Convivi com ela durante boa parte da minha vida, apesar de momentos distantes, sempre que podíamos a gente fazia questão de marcar algo. Vi Emy crescer de longe devido essa distância.
Apesar de ter 20 anos ela parece uma adolescente, magra, peitos pequenos, rosto jovial, bem branquinha. Quem olhava tranquilamente poderia dizer que tinha 14 ou 15 anos. De certo forma ela começou a mecher com meus fetiches. Quem me conhece sabe como gosto de um jogo de dominação, controle e humilhação. E ela, com seu jeito fofo exalava sensualidade, como uma menina que queria ser dominada.
Mas eu sempre controlei esses desejos, sabia da distância exigida por nossa relação e não queria problemas com seu pai. Porém as coisas não iam muito bem entre eles. Os pais separados desde sua infância e ela com má relação com ele após adolescência. Mesmo assim sempre tentei me manter como amigo e ouvinte.
Certo dia Emy me chama pra conversar, disse que precisava dar uma volta, estava triste, me pediu pra acompanhar. Achei que ela precisava muito e resolvi buscar ela pra dar uma volta na praça.
Quando vi, Emy sai de casa com uma saia curtinha e de tecido leve, solto, bota, um tomara que caia, toda roupa bem adolescente, mas sexy.
Saímos caminhando em direção a praça próximo da sua casa e ela desabafou sobre a ausência do pai. Disse que mesmo ele tentando ser presente, nunca foi um pai de verdade, que cuida e proteje, mas sempre foi mais um amigo quase da mesma idade, e que ela sentia falta dessa relação paterna. Achei justa a reclamação pois Leandro sempre fui mais moleque, demorou pra amadurecer, não tinha o menor jeito pra ser pai.
- Sabe, eu sempre quis um pai pra eu poder sentar no colo, receber cafune, me sentir protegida.
- Vocês nunca fizeram isso?
- Nunca, ele nunca deu essa abertura. Sabe, eu sempre te vi mais como meu papai que ele.
Fiquei assustado, eu sempre fui alguém que tentou ser próximo, mas nunca imaginei que ela me veria como pai.
- Posso sentar no seu colo? Nunca tive colo de pai.
- Mas aqui? O que vão pensar?
- Que você é meu pai. Kkkkk
Antes de eu responder ela se sentou de lado no meu colo, deitou a cabeça no meu peito e ficou ali. Instintivamente comecei a fazer carinho em seus cabelos e um beijo em sua cabeça.
Eu pegou minha mão e colocou em sua perna, fazendo movimentos de carinho. Eu tremia, com medo de alguém ver e achar a cena estranha, afinal ela parecia adolescente.
Pedi ela pra levantar, falei que a levaria pra casa, mas ela insistiu pra não levar, que queria mais um tempo comigo, só pra sentir o cafune.
- Mas alguém pode criticar a gente.
- Então vamos pra sua casa.
- Só nós dois lá?
- Tem medo da sua menininha?
- Não, podemos ir.
No caminho ela estava inquieta no carro, olhava pro lado, se mechia, e eu tentando disfarçar o quanto aquela situação tava me deixando confuso.
Chegamos em casa e ela novamente sentou no meu colo, mas de frente, com pernas cruzando minha sintura, e voltou a apoiar a cabeça m meu peito. A situação agora tava complicada. Meu pau ficando duro, a saia dela subiu e vi pelo espelho atrás dela que tava sem calcinha.
Resolvi arriscar, fui fazendo carinhos pelas costas até chegar na sua bunda e apertar bem de leve. Emy deu um sorriso maldoso:
- Achei que o papai nunca ia mostrar que gosta de mim.
- Gosto muito
- Então brinca com sua menininha
- Você é uma safada.
- Sou a putinha do papai.
- Então espera aí que vou buscar uns brinquedonhos.
Sai pra buscar algumas coisas que eu tinha e quando voltei tomei um susto. A garota ajoelhada no chão, com uma roupa de criança, cabelos presos e uma mamadeira na mão.
- Papai, me dá de mama? Neném tá com fome, quer leitinho?
Pequei a mamadeira e derramei o leite no meu pau aproximei e ordenei:
- A mamadeira hoje é diferente, senta do meu lado e mama.
Emy não questionou, sorriu, pegou meu pau e começou a chupar e babar. Mamava como uma criança que não conseguia engolir direito e molhava o chão babando e escorrendo. Sorria, chupava e pedia mais. Segurava sua cabeça e ia forçando pra engolir tudo.
Peguei minha coleira, coloquei no seu pescoço e a fiz andar de 4 até a beira do sofá, sentei e coloquei pra mamar de novo, mas agora com a bunda gostosa empinada esperando uns tapas.
- Meninas levadas merecem apanhar.
- Bate papai, sua neném merece. Sou uma menina má.
Enquanto babava no meu pau dei um, dois três tapas na sua bunda, senti esquentar, os tapas foram fortes. Meu pau cada vez mais duro nessa fantasia mostrava todos meus desejos sórdidos.
Puxei pelo cabelo tirando meu pau da boca dela, dei um tapa no rosto, e cuspi na sua boca. Que tesao ver ela rindo enquanto é humilhada.
- Isso papai, trata sua putinha como ela merece. Sou uma filha safada, me ensina a ser sua puta.
Levei ela pro quarto, andando de quatro igual uma capelinha, coloquei em cima da cama, na posição que estava e comecei a chupar sua buceta por trás. Subindo do clitóris até o cu via sua buceta babando e escorrendo pelas pernas. Seu cuzinho lisinho piscando.
- Isso papai, faz carinho com a língua, que delícia.
- Quero sentir essa buceta apertadinha.
Me levantei segurei a corrente da coleira por trás e enfiei meu pau na buceta molhada, metendo firme, mas lento até ir aumentando o ritmo.
O quarto com cheiro de sexo, já abafado do calor dos nos corpos. Virei ela de frente, segurei suas pernas e ia metendo fundo. Queria ver seu rosto.
- Aí papai, tá batendo no meu útero, que gostoso.
Segurei seu pescoço, comecei a apertar e meter, algo que amo fazer. Emy sorria e dizia com o olhar pra não soltar. Continuei até ver o olho dela perdendo forças, soltei. Uma respiração profunda tentando puxar o ar foi acompanhada de um orgasmo intenso por parte dela. O corpo mole, ela pedindo mais.
- Não para papai, não para, me bate.
Dei mais um tapa no seu rosto, puxei seu cabelo, cuspi na sua cara. E metia forte, rápido, até sentir seu gozo novamente.
Ela tinha cara angelical, misturado com um jeito de demonia.
- Você é muito safada, te quero inteira.
- Já sou sua, faz o que quiser papai.
Virei ela de lado, voltei a chupar o cu, deixei bem babado e encostei a cabeça do meu pau no seu cuzinho piscando.
- Mete com carinho, sua filinha não tá acostumada.
- Vou cuidar direitinho
Fui enfiando aos poucos meu pau grosso naquele cu pequeno. Via lágrimas escorrendo dos olhos dela.
- Quer parar?
- Nunca, nasci pra satisfazer meu papai, gosto de ser seu objeto, não liga pra isso só mete.
Continuei, e quando vi que as dores aliviaram eu comecei a meter com mais força, mais intensidade. A dor foi se misturando com prazer e minha putinha começou a gozar seguidamente, contraindo e piscando o cu com meu pau dentro.
Não aguentei mais segurar, puxei seus cabelos beijando sua boca e gozei fundo no seu cu.
Que noite perfeita. Ganhei uma filha putinha que nunca tive.
escreve bem