Tesão após a casa de swing - cap. 1

Na semana passada, tivemos uma experiência extremamente excitante quando fomos, pela primeira vez, numa casa de swing, numa viagem a Madrid. Quem não leu ainda, recomendo que leia o nosso primeiro conto, que é um relato real.

Após essa experiência, nossa vida mudou completamente. Não me lembro, nos meus bem vividos 53 anos, de passar um período com tanto tesão à flor da pele dessa maneira. Talvez bem na juventude, no início do namoro com minha atual esposa, mas naquela ocasião, acho que eram os hormônios a falar mais alto.

Se contarmos com o início das nossas conversas sobre o assunto, já se passam dez dias de puro tesão em que fizemos amor todos os dias. Durante a semana, não perdemos uma oportunidade para transarmos gostoso e são algumas dessas transas que passarei a relatar de agora em diante.

Após sairmos da casa de swing, dirigimo-nos ao hotel com um tesão absurdo. O avançado da hora permitia-nos, mesmo durante o trajeto até o hotel, no metro, provocarmos um ao outro. Os olhares diziam tudo o que sentíamos. Passeava com minhas mãos em seus seios, apertando delicadamente para que ficassem durinhos e marcados na roupa. Apertos na bunda, passadas de mãos, ela apertando meu pau por cima da calça, embora a vontade tenha sido de libertá-lo e oferecer para que ela chupe como só ela sabe, sempre que alguém não estava vendo. Lembro que a D. estava sem calcinha e sutiã, apenas com uma blusa fina que entregava a sua excitação só de olhar os biquinhos dos seios duros, como eu gosto. Sua meia-calça estava completamente encharcada, fruto ainda da excitação vivida há pouco tempo.

O trajeto até o hotel, pelo nível de excitação que estávamos, pareceu demorar uma eternidade. A vontade era de se esconder em um canto qualquer e fodê-la deliciosamente. Chegamos e corremos para um banho rápido, para nos prepararmos para uma noite de mais prazer. Teríamos que acordar cedo no dia seguinte para pegar nosso voo de regresso, mas dormir era o que menos pensávamos no momento.

Minha esposa, D., sempre teve uma dificuldade em gozar com a penetração simplesmente. Quando estamos fazendo amor, sempre há a preocupação com o prazer do parceiro, mas ela chega mais facilmente ao orgasmo com a estimulação do clitóris. Tanto que eu amo fazer sexo oral nela. Adoro como ela fica completamente molhada, com sua lubrificação com um cheiro e gosto que me endoidece completamente. Nessa noite, D. exalava tesão por todos os poros, sua buceta lisinha, completamente depilada, estava deliciosamente me oferecendo o néctar dos deuses.

Adoro também quando ela me chupa, enfia todo o meu pau até o fundo da sua garganta, de um jeito bem molhado. Sua língua é simplesmente maravilhosa, a percorrer toda a extensão do meu pau e brincando com as minhas bolas, às vezes atrevendo-se a descer um pouco mais. Depois, volta a subir, brincando com as bolas, novamente a extensão do pau, apenas a cabecinha, num passeio delicioso de sua língua que me leva ao delírio. Nesse dia, ela estava especialmente deliciosa ao me chupar.

De repente, não aguentando mais, joga-me de costas na cama e me monta selvagemente. De tão lubrificada, meu pau deslizou completamente para o fundo de sua buceta deliciosa que tive que me esforçar para não gozar ali, naquele momento. Ela estava irreconhecível, cavalgando com uma louca vontade, enquanto falávamos o que tínhamos acabado de vivenciar na casa de swing. Certamente devem ter vindo à sua cabeça as imagens ainda vívidas da nossa exibição, dos casais transando ao nosso lado, dos toques do casal na gente… o fato é que D. gozou com a penetração, o que não é tão normal, o que mostra o seu grau de excitação.

Quase simultaneamente, despejei tudo o que ainda me restava de seu leitinho favorito no fundo de sua bucetinha, deixando-a ainda mais melada. Ela estava suada, ofegante, assim como eu, mas estávamos completamente realizados.

Tínhamos apenas algumas poucas horas para descansar antes de rumar para o aeroporto. Acordamos cedo e apesar de cansados, estávamos revigorados sexualmente. Ficamos brincando um com o outro na cama, relembrando a loucura da noite anterior. Normalmente, iríamos de metro para o aeroporto, mas por conta das brincadeiras, tivemos que comer algo rapidamente e seguir de taxi, com o risco de perdermos o avião. Apesar que não teria sido uma má ideia ficar mais uma noite nessa cidade que nos proporcionou tanto prazer.

Nos próximos contos, continuaremos a relatar nosso envolvimento e descobertas no decorrer da semana.