O caipira e as duas travestis pauzudas.

Conto fictício baseado nas minhas fantasias e no meu imaginário erótico

Primeiro Conto: O caipira e as duas travestis pauzudas.

Primeira vez na cidade e já me tremia todinho. Olhava para aqueles prédios gigantes em minha frente, imaginando o estrago que seria se uma pessoa caísse lá de cima. As ruas cheias de pessoas de todos os tipos, desde crianças até adultos que me olhavam estranhamente. Pareciam que nunca haviam visto um chapéu de palha ou uma pessoa vestida de xadrez. Meu nome é Zé, típico caipira do interior. Sou baixinho, pele morena e uma barriga de cerveja. Estava visitando meu primo da cidade grande, mas naquela multidão de gente, mal conseguia encontrá-lo. Esperei por cerca de duas horas, até que cai no sono, em cima de um banco. Foi a pior decisão que poderia tomar, em instantes alguém puxa a minha mala e sai correndo.
"Vorte aqui, fio de uma égua"
Corri feito uma mula para alcançar o safado, mas não tive sorte.
Totalmente suado e cansado, acabei ficando zonzo e perdendo a noção de onde estava correndo. De repente, ouço apenas uma buzina vindo em minha direção. Estava no meio da rua. Com o susto, acabei desmaiando no chão e a última coisa que vi foi uma mulher grandona de vestido vermelho aproximando de mim.
Não sei por quanto tempo fiquei desacordado, porém acabei recuperando minha consciência. Senti meu corpo esfriar e algo gelado estava encostado em minha bunda. Acordei por completo e percebi que estava em um banheiro, sentado e nu, com o pênis balançando pelo ar. Fiquei assustado, tentando gritar, mas o som da minha boca não saía. Foi então que olhei para frente e vi o paraíso. Duas mulheres gostosas de costas para mim. Estavam nuas também, exibindo bundas gigantescas. Nem minha ex-mulher tinha essa abundância. Será que estava sonhando? Elas se olhavam no espelho, retocando o batom. Uma era mulata de cabelos negros e outra era loira branca. Mais altas que eu e tinha curvas de outro mundo. Meu pau logo endureceu, imaginando o que estava por vir. No entanto, elas viraram e entre suas pernas, estavam duas JEBAS grandes e duras.
"Ahhhh!" Gritei assustado.
"Parece que o nosso convidado acordou!"
"Quem são ocês??"
"Ficamos com pena de você, amor. Vendo seu estado, resolvemos ajudá-lo."
"Obrigado, mas não carece mais de ajuda. Meu primo vai buscar eu!"
Tentei levantar e fugir dali. Mulher com pau? Não vai rolar!
No entanto, a mulata foi logo trancando a porta. Gelei feito uma pedra.
"Você vai gostar de brincar com a gente, amor."
As duas foram se aproximando cada vez mais. Abaixaram-se e encostaram em meu corpo. Alisavam toda a extensão do meu corpo. Seus peitos eram enormes, parecia aquelas melancias que tinha em casa.
A loira foi logo tocando em meu pau e fazendo movimentos de vai e vem.
"Não, por favor, não!"
Tentei lutar, mas antes que pudesse dizer mais alguma coisa, a mulata foi logo metendo seus peitos sobre meu rosto.
"Mama aqui, vai! Mama essa bezerrinha safada."
Não deu outra, chupei aquelas melancias como se não houvesse amanhã. Quem sabe quando iria acontecer outra oportunidade dessas.
"Isso, lambe gostoso! Lambe cada parte, meu amor."
A loira foi logo descendo a cabeça e abocanhou meu pau com força.
"Ah!"
Urrei feito um boi com aquela boca macia e quente, enquanto continuava mamando a mulata. De repente, ela me interrompeu.
"Quer experimentar algo melhor?" perguntou.
"Sim! "
"Feche os olhos e abre bem a boca."
Não entendi, mas obedeci. O primeiro beijo quente veio, caloroso e excitante que fez meu pau ficar mais duro ainda.
"Safado, quase engasgo aqui!" disse a loira, mas ela só continuou a chupação depois.
"Continue com a boca aberta, quero que experimente algo melhor."
Nem estava mais raciocinando mais. Continuei com os olhos fechados e com a boca aberta, ansioso por o que estava por vir. Entretanto, senti algo penetrar em minha boca, algo dura e comprimida que preencheu toda a região de dentro.
Abri meus olhos e vi um pau dentro da minha boca. Assustei na hora.
"Urghh."
"Shhh! Sem cuspir, é estranho no começo, mas vai adorar depois."
A loira já havia parado de me chupar, ficava sentada ao meu lado, tocando sobre meu corpo e beijando meu pescoço, enquanto a mulata estava de pé, com seu pau dentro da minha boca.
"Isso, acostumou já! Viu, não é estranho! Agora chupe ela vai, chupe com vontade."
A loira continuou me alisando.
"Se fizer direitinho, eu posso fazer um boquete melhor ainda!" cochichou em meu ouvido.
Obedeci e iniciei as estocadas dentro da minha boca.
"Viu! Não é gostoso?"
Ela tinha razão, era algo novo e diferente, e confesso que era melhor que chupar a minha mulher. A mulata logo se contorcia toda, exalando gemidos altos.
"Não, não! Sem os dentes, meu amor." Instruiu ela.
A loira também se levantou e mostrou um pau maior ainda.
"Eu também quero!"
Parti para a outra e fiquei revezando com os dois paus.
"Eu não disse amiga? Homens chupam bem melhor que as mulheres."
"Será que o primo dele também adoraria chupar nós duas?"
As duas caíram em risadas. Minutos se passaram e continuei satisfazendo minhas donas.
