Segundo conto: Apostando minha dignidade no futebol.
Meu nome é Marcelo, tenho 19 anos e sou um cara branco, com olhos claros e porte físico sarado. Meu hobbie favorito era jogar futebol com a galera. Éramos um grupo de 5. Eu, Jorge (18 anos, baixinho e com cara de novinho, mas era o mais inteligente do grupo), Tulio (19 anos, alto e magro como um poste, tinha cabelos longos. Vivia falando de putaria.), Lucas (18 anos, era o mais parecido comigo, não é à toa que eu o considerava meu melhor amigo) e por fim, Moisés (18 anos, gordinho, usava óculos e o mais tímido do grupo).
Praticamente todas as quartas feiras reuníamos no campinho, mais especificamente em um terreno de seu Manuel (um senhor de 45 anos que vivia o dia inteiro bebendo cerveja e vendo futebol). Em troca de usarmos o campo, nós precisávamos lavar seu carro imundo e passear com Brutus, um pastor alemão. Bom, a vida do grupo era tranquila. Divertíamos para caramba e sempre passávamos depois dos jogos no bar para beber cerveja.
Tudo estava normal até aquela certa tarde. Um dia infernal que fazia qualquer desistir de andar sobre aquele sol escaldante. Eu, por outro lado, não me importei. Chamei logo a galera, prometendo que iria pagar a cerveja hoje. Em 30 minutos, todos se reuniram na minha casa e dali, partimos para o campo.
"Você vai pagar aquele sorvete Magnus para mim, Marcelo?" perguntou Moisés, o único do grupo que não bebia.
"É claro." respondi.
"Cara, não vai acreditar no pornô que vi hoje." exaltou Tulio.
"Lá vem..."
"Foram dois machos comendo o cu de uma travesti! Foi de outro mundo! Bati duas de manhã. Deveriam ver também. "
"Sai fora! Eu sou hétero!" respondeu imediatamente Jorge.
"Não sabe o que está perdendo."
A conversa toda até o campo foi literalmente Tulio exaltando a beleza das trans. Eu já tive curiosidade, mas nunca tive realmente vontade.
"Ei! Parece que já tem pessoa no campo." apontou Moisés.
Faltando uns 50 metros e nossa alegria foi para o ralo.
"Espera, não são mulheres?" questionou Lucas.
"Verdade..." concordaram o restante.
"E são bem GOSTOSAS!" interrompeu Tulio.
Aproximamos mais, só para ver aquelas belezas. Todas usavam camisetas vermelhas e shorts curtos, de modo a mostrar suas coxas e apertar bem a entrada de suas bundas. Ao todo tinha exatamente 9 mulheres de mais ou menos 25 a 30 anos, todas de vários tipos: loiras, mulatas, negras, morenas. Todas realmente gostosas e com curvas que só se viam na Internet.
"Cara, que deliciosas! Se eu pegasse uma." Tulio estava babando como um cachorro.
"Espera! Não perceberam algo estranho?" peguntou Jorge.
"O que?"
"Parece que elas têm uma surpresinha entre as pernas."
Notamos de imediato. Praticamente todas tinham um volume em destaque. Todas eram TRAVESTIS.
"Onde você vai?" indagou Lucas.
"Vou reclamar com o seu Manuel. O combinado era que sempre usássemos às quarta-feiras."
Todo o grupo me seguiu. Lá estava o velho, em uma cadeira de praia, bebendo várias latinhas de cerveja, admirando a paisagem, ou melhor, babando pelas trans. Quando viu a gente se aproximando, fez de desentendido.
"Olá garotos, o que desejam?"
"Seu Manuel, o combinado não era que podíamos usar o campo todas as quartas?"
"Verdade! Em troca, a gente lavava seu carro e passeava com aquele cão fedido!"
"Oras, o campo é meu e eu posso disponibilizar para quem quiser." ele começava a ficar impaciente.
"Mas a gente estava fazendo um troca de favores! Por acaso aquelas travestis estão lavando seu carro?"
"Digamos que elas ofereceram algo melhor..." sorriu o proprietário.
