma coisa com ela.
Ele a acompanhou até o carro, que estava na garagem, e que quando foi se despedir dele com um beijo no rosto, sem querer acabaram se beijando na boca.

Ela disse que ele ficou sem graça e ela, que já estava sob o efeito do vinho, não pensou em nada e o beijou com vontade.
Disse que ele a segurou com força e respondendo ao beijo dela, a puxou de encontro a ele, foi aí que ela sentiu o quanto ele estava com tesão, pois sentiu o pau dele duro se encostar em suas coxas.
Ela contou que ele a encostou no carro e ficou esfregando a pica nas coxas dela e que isso a deixou com muito tesão, pois a gente não transava a tempos.

Disse que ele a levou para dentro de casa e que a deixou na sala e foi ao quarto. Quando voltou estava apenas de shorts folgado e sem camisa. Ela estava sentada no sofá e só se deu conta quando ele chegou por traz dela e começou a beijar seu pescoço, fazendo o tesão dela aumentar ainda mais.

Contou que ficaram assim por pouco tempo, pois ela se sentou de lado no sofá e com uma das mãos, segurou o pau dele, que já estava estourando de tesão.
Ela disse que ficou segurando a pica dele, ela apertava e dava leves puxões, fazendo ele comentar que ela era um sonho, que desde a 1ª vez que ele a viu, havia ficado com vontade de transar com ela.
Ela contou que ele tirou o pau pra fora e colocou próximo ao seu rosto, e ela continuou a segurar o pau dele, agora com mais vontade e que sem pensar em nada, o colocou na boca, iniciando uma chupada que ele disse depois, nunca ter experimentado antes.

Ela disse que ele começou a alisar os seios dela e com carinho foi tirando sua camisa, deixando os seios totalmente à mostra.
Contou que ele a levantou do sofá e que se sentou, deixando ela de frente para ele, assim ficou fácil de ele colocar um seios quase que inteiro dentro da boca, fazendo seu tesão ficar incontrolável.
Ele acabou de tirar a roupa dela, deixando ela totalmente nua e abaixando o shorts até o chão, também ficou pelado.
Ela e puxou para o chão da sala, deitando no tapete e puxando ela para cima dele, começaram um 69.
Ela contou que foi uma delicia sentir ele chupar ela, enquanto ela enfiava o pau dele todo na boca.
Eu nessa altura já estava com muito tesão, pois já tínhamos realizado algumas fantasias e eramos abertos em relação à sexo.
Ela contou que o pau dele era grosso, muito duro, reto, com veias altas, com a cabeça grande também e que tinha uns 22 cm, bem maior que o meu, que tem 18 cm e bem grosso.
Disse que ficou chupando ele, colocava a cabela dentro da boca e com as mãos puxava para e cima e depois empurrava para baixo, fazendo ele gemer de tesão.
Ela disse que estava delirando de tesão com a língua dele dentro dela e que não estava mais aguentando, e que saiu de cima dele e se sentou no pau dele, segurando com uma mão o colocou na entradinha de sua bucetinha e foi descendo devagar, até passar a cabeça.
Contou que sentiu arder muito e que parou para se acostumar com o tamanho e com a grossura. Falou que assim que se acostumou a dor se transformou em prazer e que ela foi descendo até sentir as bolas do saco dele baterem em sua bunda, aí ela não aguentou mais, começou a pular na pica dele, disse que sentia ela bater em seu útero e que a dor misturada com o tesão era a coisa mais gostosa do mundo naquele momento.

Eu já tinha tirado meu pau para fora e estava batendo uma punheta, quando ela parou de me contar os detalhes para perguntar se eu estava bravo.
Eu respondi que não e que aquilo estava me dando um puta tesão, pedindo para ela continuar o relato.
Ela contou então que ele começou a gemer mais alto, disse que sentiu o pau dele ficar mais grosso e mais comprido para em seguida ele a segurar pelos quadris e empurrar com força a pica dele dentro dela, gozando feito louco, derramando muito leite dentro dela.
Isso foi o bastante para eu agarrar ela e arrancar sua roupa, deixando ela peladinha. Deitei na cama e ela veio por cima, contando ser assim a posição que ela estava quando ele gozou, fazendo eu explodir dentro dela.

Ela continuou contando sua aventura com ele durante toda a noite e metemos muito assim, mas o que aconteceu na sequencia eu conto em outro relato.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico casadoliberal

Nome do conto:
ela deu só de raiva

Codigo do conto:
20613

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
01/10/2012

Quant.de Votos:
6

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