A mulata cansou de ficar em pé e saiu de perto. Sentou-se sobre a pia e pôs suas pernas para cima, e com as mãos abriu bem seu buraco.
"Que tal você se divertir agora? Vem! Fode esse cuzinho, vai! Eu sou toda sua."
Comer um cu? Nunca havia feito isso! Minha mulher nem sequer liberava a buceta. Era um desafio convencer a perua.
Não perdi tempo e parti em direção ao abate. Meti com força. Desde o início, estava esperando por esse momento.
"Ui! Vai com calma, tigrão!"
Não a escutei e continuei comendo com força e rapidez.
"Está com fome, hein! Nunca senti o pau de um caipira! Soube que eles têm paus maiores! Será que eu aguento tudo isso?"
"Ocê que percisa responder, estou conseguindo satisfazer a senhora?"
"Aguento mais um." ela sorriu com uma cara de deboche.
Meti mais feroz, com sangue nos olhos. Seus gemidos ficaram mais altos. Enquanto bombava a mulata, a loira batia uma.
"Minha amiga deve estar adorando, olha como conduz o pau! Por que você não bate para mim também?"
"Como a senhora quiser."
Peguei em seu brinquedo e manuseio como se estivesse lubrificando uma peça que tinha na fazenda.
"Que mãos fortes e duras, assim me deixa mais louca ainda."
Que visão maravilhosa que estava tendo. O olhar safado da mulata me hipnotizava, enquanto escutava o som das minhas bolas batendo na sua bunda. Mas também tinha a loira que batia uma com perfeição. Aquele pau branco me deixava com sensação louca de cair com a boca de novo.
"Não olhe para ela! Olhe para mim! Estou com ficando com ciúmes."
"Me descurpe senhora! Prometo que não vou olhar mais."
Mas aquela ordem era uma armadilha. Senti a loira chegar perto de mim. Encostou atrás de mim e enfiou seu pau dentro do meu ânus.
"Ahhhh!!"
"Calma, meu docinho, ela tá fazendo com carinho."
"Por favor, não! Está doendo muito."
Mas a loira não me escutava. Continuou a meter. Senti meu corpo tremer e perdendo as forças. Já não conseguia mais comer a mulata. De repente, assim como antes, desmaiei novamente. Caindo sobre o corpo da mulata.
***
Ouço risos.
"Olha! Ele está acordando novamente."
Minha cabeça estava tonta, meus músculos contraídos foram voltando ao normal, mas senti algo estranho. Fiquei em choque. Não sentia nada por baixo. Para minha surpresa, estava sendo segurado pela minha cintura, com os pés fora do chão. Olhei para a minha frente. A loira com um sorriso safado mexia todo seu corpo, olhei para baixo.
"Ahhhh!"
Ela estava me comendo com força.
"Não tenha medo, meu amor. Passamos uma pomada milagrosa. Não vai sentir nenhuma dor."
A voz não era da loira. Então de quem era?
Olhei para trás, mulata também me segurava e mexia seu pau dentro de mim.
"Ahhhh"
O choque foi maior ainda. As duas me comiam ao mesmo tempo!
"Calma! Você vai gostar! Não se estranhou quando chupou o pau da minha amiga?" perguntou a loira.
"E depois? Não adorou?" completou a mulata. "Só deixa acontecer naturalmente, a gente sabe o que está fazendo."
Nisso, beijou a minha nuca e foi lambendo até os meus ombros.
"Viu! Está gostando né? Seu pau já está ficando duro como antes." sorriu a loira.
Quem iria imaginar que uma visita ao meu primo terminaria em duas travestis pauzudas me comendo embaixo do chuveiro.
Não sei o que aconteceu logo em seguida, estava quase perdendo a consciência, mas por incrível que pareça, era de tesao.
Imaginava-me montando em um brinquedo de parque de diversões. Subia e descia.
"Olha a cara de bobo dele, amiga! Nós estamos arrasando."
"Aposto que adorou. Né?"
Só afirmei com a cabeça. As palavras delas se embaralhavam pelos meus ouvidos.
Meia hora se passou e a brincadeira finalmente terminou.
A cena terminou com eu sentado no chão, com o corpo todo molenga e a porra branca saindo de meu cu. Fazia cara tapada e idiota.
"Vamos deixar ele aqui, mesmo?"
"Deixamos ele descansar, deve estar se recuperando ainda. Está com fome meu amor?"
Não entendi nada, mas só disse sim. As duas perceberam que estava com a cabeça na lua e resolveram se divertir.
"Aposto que vai querer experimentar mais pau de noite."
Novamente, disse sim.
As duas caíram na risada.
"Vamos chamar a Ana e a Cecília? Elas vão adorar comer esse viadinho."
"Boa ideia! Já vou mandar mensagem para elas."
As duas saíram.
Terminei a noite com quatro pauzudas comendo meu cu.


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Comentários


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casado45ribpreto Comentou em 22/02/2022

Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto no primeiro conto e na sequência dos outros três contos se merecer... Sexta saí com ela a tarde, e o quarto relato com essa novinha safada publiquei agora a pouco, já pode ler!

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gostodafruta Comentou em 21/02/2022

Eita caipira de sorte sô. Ser muito bem comido assim por várias trans. Que vontade de ser pego assim também.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico contostrans

Nome do conto:
O caipira e as duas travestis pauzudas.

Codigo do conto:
196156

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
21/02/2022

Quant.de Votos:
11

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