Estava sozinho naquele casarão. Nú, debrucei no portal da janela.
Olhando a mata que nasce na serra.
Pensava nos animais que no seu interior, no denso verde, ali moram. O que fazem ali.
Me surpreendi quando senti a maciez, como plumas nas minhas nádegas. Imobilizado pela emoção, sensação gostosa, senti aqueles dedos quentes caminhando entre minhas pernas.
Arrepiei e cedi facilitando. Tocaram meus testículos. Por trás. Sem olhar e nem querer saber que mãos eram. Senti os dedos abraçarem meu membro. Reagiu se armando.
Apenas quis continuar sentindo tantos prazeres. Percebi meu membro ser levado para trás. Um calor úmido cobriu a glande. Molhou de saliva.
Arrepiei e abri tudo para o prazer. Meu e de quem me torturava em prazer.
Senti a língua no meu orifício trancado. Cedi em relaxamento deixando tudo acontecer.
O calor de uma glande me penetrou. Durou pouco. Fui inundado de sémen.
Fui deixado ali imobilizado pelo prazer.
Não quis enxergar ninguém.