Tesão após a casa de swing - Cap. 2

Nós trabalhamos juntos, na mesma empresa, então praticamente convivemos dia e noite. Durante toda a semana, exercitamos todo o nosso erotismo. Desde que voltamos, D. não está usando sutiã e nem calcinha, apesar do frio obrigar que ela esteja, pelo menos, com uma meia calça. Além disso, sempre que há uma oportunidade, estamos trocando mensagens safadas pelo WhatsApp ou Telegram, um provocando o outro com frases picantes, para criar uma expectativa.

Na terça-feira, tínhamos acabado de chegar da academia, logo pela manhã, os filhos na escola, casa inteira para a gente. Após um banho onde aproveitamos para um ensaboar o outro e, de quebra, acariciar bem o corpo um do outro, D. me chamou na sala, ainda totalmente nua após o banho, e pediu que eu sentasse com as costas apoiadas no Chase Long. Imediatamente, veio à mente o mesmo apoio que tivemos na casa de swing, não é que tem um formato parecido? Em cinco anos que temos esse móvel, nunca o utilizamos para transar até essa semana, agora basta olhar para ele que já vem à cabeça os momentos passados na casa de swing. Sem falar que, por estar na sala, já sai do ambiente tradicional do quarto, além de ser motivo para nos lembrarmos dos momentos vividos.

Acomodei-me exatamente como fizemos na casa de swing, eu sentado, com as costas apoiada, e ela veio por cima de mim. Nem acreditei quando passei a mão por sua buceta e constatei que estava completamente ensopada. Ela estava com tanto tesão que já foi direto sentando em meu pau, sem nem começarmos com as preliminares. Não tivemos como não pensar na nossa noite em Madrid e comecei a falar em seu ouvido, entre uma cavalgada e outra, da delícia que era fazer amor com ela. Fantasiei dizendo que tinha outras pessoas olhando a gente transar, que aquela bundinha arrebitada estava dando tesão em outras pessoas, então senti ela apertando meu pau com sua buceta, numa sensação incrível. Se continuássemos assim, gozaríamos rapidamente, mas queria aproveitar mais da situação.

Inverti-a e coloquei ela deitada no sofá, comecei beijando-a e fui descendo pelo pescoço, com leves mordidas pelas orelhas para que ela ficasse arrepiada, depois lambia a caminho dos seios, mas deixando-a na expectativa, contornava, passava entre eles, que já estavam completamente duros de desejo, até que abocanhei aqueles biquinhos deliciosos. Com a mão que não me apoiava, passei a brincar com o outro seio, previamente lubrificado pela sua saliva entre meus dedos e passei a alternar entre as chupadas e carícias em cada seio.

D. falava do tesão que estava sentindo, também fantasiando que tinha outras pessoas nos observando. Fui descendo a minha boca, passeando pela sua barriga em direção à maior fonte de prazer, mas não diretamente. Antes, passei a língua pela virilha, provocando maiores arrepios. Ela implorava para que chupasse seu clitóris, mas a língua apenas chegava perto e desviava para outros cantos para prolongar a expectativa.

Com uma mão, massageava de leve a entrada da sua bucetinha, espalhando o seu mel, agora muito mais abundante, até a porta do seu cuzinho, que tocava de leve, só na entradinha, e sentia-o piscar, como um convite para que também o explorasse.

Queria prolongar ao máximo essa sensação de prazer, então não fui tão afoito, a intenção era deixar na expectativa mesmo. Dei uma leve lambidinha em seu clitóris, que estava duro, e voltei para as áreas adjacentes. Ela implorava para que a chupasse, mas ainda não era o momento.

Subi novamente com a língua até chegar em seus seios, beijei-lhe a boca e depois passei a pincelar seu clitóris com o meu pau, sempre fantasiando que tinha outras pessoas a nos observar, como naquela noite. Ela implorava para que eu enfiasse tudo, mas colocava apenas a cabecinha e depois voltava a brincar em seu clitóris, em movimentos de cima a baixo. Ela se contorcia de prazer, e, sinceramente, se eu metesse naquele momento era capaz de gozar em segundos, tamanha a excitação. Por isso, voltei a chupar, dessa vez com a língua trabalhando mais no clitóris, até quase levá-la ao limite.

A ideia era reviver as posições que fizemos na casa de swing, então de vez em quando voltava para cima dela, apenas esfregando o pau em sua buceta, sem penetrar, enquanto dizia safadezas ao ouvido dela. Pedi para reviver o momento em que o casal ao lado começava a nos tocar, eles mexendo em seus seios enquanto eu chupava a sua buceta, quando a mulher pegou a sua mão e a levou para o pau do marido, fazendo-a punhetá-lo enquanto o chupava. D. enlouquecia ao lembrar disso.

Coloquei-me deitado de costas e ela por cima de mim, ela já queria cavalgar novamente, mas pedi que me chupasse, deixando a bunda bem arrebitada e imaginasse que outras pessoas estavam a vendo daquela maneira, completamente exposta, e imaginasse o quanto de tesão ela estava proporcionando a eles. Pedi também que imaginasse que, enquanto me chupava daquela maneira, um dos presentes começava a pincelar o pau na sua bucetinha toda melada, só à espera da minha autorização para enfiar até o fundo.

Nesse momento, fiz ela admitir que estava desejosa de ter outra pica entrando nela, embora ela sempre dizia que dependia da minha autorização. Eu perguntei: “você quer?” Com muito tesão, ela responde: “quero, e muito, você deixa?”.

Claro que falei que deixava, queria ver ela feliz e realizada. Peço que suba em mim e então ela comece a cavalgar de uma maneira enlouquecida. Eu não ia aguentar muito mais tempo, mas queria que ela também gozasse, então tentei me controlar ao máximo, até o momento em que ela explodiu num gozo avassalador, permitindo que eu também enchesse a sua linda bucetinha com todo o meu leite.

Ficamos mais alguns momentos abraçados, curtindo o relaxamento após essa explosão. Infelizmente, tínhamos que trabalhar e já começávamos a ficar perigosamente em cima da hora. Tomamos um banho, juntos, um ensaboando o outro e já começando a preparar o terreno para as brincadeiras que ocorreriam no decorrer do dia, porque a noite prometia muito mais.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


199146 - Dois casais no motel - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 28
197329 - Segunda experiência na casa de swing- sábado - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 10
197328 - Segunda experiência na casa de swing - sexta-feira, parte 2 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 12
197021 - A segunda experiência na casa de swing - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 19
196934 - Tesão após Casa de Swing - Cap. 3 - Categoria: Heterosexual - Votos: 10
196117 - Tesão após a casa de swing - cap. 1 - Categoria: Heterosexual - Votos: 17
195719 - Primeira experiência em um clube de swing - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 53

Ficha do conto

Foto Perfil casaljd
casaljd

Nome do conto:
Tesão após a casa de swing - Cap. 2

Codigo do conto:
196344

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/02/2022

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0