Autor: Victor Lionheart
Acho interessante como certas lembranças voltam a nossa mente com um pequeno estímulo ou gatilho, como um determinado perfume, o sabor de algo, uma conversa ou o simples sinal do farol alto de um carro em uma rua deserta qualquer! Voltava tarde do trabalho e no meu bairro existem muitas ruas com pouca iluminação, algumas em um fraco tom amarelado e com pouco ou quase nenhum movimento! Estacionado, um carro acendeu o farol alto em minha direção sem uma razão aparente ou por motivos que prefiro não saber/ me importar. Passando pela lateral do carro, vi que uma mulher estava acompanhada de outro homem, com os bancos dentados, deviam estar esquentando sua noite por ali mesmo já que o frio e a garoa de São Paulo estavam implacáveis naquele dia!
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Era uma noite parecida que ocorrera o que vou relatar abaixo, mas o gatilho veio do acender dos faróis do carro estacionado de forma parecida, em uma rua similar a que eu passava naquele momento com a diferença de ter um maior movimento e ser famosa por seus encontros não convencionais!
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Conheci Margot em uma reunião de amigos em comum e me atraí logo de cara pela forma polida e firme de falar. Não era muito mais velha que eu que na época tinha uns 25 anos, a pouco tempo separada e voltava a ter contato com as pessoas de um circulo diferente do que frequentava a pouco tempo e terminava sua faculdade de psicologia ainda naquele ano! Como já havia mencionado em outros textos, sou péssimo em iniciar uma conversa, mas ela conduzia a conversa de forma incrível e foi inevitável que passássemos metade da noite conversando!
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Após aquela noite, nos encontramos outras vezes e ela pôde me mostrar que não é somente a conversa que conduzia maravilhosamente bem. A intensidade das nossas transas me surpreendia, e o fato de não precisar pegar leve e me faziam sentir ainda mais tesão em encontra-la novamente para realizar novas fantasias! Até que uma certa noite revelou algo surpreendente para mim imagina-la fazendo, mas confesso que fui tomado por um fogo incontrolável ao ouvi-la!
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- Vi, sabe como conheci meu ex-marido?
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- Não! – Respondi!
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Chegou bem próximo ao meu ouvido e agarrou meu pau, começou a punhetar devagar e encostou sua boca em meu ouvido! Sussurrou as palavras com a mesma classe de sempre, mas elas fizeram com que logo ele estivesse teso e pulsante, a respiração dela aumentava o ritmo demonstrando toda sua excitação e me disse o que queria de mim! E eu aceitei...
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- Ele me conheceu me exibindo no meu carro para vários homens, na rua e depois passamos a foder ali para todos verem!
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Aumentou o ritmo da punheta fazendo pressão em toda a base dele, o que me arrancou alguns gemidos... e continuou!
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- Vou te dar o endereço e você vai me encontrar lá!
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- Mas... Como vou te encontrar lá? – Essas palavras, quase não saíram!
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- Você vai saber! – Disse dando um delicioso beijo no meu pescoço e montando em seguida!
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Mais tarde, naquele dia, dobrou um pedaço de papel e colocou no meu bolso! Nele continha o endereço, dia e horário que deveria comparecer. Estava escrito em vermelho, como a maioria dos objetos que tinha em casa, com destaque para a inscrição “Não se atrase” ao final dele!
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Cheguei ao local ainda mais cedo que o horário marcado, ansioso, esperava a forma que ela chamaria a minha atenção. Observei alguns poucos carros estacionados ao decorrer da rua espaçados entre eles, pedestres paravam e observavam os que tinham suas luzes internas acesas ou vidros abertos. Já estava quase chegando ao final da rua, quando recebi o sinal!
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Vi piscar o farol do carro em sinal para que me aproximasse e assim o fiz! Acendeu a luz interna e pude ver que já estava nua e se tocava lentamente no banco do motorista. No banco do passageiro podia ver algumas camisinhas e lubrificantes, o que me fez pensar quantas vezes já havia realizado essa fantasia! Encostei no vidro ainda fechado do carro deixando em evidência o volume já formado por baixo da minha boxer vermelha, sabia que era a cor que mais a excitava e me deu ainda mais tesão vê-la passar a língua no vidro onde ele estava encostado!
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Abaixou o vidro e passou a morder meu pau por sobre a cueca, abocanhava com vontade e as vezes com uma força mais excessiva, o que me dava um mix de dor e tesão! Para provocar, fazia com que meu pau pulsasse em sua boca e ela me olhava com um sorriso safado, levou os dedos ainda lambuzados de sua buceta aos meus lábios e eu prontamente os suguei, arrancando gemidos e xingamentos como “safado” e “vagabundo” ... mal ela sabia que isso me deixa ainda mais excitado!
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Expus somente a cabeça da minha pica em riste, a coloração viva contrastava com a cor da boxer e em seu topo formava uma gota do líquido pré-espermático. Sua língua quente o limpou e circulou lentamente terminando com uma leve mordida na glande, passou a sugar e descer pela base descendo a cueca até que pudesse ter acesso a toda ela para si! Chupava com maestria e sabia usar o aparelho em seus dentes para causar uma deliciosa dor, arrancando palavrões e gemidos mais altos! Ela sabia como gosto de ser chupado e caprichou em deixa-lo molhado, mostrando pra mim ao tirar sua boca os fios de saliva que o ligava a sua boca e então voltava a engoli-lo por inteiro!
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Esticou o braço em direção ao banco do passageiro apanhando um lubrificante, espalhou em grande quantidade pelo meu pau punhetando devagar e abriu a porta do carro. Pela outra janela, via que outros homens observavam e se masturbavam olhando para o que estávamos fazendo. Apoiou as mãos sobre o teto do carro empinando sua bunda e dando uma olhada por cima do ombro, não precisou dizer nenhuma palavra para entender o que queria, pincelei sua bunda escorregando pelo seu cuzinho até encaixar em sua buceta e empurrar de uma vez!
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Agarrei firme sua cintura e estoquei da forma que gostava (E eu também!), não havia notado, mas os homens agora observavam mais te perto e falavam coisas que naquele momento para mim eram incompreensíveis! Ouvia seus gemidos e pedidos para que a fodesse mais forte, sentia que contraia sua vulva me apertando dentro de si e jogando seu corpo contra o meu, até que com um urro se afastou e vi esguichar dela seu delicioso néctar! Apoiou seus joelhos no banco após fraquejarem devido seu incrível orgasmo. Sem perder tempo, enrolei seus cabelos nos dedos e voltei a penetra-la com força arrancando dela mais gemidos e gritos, pela janela da frente via que alguns dos homens haviam gozado olhando “nosso show”!
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Estava adorando tortura-la aproveitando a sensibilidade de sua bucetinha, mas toda aquela atmosfera de tesão e prazer me fizeram ter um dos mais deliciosos orgasmos, tirando e soltando todo meu gozo em sua bunda em jatos que alcançaram suas costas e foi a minha vez de ter os joelhos fraquejando!
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Recostei-me na parede do outro lado da rua ainda com as pernas bambas, de dentro do carro a vi apagando a luz interna e imediatamente os homens que a circulavam se afastaram indo em direção a outros veículos! Me recompus e peguei o Uber de volta para casa, e então no meio da madrugada acordo com uma ligação dela:
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- Oi puto! Olha pela janela da sala! – Disse desligando em seguida!
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Seu carro estava parado bem em frente a minha casa e a luz interna se acendeu!
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Espero que tenham gostado!
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FIM