"Algo melhor? Só se elas estivessem chupando seu pau!" afirmou Jorge.
"Bom... Talvez sim..." Manuel ficou envergonhado.
"Se quiserem o campo, vão precisar chupar melhor que a gente..."
Ouvimos vozes se aproximando e logo em seguida, algumas risadas.
Viramos-nos e vimos três travestis altas se aproximando. Uma morena de cabelos curto e seios grandes, uma loira magra de olhos claros e uma negra que tinha um pau assustador. Só de ver aquela jeba gigante marcando um espaço enorme em seu short me assustou.
"Olha! Que adolescentes mais fofos! O que fazem aqui? Não deveriam estar na escola?" perguntou a negra.
"Não somos tão novos assim!" protestou Jorge.
"Isso mesmo! Somos adultos já! Além do mais, donas, esse campo já tem território! É meu e do meu grupo!" impus ordem.
Estávamos convencidos que iríamos sair vitoriosos, quase todo a trupe defendia sua área. Falávamos argumentos que derrubariam os invasores. Só Tulio e Moisés ficaram quietos. O tarado nem disfarçava e olhava para os melões da negra, enquanto a loira fazia carinho no rosto do tímido que logo ficava todo envergonhado.
"Então você é o líder?" a morena se referiu a mim. "Sou a Mônica, a loira aqui é a Julia, e a negra pelo qual seu amigo está babando é a Karla. Eu também sou a líder."
"Não importa, quero que vocês deixem o campinho e nunca mais voltem." falei.
"Não vai rolar, fofinho! Se quiserem de volta, vão precisar conquistar."
"Que tal uma aposta?" sugeriu Jorge.
"Ótima ideia!" exclamei. "Uma partida de futebol e quem vencer fica com o campo!"
"Não me parece justo!" falou Mônica.
"Por que não?"
"Vocês são garotos e nós garotas, somos delicadas..." respondeu a líder com voz mansa.
"O que sugere então?"
"Continuemos com a partida, mas a aposta precisa ser maior! Nao sei se vão aceitar." ela sorriu.
"Diga logo!!"
"Se vocês ganharem, ficam com o campinho, mas se nós ganharmos, ficamos com o campinho e também..."
"E também?"
"Vão precisar dar essas lindas bundas para mim e para as minhas amigas." ela sorriu e fez uma cara de safada.
"Ai amiga! Que maldade!" disse a loira.
"Maldade nada! Arrasou!" contrariou a negra.
Aquilo gelou todo o meu grupo. Perder a virgindade anal? Nem pensar!
"Cai fora dessa, Marcelo! Não vale a pena!" falou Jorge.
Minha dignidade estava em jogo, nunca fui tão desafiado em toda a minha vida.
"Aceito!"
Todos meus amigos ficaram incrédulos.
"Ótimo! Amanhã, aqui no mesmo horário."
"Confirmado!"
"Mal posso espera para comer essa bunda deliciosa." a negra deu um tapa por trás em Moisés sem que ele percebesse.
"Até amanhã, fofos!"
As três saíram rindo, esperando que iriam ter um dia de sorte amanhã.
Mas estavam enganados.
"Ficou maluco, Marcelo?! Dar a bunda para travestis?" alertou meu melhor amigo.
"Relaxa, não vamos dar para ninguém. Fiquem tranquilos, não temos como nós perdermos. Agora, vamos voltar para a casa que amanhã temos um dia longo."
Despedimos-nos.
***
O dia seguinte finalmente chegou.
Fomos o primeiro a chegar e já montamos a formação. Tulio era o goleiro, Moisés e Jorge a zaga. Eu e Lucas no ataque. Não tinha como dar errado.
Logo em seguida, vemos as 9 travestis vindo, todas com caras de vitoriosas. O time que entrou foi a Mônica, Julia e Karla, juntamente com outra morena de cabelos longos e uma mulata meio indígena. Todas mais altas e portes grandes. Fizeram um desfile fenomenal quando entraram, exibindo seus corpos gostosos e bundas redondas. Até o juiz estava babando.
