Ainda era adolescente quando conheci Mirella e em várias fases da nossa vida nos desencontramos e reencontramos. Sempre fomos bons amigos e parceiros para curtir a vida, mas era no sexo que chegávamos ao ápice da nossa cumplicidade. Ela já era mais experiente que eu quando começamos a ficar e em cada reencontro, colocávamos em prática o que aprendíamos por nossas aventuras por aí. Calhou que em uma das vezes, estava descobrindo e entendendo melhor como funcionava meu lado sádico (e ainda não entendo direito) enquanto ela já estava bem atuante no meio BDSM como masoquista!
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Nosso último reencontro, como não poderia ser diferente, foi em uma ocasião muito aleatória que é praticamente impossível voltar a acontecer. Havia ido a uma reunião de um cliente de outro estado e ao término, rumamos para tomar um café em uma tradicional cafeteria no centro de São Paulo. A ocasião me obrigou a usar um terno, coisa que evito de todas as formas, e já estava pensando em fazer os clientes engolirem o café para finalmente poder ir embora, quando vi Mirella saindo de uma área reservada aos funcionários conversando com o gerente ou sei lá o que da loja!
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Pedi licença às pessoas que estavam na mesa e fui me encontrar com ela. A alcancei na porta de entrada com o celular na mão pedindo um Uber para casa e praticamente pulou no meu colo quando a chamei! Fazia um calor insuportável e disse que iria para casa tomar uma ducha para depois ir a uma outra filial da cafeteria no final do dia! Disse que estava morando em um bairro que é caminho de onde eu estava para onde eu moro e ofereci uma carona, assim podíamos ir batendo um papo e claro, com segundas intenções!
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Voltei à mesa para despedir-me das pessoas à mesa e de longe a vi me olhando e rindo com sua tradicional cara de deboche!
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- Tá rindo do que?
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- É muito estranho te ver desse jeito, Vi! - Disse sorrindo!
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- Olha quem fala! - Respondi a olhando de baixo à cima!
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Não havia mudado muita coisa em sua aparência, os cabelos estavam maiores e presos em um coque que permitia expor as tatuagem na nuca que descia pelas costas, se escondendo por baixo de um vestido social. Usava uma maquiagem leve e um batom vermelho nos lábios carnudos que instigava de forma que não conseguia tirar os olhos e relembrar em quantas vezes havia me feito gozar com ela!
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Seguimos o caminho conversando sobre as novidades, não demorou muito até iniciarmos o assunto sobre as aventuras que andamos vivendo! Disso para começarmos a flertar foi um pulo, e digo que demorou até demais. Durante o caminho eu acariciava sua coxa e cravava a ponta dos dedos até ouvi-la gemer, só assim a largava para ouvir em seguida algum tipo de xingamento!
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- Ainda fica de pau duro com isso, né? - Falou deslizando a mão pela minha perna e apertando meu pau!
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- Com outras coisas também!
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- Ah é? Espero que essa seja uma delas!
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Paramos no farol e ela levou a mão que estava em sua coxa até seu pescoço me olhando com um sorrisinho de deboche e pediu para apertar! A expressão seguia a mesma enquanto eu apertava, ela sorria e eu também e esse clima só se quebrou quando o carro de trás buzinou... o farol havia ficado verde!
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Descemos do carro praticamente correndo em direção a portão, o trajeto de pouco mais de 40 minutos foi o suficiente para aumentar ainda mais o calor que estávamos sentindo. Foi me empurrando e beijando até me colocar sentado ao sofá, montou no meu colo arrancando e jogando longe os sapatos enquanto com as mãos eu abria o zíper fazendo meu pau saltar para fora dela!
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Deslizou pelo meu corpo até ajoelhar-se no chão e o abocanhou de uma vez até engasgar e o tirar todo molhado de sua saliva, eu segurei seus cabelos desfazendo o coque e jogava meu quadril em direção a seu rosto fazendo meu pau tocar sua garganta causando novamente alguns engasgos. Com os olhos marejados e o batom borrado em sua boca, olhou-me novamente com aquele sorrisinho debochado e logo foi acariciada com um tapa, fazendo com que a reação fosse apertar mais forte meu pau fazendo a glande inchar e pulsar para em seguida ser engolida totalmente!
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Levantou-se e caminhou em direção a uma mesa e apoiou uma das pernas sobre ela ficando com a outra sobre a ponta do pé no chão, jogou o cabelo para o lado e olhou em minha direção. Não precisou dizer uma palavra, apenas a mordida em seu lábio com o batom borrado foi o suficiente me levar até ela como se estivesse em transe. Afrouxei a gravata e a tirei enrolando em ambas as mãos deixando uma pequena distância entre elas e passei em volta de seu pescoço. Sorrindo, ela lentamente ergueu seu vestido o suficiente para ver sua calcinha ensopada com seu mel entre os lábios de sua buceta!
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Puxou-a para o lado e direcionou meu pau para a entrada, mas não antes de pincelar a cabeça por toda a extensão dos lábios. Segurei mais firme a gravata arrancando mais um sorriso em seu rosto e jogou seu corpo para trás fazendo com que eu a penetrasse de uma vez!
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- Aperta... Mais forte!
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Puxei o suficiente para que seu corpo arqueasse para trás e passei a foder com força o bastante para mover a pesada mesa até encostar a parede. Xingava e provocava falando próximo ao seu ouvido e ela correspondia apertando meu pau dentro de si, arrancando de mim de mim gemidos e mais xingamentos! Virou-se sentando a mesa e apertando meu rosto, puxando e dando um beijo que mais parecia que ia me engolir. Cruzou as pernas em minha cintura e novamente a penetrei de uma vez cravando a ponta dos dedos em suas coxas e a puxando forte contra meu corpo, suas unhas cravavam fundo meu braço acompanhado de seus urros de tesão!
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- Seu filho da puta! - Disse dando um tapa em meu rosto e o apertando!
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A conhecia o bastante para saber o que viria a seguir, penetrei-a mais uma vez e com o polegar, massageava seu grelo até que viesse seu orgasmo. Tirei meu pau totalmente lambuzado so seu mel, penetrei dois dedos em sua buceta e o experimentei para logo depois puxa-la pela nuca e compartilhar seu gosto. Punhetei lentamente até soltar meus jatos de porra em sua virilha!
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- Continua o mesmo vagabundo de sempre! - Disse ficando novamente em pé e me empurrando novamente ao sofá!
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Permanecemos um bom tempo nos beijando e trocando carícias com ela montada no meu colo!
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- Vai se atrasar, melhor ir tomar uma ducha!
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Aproveitei o tempo que ela estava tomando seu banho para me recompor, com o corpo frio, conseguia sentir os arranhões que deixou no meu corpo e que certamente iriam me inspirar para escrever. Enquanto ajeitava a gravata no espelho da sala, ouço sua voz me chamando no quarto. Nua, ela me espera deitada na cama!
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- Acho que o trânsito nos atrasou! - Disse abrindo as pernas como um convite!
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- Também acho! - Respondi indo em sua direção afrouxando novamente a gravata
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FIM
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Espero que tenham gostado!
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