Férias Reveladoras - E agora?

- - - - - - - - - - >> CONTINUAÇÃO <<- - - - - - - - - - Claro que não tinha nada, ou não deveria ter. Mas a visão estonteante da vagina virgem recendendo coisa pura anuviava minha mente vadia e me fez lembrar da carícia que fizera na pequerrucha na noite anterior e de como os pêlos translúcidos se eriçaram denunciando um prazer quase pecaminoso. Andei, tentando disfarçar o tesão insano, em direção à janela por onde entrava uma friagem que incomodava fazendo força para não olhar a nudez perfeita de minha filha, minha amada filha.
– Pensa que não vi tu acarinhar a periquita de Clarinha ontem de noite?
Parei estático, não havia percebido Amanda e nem poderia faze-lo, pois aquilo não teve a conotação que ela deu naquela observação cheia de outras intenções. Minha respiração acelerou e senti o corpo percorrido por centelhas agonizantes.
– E o que tem fazer carinho em minhas filhotas? – tentei sair pela tangente.
– Então faz em mim também! – Fiquei parado sem coragem sequer de falar, pois sabia que aquela brincadeira poderia vir a ser a confirmação dos receios de Keyla.
– Hei! Eu tô aqui, sabia? – a voz cheia de carícia quase me fez acreditar que não tinha sido ela que pedira aquilo, vai ver só fez aquilo por ciúmes ou para chocar o velho, imaginei. E quando finalmente tive coragem de me voltar, Amanda já havia vestido a camisa de meia e arrumava a coberta da cama: menos mau, pensei aliviado. O resto do dia transcorreu sem nenhum incidente que mereça registro. Saímos para almoçar em um pequeno restaurante rústico – coberto de palha e tapado em taipa. Lá pelas quatro da tarde, depois de nos esbaldarmos no sol e na água do mar revolto, Keyla ligou para celular querendo saber das meninas e ficaram quase uma hora tagarelando.
– Hei velho! – Ana Clara passou o telefone – A coroa quer papear contigo.
Keyla fez mim e uma perguntas sobre como se comportavam as meninas e pareceu-me preocupada por as “atirações” de Amanda.
– Preocupa não, sei me defender... – respondi brincando sem saber o certo sobre o que haviam conversado.
À noite ficamos assistindo um filme na Globo até que as duas adormecessem. Respirei aliviado pela certeza de que, pelo menos nessa noite, não haveria qualquer joguinho ou insinuação das garotas. Carreguei Amanda para o quarto e, ao voltar para buscar Ana Clara, espantei-me ao vê-la desperta.
– Que foi? Porque acordou? – perguntei com a pulga atrás da orelha.
– Nada não... – respondeu com a cara mais safado do mundo – Queria conversar contigo sem a mana por perto – sentou no chão encruzando as pernas – Tu gosta muito de mim? – perguntou enquanto coçava a parte interna da cocha sem desgrudar o olhar de meu rosto.
– Claro que gosto... Você tem dúvidas? – farfalhei os cabelos loiros – Porque essa pergunta.
Ela continuou me encarando com o cenho fechado como se matutasse a resposta ou a próxima pergunta, mas não disse nada e desviou a vista para onde coçava. Também passei a prestar atenção aos movimentos que fazia e aos poucos, de maneira bem natural, foi subindo a mão até repousar sobre o fundilho da bermudinha de algodão continuando, bem de leve, acariciar a listra que dividia o corpo ao meio. Percebi que respirava agoniada.
– Ontem de noite... – parou respirando profundo e me encarou – Ontem de noite foi bem gostoso quando tu passou o dedo em minha xoxota...
Tomei um susto, mesmo sabendo previamente que ela poderia estar querendo conversar sobre isso.
– Desculpa... – sussurrei desviando o olhar do que ela fazia – Não pensei que você iria ficar agoniada.