"Eita porra?!" percebeu Tulio. "Notaram que o volume das calças estão maiores?"
"Parece que estão sedentas mesmo."
"Tô com medo!" disse baixinho Moisés.
"Relaxa! Iremos ganhar!" convenci.
O jogo começou e com o passar do tempo, dominavámos a posse de bola. Não demorou muito e meu gol saiu em instantes. Ficamos felizes, convictos que iríamos sair vitoriosos. Mas no segundo tempo, o time adversário resolveu jogar sujo. Algumas que estavam na zaga partiram para o ataque, com o intuito de marcar a nossa zaga. Só que na verdade era para distraí-los. A negra foi logo caindo em cima se Moisés, inclinando seu corpo para encostar no coitado. Empinava sua enorme bunda, de modo que o pobre jovem nem demonstrava reação. Não deu outra, o gol delas saiu.
Ficamos empatados por um longo tempo. Só que faltando cinco minutos para acabar, Jorge, emputecido com a loira que o marcava, deu um leve empurrão dentro da área, mas que foi o suficiente para derrubá-la. Claramente, fingiu a queda. No entanto, o maldito juiz marcou penalidade máxima.
O destino do jogo estava nas mãos do goleiro. A dignidade de todo o grupo pertencia ao Tulio. Confiávamos nele. Só que seu maior defeito veio à tona. Seu espírito tarado o dominou. Quando a torcida (as outras travestis) o chamaram pelo seu nome, foi o nosso fim.
"Ei garotão!" gritaram elas.
Tulio atendeu o pedido e viu o paraíso.
Tinha três trans que levantaram suas camisetas, exibindo seus lindos pares de seios. Resultado, o idiota não perdeu tempo e começou a secar aquelas mulheres dando moral.
Não preciso nem comentar o que aconteceu depois. Perdemos de dois a um.
"Parece que vocês perderam." disse Mônica.
"Não foi justo! Vocês jogaram sujo!" disse furioso.
"Jogo é jogo! Não fui eu que empurrei meu adversário dentro da área."
Não consegui responder mais.
"Mas não sou tão má assim, meu grupo vai ficar com o campo, mas não precisam cumprir a segunda parte, só se quiserem."
Estávamos todos reunidos no centro, ouvindo aquela notícia boa, embora havíamos perdido o campo.
"Estaremos no bar, caso queiram vir, só aparecer. Prometo que irão gostar." completou a líder. "Então, quem vem?"
Tulio não perdeu tempo, já foi logo mudando de lado.
"E você, fofinho? Por que não vem com a gente? Você vai amar conhecer minhas amigas." a negra foi logo puxando Moisés pelo braço que cedeu na hora.
"Quem mais?"
Os três restantes olharam entre si, sem reação, mas eu tinha certeza que nenhum de nós iria cair nessa tentação.
Entretanto, meu melhor amigo foi se aproximando delas.
"Lucas? Até tu?" fiquei surpreso.
"Marcelo... Pode ser que elas realmente estejam falando a verdade, pode ser divertido. Além do mais, eu sou virgem ainda, então acredito que poderá rolar uma troca troca também."
"Pode apostar que sim." disse a loira magra.
"Imagina! Comer essas deliciosas seria o sonho de qualquer nerd virgem." completou meu amigo.
"Mas você vai precisar dar a bunda também!"
"É um preço que irei pagar."
"Mais alguém?" perguntou Mônica.
Eu e Jorge não nos pronunciamos.
"Então vamos nessa, garotos?"
Todo o grupo das travestis levaram os três reféns para o abate. A última cena que vi foi duas trans já alisando o pau de Tulio e rindo horrores.
"Acho que vou nessa, Marcelo! A gente se vê em outra hora." despediu-se Jorge.
Fiquei sozinho no campo, vendo meus amigos me abandonarem. Bateu uma tristeza. Mas algo inexplicável aconteceu em instantes. Senti meu pênis ficar duro e salivando esperma.
Se no início só tinha curiosidade em trans, agora tinha mais e pior, estava morrendo de vontade.
