Conheci Fernanda pelo Tinder, uso o aplicativo com frequência, sou tímido em bares e baladas, e o aplicativo facilita minha interação com outras pessoas. Iniciamos a conversa, falamos de coisas banais e marcamos de nos encontrar. Ela tinha 25 anos, 1,65 m de altura, pele bem branquinha, olhos grandes e pretos, e cabelos também negros, um pouco abaixo dos ombros. Era linda, um corpo cheio de curvas, bunda grande, seios médios, mas lindos. Logo a conversa fluiu pra sexo, gostos e desejos. Não me apresentei, sou Rafael, branco, 1,84m de altura, 105 kg, malho, mas sou um cara forte, mas não definido, com pêlos pelo corpo, barba fechada, mas bem feita. Não sou um cara com um grande pau como relatam por aqui, sou normal, só com uma grossura um pouco maior que a média. Voltando ao assunto revelei meu gosto por dominação, sentir a parceira submissa as minhas vontades me deixa excitado. Mas não sou normalmente violento, gosto de tapas, asfixia, puxão de cabelo, mas nada exagerado, meu tesão tá mais para o domínio da situação. Já Fernanda revelou seu desejo de apanhar. Uma vontade imensa se sentir a pele queimando dos tapas, o rosto vermelho e marcas para serem vistas no dia seguinte. Não é oque eu costumo fazer, mas gosto de satisfazer minhas putinhas submissas. Fomos pra casa dela que era perto do bar, mal entramos e as roupas foram ficando pra trás. Beijos quentes e molhados, quase nús, ela ja colada na parede presa com minha mão em seu pescoço, vejo seu olhar sufocando enquanto aperto lhe tirando o bar. Um misto de desespero e satisfação exalavam no olhar dessa mulher. Solto quando ela já quase desmaiava, ela me olha rindo, sem forças nas pernas caindo de joelhos, recuperando o folego enquanto tiro minha cueca. Meu pau na altura do seu rosto. Ela com sorriso no rosto e cara de safada começa a babar no meu pau, engolindo por inteiro enquanto massageia as bolas. Aproveito pra sufocar ele novamente, mas agora segurando sua cabeça contra meu corpo com o pau na garganta. Começa as lagrimas a escorrerem, baba escorrendo até o chão e seu rosto ficando vermelho e o corpo perdendo a força novamente. Quando solta, um sorriso safado enquanto recebe meu cuspe na cara. Ela responde abrindo a boca, e pedindo mais, me olha como quem implora por algo. Levando ela do chão, nos beijamos de uma forma incrivelmente sensual. Ele me pede pra apanhar. Sua buceta escorrendo pelas pernas. Eu queria fuder aquela mulher agora. Meu pau não tinha como ficar mais duro que aquilo, mas ela pediu com jeitinho, dei um tapa em seu rosto. Fernanda achou fraco, pediu mais forte. Agora meus dedos estavam marcados em vermelho em seu rosto, ela treme, sorri e pede mais. dois, três, quatro tapas e ela sempre pedindo mais. Puxo seu cabelo arrastando ela até a cama. ela se coloca com abunda pra cima, agora eu estava disposto a castigar a gatinha. Aquela bunda linda, redonda, virada pra cima. Comecei a bater e a cada tapa via lagrimas escorrerem no rosto, e sua buceta minar gozo. Ela queria mais, mais e mais. Minha mão doía. A bunda já roxa, inchada. Eu não podia bater mais, apesar que ela queria. Segurei seu quadril, olhei aquela bunda machucada e vi no meio dela uma buceta completamente encharcada. Não aguentava mais, coloque meu pau bem fundo, de uma vez. Na enviada Fernanda tremeu, gemeu e gozou. Ficou deitada, gemendo, enquanto era fudida sem parar. Não demorou muito percebi que eu já tava pronto pra gozar. Quando gozei Fernanda me acompanhou em mais uma gozada. Eu já não aguentava mais, mas Fernanda estava ali, com carinha de sapeca, me olhando e perguntando se não ia ganhar nada no cuzinho. Nesse dia eu não aguentava mais, decidimos que o cuzinho seria castigado no próximo encontro.
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