EPISÓDIO TRÊS: CONVERSANDO COM ANA CLARA>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> Não devo ter passado mais que uma hora adormecido e quando abri os olhos pareceu que a negritude do quarto me havia jogado em um mundo irreal, tudo estava escuro e minha cabeça rodopiava pelo efeito do álcool. Sentei na cama, minha garganta seca pedia água e levantei seguindo para a copa. Ao passar pelo meu quarto vi a luz acesa – na certa dormiram e se esqueceram de apagar a luz, pensei. Tomei dois copos com água gelada, pensei em tomar mais uma dose de uísque, mas decidi ser melhor não, tinha que estar desperto para poder resistir àquele jogo de sedução insana iniciado pelas meninas – melhor seria voltar para casa antes que aconteça algo que venha me arrepender pelo resto da vida, havia decidido arrumar as malas e correr para a quietude bem ordenada de minha casa, para perto de Keyla e longe dessa merda que, por pouco, não aconteceu. Lavei o copo e estava voltando quanto escutei barulho da descarga do sanitário, era Ana Clara. – Paizinho!... – deu um sorriso maroto ao me ver, estava nua e o corpo bem feito, ainda com poucas curvas, os seios despontando encimado por pequenos mamilos claros emoldurados por aréola castanho e no meio das penas alguns pêlos translúcidos, os mesmos que, inadvertidamente, havia acariciado e que desencadeara toda aquela loucura. Parei estarrecido com a plasticidade angelical de minha caçula, olhei suas curvas faceiras, a pequena vagina com uma língua minúscula saltando da risca apertada e reconchuda, as ancas ainda infantis, o rosto límpido, os cabelos loiros e sedosos caídos desleixados no ombro alvo e liso: – Pensei que você estava dormindo, loirinha linda – falei baixinho ainda embevecido com a visão – Ta tarde, vai dormir, pequerrucha... Ela continuava parada alisando a barriga, brincando com a pequena marca embutida no ventre – o umbigo. – Queria mesmo conversar contigo... – respondeu com um sorriso de menina levada estampado no rosto – Vem comigo! – estendeu a mão macia e segurou a minha, quente e melecada de suor e me puxou para a pequena varanda ao canto da sala de estar, deixei-me levar como se fosse em direção a um nada e caminhei, lento e lerdo, sentindo o pulsar na mão macia que me guiava. Abriu a porta de correr e sacudiu a rede branca. – Deita aqui... – sentei como se hipnotizado sem saber ao certo o motivo de haver-me deixado conduzir, talvez a falta de sono ou a presença magnética de Ana Clara que empurrou meu tórax para que me deitasse, e o fiz sem pestanejar. Ela parou satisfeita com a facilidade com que me conduzia e sentou na beirada da rede e acarinhou minha coxa cabeluda. – Sabe, paizinho... A gente vai crescendo e descobre um bandão de coisas e de sentimentos que enraíza na cabeça... – parou de falar e também se recostou, colou-se a mim e pude sentir a flagrância que emanava de sua pele, algo doce e puro. – Tem vez que converso com a mamãe sobre isso, mas ela pensa que ainda sou criancinha e não leva muito a sério das coisas que eu falo... – parou e respirou profundo – Tu sabias que eu acesso aquele site naturista, não sabia? Claro que eu sabia, tinha sido eu quem dera a chave para Amanda, mas ainda não havia imaginado aonde ela queria chegar. – Também navego em algumas páginas sobre incesto... – parou como se houvesse descortinado uma face nova, uma realidade que escondia e que, talvez, Keyla não tenha sabido como explicar ou desanuviar as dúvidas que enchia a cabecinha de nossa filha. – E o que você quer saber, Aninha? – perguntei temeroso, mas tinha de perguntar, tinha que saber o que ela sabia ou pensava saber sobre tudo aquilo. – Sabe pai... – virou-se e pôs a perna sobre meu corpo e passou a acariciar os pêlos negros que ponteia meu tórax – Tem vez que penso que Amandinha quer mais de ti que simples carinho de