Era virgem ainda, nunca tinha visto uma mulher nua na vida real, mesmo que não esperava ver um pau na primeira vez.
Será que Lucas tinha razão? Comer essas gostosas não era para qualquer um. Imaginava eu macetando Mônica, enquanto Julia me beijava calorosamente.
Fiquei quinze minutos parado no campo pensando nessa dilema. Respirei fundo e decidi conferir.
***
Cheguei ao bar de seu Ferreira. Já estava movimentado, mas claramente ele não permitiria putaria no estabelecimento. Ele tinha um local próprio para festas no segundo andar. Havia geladeiras cheias de bebidas, mesas de sinuca e até um chuveiro com água quente.
"Boa noite, seu Ferreira."
"Olha se não é o garoto que faltava! Por essa eu não esperava! Trazer mulheres para o meu estabelecimento!" ele sorriu com malícia, sabendo que não eram exatamente mulheres.
"Por que não toma um banho lá em cima? Tem toalhas limpas! Não se preocupe, a tal da Mônica disse que irá pagar tudo que consumirem! E vou te contar, que mulherão! Tem sorte hein, rapaz! Agora, suba lá e se divirta!"
Subi então calmamente, com medo do que estava por vir. Meu coração acelerava. Já conseguia escutar a música e o clarão logo me elucidou. Fiquei espantado para cacete. Quase gritei. A cena que via estava mais quente que imaginava. A putaria realmente rolava solta.
Julia, a loira sentava perto das mesas com um copo de cerveja na mão, enquanto conversava com outra amiga, a morena de cabelos grandes. As duas se divertiam e bebiam como se tudo estivesse normal. Mas não havia nada de normal naquilo. Tulio estava nu e CALVAGANDO em cima da morena. Pulava como se estivesse brincando em uma cama elástica. Urrava de prazer e de vez em quando uivava como um lobo. Do outro lado, estava Lucas, de joelhos no chão, enquanto mamava o pau branco de Julia. Ele estava todo concentrado, degustando aquela coisa coisa diferente. Em outra ocasião, a loira que o dominava, pegava sua cabeça pelas mãos e enfiava o pau duro pela goela abaixo. Ele realmente parecia curtir.
Não parava por aí, olhei para o lado, perto das geladeiras estava Moisés. Fiquei boquiaberto. O gordinho estava sendo arregaçado por dois paus. Duas negras de jebas enormes macetavam o coitado.
Karla ficava deitada no chão, enquanto a sua parceira ficava em pé, apoiando uma das suas pernas em uma cadeira e enfiando por cima. Moisés estava todo vermelho, mas assim como todo o restante da molecada, estava adorando aquele momento. Deve ter sido a primeira vez que o vejo nu. Não tinha um pênis grande, embora já estava totalmente duro. Em instantes, ele sentiu uma dor o dominando e começou a gritar. Nunca havia o visto assim. Sua voz era a mais fina do grupo, não parecia que havia entrado na puberdade. Seus gritos pareciam femininos. Em instantes, descobri o motivo daquele alvoroço. Moisés estava prestes a gozar e quando finalmente aconteceu, uma pequena gosma espessa sujou a barriga de Karla. O garoto ficou todo mole. A outra negra olhou e sorriu. Saiu de cima e levou sua boca para o gozo do corpo de sua parceira. Lambeu tudo e foi em direção aos lábios do tímido. Imediatamente, com a boca melecada, tacou um beijão nele. Deve ter sido a primeira vez que Moisés beijara uma garota, não tinha experiência, por isso ficou assustado com os olhos abertos e todo vermelho. Além de perder a virgindade anal, acabava de perder a virgindade bucal.
"Fico feliz que tenha gozado só de ser metido por nós." completou a negra.
Olhei para outro canto, perto das mesas de sinuca e meu maior espanto da noite veio. Jorge também estava lá!
O safado estava de quatro sobre a área verde com TRÊS trans ao seu redor. Ele revezava com duas rolas, uma pertencia à mulata e outra de uma morena com cabelos curtos e cacheados. A terceira que tinha mais estilo de "e-girl", com um cabelo rosa e unhas pintadas de várias cores, fazia um beijo grego na região anal do garoto. Jorge se contorcia todo, de maneira que as duas que ele chupava precisavam conduzir sozinhas a boca de seu "escravo".