Levantei e fui à cozinha onde coloquei gelo em um copo de plástico e me servi de uma generosa dose de uísque. Fiz isso para fugir de qualquer outra besteira que eu pudesse fazer, bastava já Amanda azucrinando meus hormônios. Voltei bebericando levando a garrafa da bebida e respirei aliviado vendo que ela não mais estava na sala – na certa desistiu daquela bobagem e foi dormir, pensei com meus miolos mais calmos. Sentei na pequena varanda sentindo o frescor da brisa tanger meu dorso desnudo e continuei bebendo até quase meia noite quando entrei no banheiro para uma chuveirada reconfortante antes de me jogar na cama e me entregar ao sono dos justos. Havia apagado as luzes da sala e do corredor fazendo a casa cair em uma bruma negra como um breu, saí envolto na toalha e entrei no quarto escuro, tateei a parede em busca do interruptor e me assustei ao vê-las deitada na cama de casal. Parei estarrecido enamorado das duas bundas lisas estáticas: Ana Clara vestia uma camiseta vermelha e Amanda branca com detalhes azul e amarelo.
– Poxa pai, pensei que tu não vinha mais... – Ana Clara virou-se e piscou faceira com o rosto amarrotado pelas marcas do lençol.
– Pensei que iam dormir no quarto de vocês – falei baixinho imaginando que Amanda dormia.
– A gente veio ficar contigo – Amanda também virou e arrebitou a bunda morena – Deita aqui! – bateu no colchão entre as duas.
Tive ganas de voltar e fugir daquilo que as duas queriam, mas vê-las deitadas com a feição tão angelical pareceu não haver outra intenção senão a de compartilhar o leito do pai em uma noite escura e quente.
– Ta bom... – resignei-me – Mas, porque vocês não vestem a calcinha?
Ana Clara virou para a irmã e deu um sorriso enigmático.
– Ta calor, né Manda?
Amanda aquiesceu sem nada falar, apenas olhava enigmática para mim e viu crescer meu cacete. Novamente aqueles sonhos impuros permeavam meus pensamentos, sonhos insanos dos quais há muito tentava erradicar, mas que continuavam aflorar intermitentemente negando todos os meus receios e temores.
– Ta bom... – falei baixinho – Vou dormir no quarto de vocês! – era minha única saída, minha fuga daquela situação que sabia inevitável, mas que todos os meus neurônios alertavam sobre os perigos em aceitar aquela situação insólita.
Estava decidido em não aceitar aquele jogo que eu sabia onde poderia chegar e lembrei das preocupações de minha mulher com as liberdades que sempre dei à minha primogênita. Aceitar carícias e beijos ousados era diferente daquela loucura que as duas me propunham veladamente, o melhor e o mais racional seria bater em retirada e refugiar-me bem distante daqueles corpos virgens e inconseqüentes.
– Qualé pai! Deixa de frescura e vem dormir com a gente – Amanda implorou – Olha! Não vai rolar nada não, né Clarinha?
Clara continuava com o olhar preso naquele local onde o ápice formado por meu cacete não podia ser escondido, bem que tentei disfarçar, mas o volume e a frouxidão da toalha não permitiam grandes coisas.
– Não! – fui decisivo – É melhor a gente esquecer essa doideira – falei como se tivesse certeza de que as duas tinham consciência da loucura que me propunham, mesmo sentindo um tesão fora do normal e as duas sequer tendo verbalizado o que haviam combinado – Vocês duas dormem aqui e eu vou pro quartinho – estava realmente decidido em não aceitar aquela sandice.
Sem voltar saí pisando firme e tentando ser o mais natural possível mas sentindo a cabeça anuviada pelo álcool ingerido e pela visão maviosa dos corpos desnudos na cama. Uni as camas e tentei me ajeitar, mas a imagem das bundinhas lisas não saía de minha mente. Tentei rezar, pedir a Deus que tirasse aquela imagem incestuosa de minha mente e fiquei imaginando outras coisas, outras imagens até que o sono me roubasse o sentido e me jogasse no torpor inquieto e cheio de imagens eróticas. Mesmo adormecido não me saia da mente os corpos roliços e bem torneados das duas molecas estiradas na cama. O álcool ajudou a relaxar meus músculos e enebriar minha mente...

(Continua)

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela858325

Nome do conto:
Férias Reveladoras - E agora?

Codigo do conto:
1961

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/01/2004

Quant.de Votos:
4

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