pai... Sabe? – eu sabia, Keyla também já havia me alertado sobre isso. – Talvez não, minha filha... – sussurrei sentindo o corpo arrepiar ante o carinho que ela fazia. Não sei bem o que senti naquele momento, só sei que estava gostando daquela proximidade, daquela carícia gostosa que fazia meu corpo estremecer, e não era sentimento de macho, era de pai deliciado com a intimidade do ato. – Tu sabes que tenho razão... – foi enfática – E não acho errado isso que ela sente, é dela, é puro, é só o querer de ter e de ser... – parou e beijou meu mamilo esquerdo, senti o corpo arrepiar e nem me tinha dado por saber que meu cacete também respondia às carícias que me acalantava. – Tu sentes alguma coisa por ela? Coisa de homem, coisa que homem sente por mulher... – parou de falar e eu não soube o que responder. Em dadas ocasiões bem que já havia me entregue a sonhos eróticos com Amanda, mas nunca havia saído da seara dos sonhos, da imaginação livre e sem conseqüências aparentes. Já havia me masturbado, como fizera na primeira noite e se o fazia era para desviar minha atenção daquela realidade insana que Ana Clara havia já captado. – Não!... Não, filha... Amanda é minha filha e não tenho o direito de ter pensamentos pecaminosos com ela... – Ana Clara recostou a cabeça em meu peito e senti o sopro da respiração farfalhando meus pêlos peitorais. – Tu tinha coragem de fazer alguma coisa com ela? Com a gente... – senti a mão macia percorrer minha barriga e estremeci ao primeiro toque em meu pênis. – Que é isso, filha!!! – me espantei com a ousadia da loirinha e tentei desvencilhar-me de sua mão que abarcara meu cacete e acarinhava, com o dedo indicador, a glande intumescida. – Deixa de frescura, pai... Que tem eu brincar com tua piroca? – Com a outra mão ela segurou meu braço e me impediu de defender-me. – Deixa eu segurar um pouquinho, deixa!... Não foi a contragosto que permiti ela manusear meu cacete, estava gostosa a brisa e inebriante a carícia. – Se tu quisesse... – parou, não continuou a frase e continuou acariciando minha rola que, naquele instante, zoava tal ferro a ponto de doer de tão rija e fechei os olhos como se fugindo de uma visão perversa e me deixei por completo à mercê das descobertas de minha filha. Sentia que não tardaria o gozo e nada fiz para impedir. – Pôxa pai! É grande e dura... Não sei como a mamãe te agüenta! Quase não escutava o que falava, tão hipnotizado que estava com aquele jogo sem regras. – Mesmo se eu quisesse não ia dar para entrar em mim... Minha periquita é pequena... – riu baixinho e estremeci diante do que ouvira – Mas acho que ia dar na Amanda... Tu já viu o tamanho da boceta dela? Claro que já tinha visto e até já imaginara metendo o cacete naquela gruta de perdição. – Deixa eu fazer uma coisa... – Ana Clara desceu da rede e abri os olhos estarrecido imaginando sobre o que queria fazer, quase desfaleci quando a vi lambendo a glande e sorvendo como se fora um picolé desejado. Senti o calor do hálito abarcando o cacete e gemi baixinho e não demorou quase nada antes dos jatos de porra que inundaram a boca pequena e sedenta de Ana Clara, escutei um engasgar e barulho de cusparada. Não a olhei na face e não pude ver de como se portara ao receber os jatos de esperma, mas sei que engolira alguma parte pelo pigarro que deixara escapulir. – Puta merda! É ruim à beça... – reclamou cuspindo e limpando a garganta – Não sei como alguém consegue beber essa gala gosmenta, arg! Limpou a boca na varanda da rede e entrou em casa sem nada dizer, não voltou mais e fiquei deitado ainda sentindo o calor da pequena boca sugando meu cacete. Adormeci ali mesmo e só acordei com o sol batendo em meu rosto. As duas dormiram até perto do meio dia, quando Keyla, finalmente, chegou para meu alívio....CONTINUA!
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