Todos estavam tão concentrados com a suas partes que nem perceberam a minha presença. Fiquei com medo de interromper, mas ver aquela cena quente me deixou com mais tesao ainda. Meu pau já queria furar minha bermuda. Não resisti e abaixei minhas calças. Comecei a bater uma como se estivesse vendo um pornô na vida real.
Assim como na Internet, as cenas foram mudando.
Olhei para as mesas.
Tulio estava apoiado na mesa e sua dominadora o comia brutalmente, puxando pelos seus cabelos longos e dando tapas que deixava a bunda branca toda vermelha.
"Vai safada, me come gostoso! Arregaça esse cuzinho!"
"Gosta né, seu safado! Desde que te vi no jogo, percebi que não parava de olhar para a minha rola."
Era um sexo violento, mas que ambos estavam adorando.
"Posso gozar dentro, safado?"
"Fique à vontade! Essa noite, meu corpo pertence à você, puta gostosa!"
A morena retirou a camisinha e encheu o cu do viado de porra. Abaixou a cabeça e enfiou sua língua dentro do buraco melado.
"Delícia de língua, sua puta!" Tulio ficava arrepiado.
Por outro lado, o que acontecia com o Lucas era exatamente o oposto. Ele estava sentado e rebolando sobre o pau de Julia, enquanto trocavam beijos quentes. A loira era bem mais carinhosa e tranquila.
"Está gostando, meu amor?"
"Sim."
"Quer que eu aumente as estocadas? Se machucar, só avisar."
"Você não vai me machucar..."
"Ai! Você é tão fofo! Merece outro beijinho da titia!"
Os dois voltaram a cruzar suas línguas.
Mirei minha visão para o garoto tímido. Lá estava Moisés, dessa vez de joelhos e mamando o pau de Karla.
"Abre mais a boquinha, vai?" a outra negra ordenou.
De repente, o garoto gordinho estava com duas jebas dentro da boca. Como isso era possível? Seus olhos começaram a lacrimejar.
"Isso, mame gostoso!"
"Finge que está com dois baguetes na boca, fica mais fácil de apreciar."
As duas começaram a gargalhar.
Senti pena de Moisés, mas ao mesmo tempo um enorme tesao. Realmente queria muito estar no lugar dele.
Por fim, voltei ao Jorge. Ele era o mais ousado de fato. Estava de ponta cabeça em um 69 vertical. Chupava o pau da egirl enquanto a mesma não parava de lamber o cu do menino. Finalmente era hora de Jorge sentir algo duro dentro de si. Em pé mesmo, a trans o segurou bem e começou a bombar. As outras duas passavam suas mãos no corpo de Jorge. Ficaram cinco minutos nessa posição. "Está curtindo sua primeira vez, meu bem?"
"Sim... Mas sinceramente, estava esperando mais."
Fiquei impressionado com a sua sagacidade e coragem em dizer aquelas palavras.
"Lorena, por que não tome conta desse garotinho? Eu vou pegar uma surpresinha para esse ele." a e-girl pediu.
Acabei descobrindo o nome da morena de cabelos cacheados.
Como Jorge era leve, nem precisou encostar no chão. A egirl o tirou de dentro e o carregou para o pau de Lorena. O garoto encaixou perfeitamente e voltou para a putaria.
Estava curioso com o que a trans de cabelo rosa estava tramando. Voltou em instantes e para o meu espanto, trouxe uma coleira de cachorro
"Deixa ele no chão." ordenou e em seguida, amarrou a coleira no submisso.
Jorge ficou de joelhos e como um cachorrinho, foi puxado pela seu pescoço.
"Lambe nossos pés, seu cachorrinho!"
O mais inteligente do nosso grupo obedeceu e iniciou a chupar os dedos dos pés. As unhas delas eram bem cuidadas e pintadas de vermelha. Fiquei vidrado naquela cena. Confesso que tinha um pouco de fetiche em podolatria.
"Ai que delícia, estou ficando toda arrepiada."
"Eu também."
As duas outras trans adoraram a coleira que a amiga havia trazido.
Não parou por aí, com a coleira ainda na mão, a egirl puxou o pescoço de Jorge e o trouxe até a sua bunda branca.
O viadinho logo afundou a cabeça naquela coisa cheirosa.
Difícil de escolher qual situação era a melhor. Todos tinham vários aspectos positivos. Estava louco de entrar na brincadeira, mas tinha muito medo. Meu pau continuava todo duro, mesmo ter gozado já duas vezes.
Decidi bater mais uma.
Mas fui surpreendido, alguém me agarrara por trás e pegou meu pau com suas mãos. Senti algo duro ameaçar meu buraco. A figura misteriosa abaixou sua cabeça e cochichou em meu ouvido.
"Parece que seu pau está muito duro, deve estar doendo, né? Não quer que eu te ajude?"
Essa voz! Era a Mônica!
Virei assustado.
"Sabia que não resistiria! Venha! Vamos para um lugar mais privado!"
Não consegui mais me conter e fui dominado por ela. Ela me levou para outro canto, abriu uma porta e saquei na hora que era a dispensa. Estava todo escuro.
"Não consigo ver nada!" avisei.
"Não se preocupe! Eu te conduzo! Tem uma cadeira logo adiante, por que não se senta para que eu faça um boquete inesquecível?"
Obedeci, mas senti outra presença naquele local. Não estávamos sozinhos. Já tinha uma pessoa sentada na cadeira.
"Ahhh!"
Fiquei apavorado. Não sei como, mas sentei exatamente no pau de uma pessoa. Um pau duro havia invadido a minha região anal.
A luz foi acesa. Vi meu cu encaixado sobre um pênis fino e comprido. Era a mulatade aspectos indígenas! Ela estava macetando em mim!
"Shhhh! Não tenha medo! Relaxe e aproveite." pediu Mônica.
Aproximou de mim e trouxe seus seios para a minha boca.
"Isso! Mame esses peitões da titia! Não era isso que você queria?"
No início, só queria tocar, mas quem imaginaria que estaria chupando aquelas coisas deliciosas.
A mulata segurava sobre a minha cintura e fazia que eu quicasse sobre sobre aquelas bolas.
"Ahh! Ahh!"
Gritava de dor.
"Calma! A dor vai passar logo logo! Enquanto isso, por que não dá um beijo em mim?"
Nossos lábios se encontraram. Minha língua derretia dentro de sua boca quente. Era o melhor beijo que já havia recebido.
"Amiga, por que não fique no chão agora? Quero aproveitar o garoto também!" pediu Mônica.
A mulata entendeu o recado e se deitou no chão. Encaixei novamente meu cu sobre ela e iniciei a bombar sozinho.
"Viu! Já aprendeu!" a líder ficou feliz. "Agora quer chupar meu pau?"
"Simm!" exclamei.
Mônica trouxe seu pau para perto e imediatamente abocanhei. Estava com fome, aguardando por esse momento desde que vi meus amigos chupando as outras.
"Veja! Ele está gozando!" gritou Mônica.
Era verdade, eu nem havia percebido. Gozei mais algumas gotas.
"Você é poderosa, hein, amiga! Fez o garoto gozar sem tocar!"
Logo em seguida, fui pego desprevenido. O pau que estava em minha começou a ejacular jatos de porra.
"Ops! Desculpa! Esqueci de avisar! Pode cuspir, se quiser."
Claro que não iria estragar o momento. Fiz a minha maior loucura da vida e depois daquele dia, prometi que não faria outra vez. O tesao do momento me dominou tanto que me fez engolir tudo que saía do pau de Mônica.
"Ai! Que tudo! Esse garoto me surpreende cada vez mais!" ela ficou feliz com meu ato ousado.
***
Era perto das 21h. O clima foi acabando. Todos se reuniram novamente. As trans estavam ainda nuas e suadas, bebendo tranquilamente as cervejas, enquanto os garotos estavam de pé, em frente a aquela multidão de mulherões.
Olhávamos timidamente para elas, sem levantar uma palavra. Estava no centro com a cabeça abaixada. Ao meu lado direito, Moisés ainda estava bem tímido e vermelho. Do outro lado, Lucas agia normal e Jorge demonstrava superioridade, fingindo que nada havia acontecido com ele. Ao lado de Moisés, estava o tarado de Tulio, batendo uma. Mas ele não estava totalmente errado, todos nós também estávamos ainda com os paus duros.
Mônica finalmente se levantou e disse em voz alta.
"Parece que os garotos realmente nos surpreenderam, não é, amigas?"
"Sim!!" todas concordaram.
"Eu também me surpreendi." disse a líder.
"Então que tal o recompensarmos?" continuou. "Quem quiser, pode fazer um delicioso boquete nos garotos como forma de agradecimento."
"Oba!" as travestis exclamaram.
"Então! Não percam mais tempo! Ao ataque!"
Uma onda de bocas correram em nossa direção. As trans ficaram de joelhos e começaram a mamar cada um.
Só Mônica e as duas negras que continuaram sentadas e bebendo. Realmente estavam cansadas depois de arregaçar Moisés.
Acabei ficando com a e-girl que tinha uma boca menor. Lucas ficou com a indígena. Tulio com a mesma morena que o comeu. O sortudo do Jorge ficou com as duas que o comeram também. Queria saber o dom desse cara para atrair tantas mulheres. O pau menor que era de Moisés ficou com a loira, mesmo assim, ela caprichou.
As vozes e as lambidas foram tomando conta do lugar.
"Isso amiga! Chupa até ele gozar!"
"Veja isso, garotas! Ele já gozou bastante na minha boca, e o pau ainda não ficou mole!"
"Quer que eu te ajude, amiga?"
"Quer que eu chupe suas bolas também, safado?"
Gozamos mais litros de porra naquela noite.
Cansados e exaustos, ficamos sentados no chão. Peguei uma cerveja e dividi com os meus parceiros. Para Moisés, comprei o sorvete que prometi.
Olhei para o relógio. Eram perto das 22h, horário que seu Ferreira iria fechar. Fiquei triste, porque queria aproveitar mais. Havia passado muito rápido. De repente, tive uma ideia. Chamei a galera e nos reunimos em um círculo. Cochichei meu plano.
Mônica percebeu e interrompeu.
"O que estão tramando?"
"A gente está ligando para nossos pais e perguntado se poderíamos ficar na casa de um amigo?"
"Amigo?" questionou a líder.
"Sim, iremos continuar a brincadeira que fizemos de noite na casa desse amigo." afirmei.
Mônica logo sacou onde queria chegar.
"Safadinho."
Retirou-se e voltou para as suas amigas, comentando algo. Todos os garotos estavam ansiosos com a resposta.
Pudemos ouvir um "oba" vindo das meninas.
Mônica voltou a nós.
"Está muito tarde, que tal se a gente levasse vocês para a casa desse amigo?"
"Simm!" todo o meu grupo disse no mesmo instante.
Saímos do bar em cinco carros, cada jovem em um. Não sei o que aconteceu com eles no caminho, mas só sei que não perdi tempo e no banco dos passageiros, já mamava a loira que havia ido comigo.
Chegamos à casa de Mônica. Era gigante, parecia um dormitório. Soube que dividia com mais três trans do grupo. Todas do futebol foram juntas. Chegando lá, elas foram as primeiras a tomar banho.
Em seguida, foram os garotos. Todos terminaram quase no mesmo instantes. Saímos de toalhas e fomos chamados para a sala.
Lá estavam todas, nuas com os paus já duros, umas sentadas no sofá, outras no tapete.
"Podem vir..." anunciou Mônica.
A putaria continuou.
Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto no primeiro conto e na sequência dos outros três contos se merecer... Sexta saí com ela a tarde, e o quarto relato com essa novinha safada publiquei agora a pouco, já pode ler!