Existem regras muito claras quanto ao modo de se comportar e de se vestir. Mesmo ali na praia, as vestimentas de praia são as mais austeras possíveis e dentro da casa é proibido shortinho pra mulheres e os homens não podem ficar sem camisa.
Assim, foi com certa curiosidade que Kiko viu sua mãe levantar-se da poltrona em que estava lendo e passando pela intensa claridade do sol pela parede de vidro, notou que ela estava nua por baixo do vestido de verão.
Ele esperou alguns segundos e sorrateiramente foi atrás dela. A porta de uma das suítes de hóspede estava semi-aberta.
E o que ele viu e escutou, o deixou de queixo caído por um momento.
“- Que sorte a nossa, irmãzinha! Marly chega a rosnar de tão cansada!
- Vamos! Vamos! Não temos tempo a perder! Deixa eu ficar de costa! Mete, mete, irmãozinho! Mete! Eu passei bastante creme na minha xoxo... minha vagina!
- Assim, assim, Li! Somos pecadores e deveremos ser punidos pelo espírito santo, mas até lá vamos manter nossos pudores e nada de palavrões e baixarias de sexo sujo que as pessoas impuras fazem!
- Aaah Maurinho! Voce não imagina o quanto sou feliz e peço perdão depois por este momento de glória que só deus sabe e nos permite! Louvado seja ele!
Kiko, acostumado nas suas orgias juvenis nunca viu irmãos se foderem. Acontecia de irmão e irmã estarem na suruba, mas cada um com seu parceiro. Mas ali estava a prova da hipocrisia e falsa moralidade que era apregoada na família.
- Hei, voces dois! Olhem pra cá!
Ambos pularam de susto como se fossem bonecos de mola. A reação primeira da mãe foi baixar o vestido e do tio foi virar de costas. Depois, recuperou a coragem e se dirigiu a Kiko.
- Olhe aqui, moleque! Me dá esse telefone senão vou te encher de porrada!
- Tome e me devolva! Já mandei tudo pra nuvens! Dona Liana, não saia daqui até eu voltar! Tio, voce me acompanhe!
“Os irmãos se olharam e perceberam que o pecado deles estava sendo punido.”
Kiko fez o tio sentar-se num canto da suite onde ele e a esposa Marly estavam. Ela estava dormindo vestida com uma camisola que pouco dissimulava suas voluptuosas formas femininas.
Tia Marly se tornou o objeto sexual de Kiko, depois que ele a seduziu duas semanas atrás.
Apesar de ainda não ter completado dezoito anos e de ser membro de uma família tremendamente severa quanto a hábitos sexuais, Kiko na verdade era bastante experiente nesse quesito, pois seus outros amigos de escola freqüentemente organizavam orgias.
Todas as garotas tinham uma experiência sexual mais vasta do que suas próprias mães, incluindo aí, sua mãe Liana.
Assim, não foi difícil pra ele perceber o quanto a sua gostosíssima tia era negligenciada por seu tio Maurinho.
Outra coisa que o fazia tão seguro de si e a alegria das meninas, era sua enorme jeba. Uma monstruosidade que as coleguinhas se sentiam orgulhosas quando agüentavam toda ela atoladinha no anus ou quando o nariz e o queixo se encostavam na virilha dele com a jeba todinha engolida.
Foi isso que fascinou a tia Marli e logo naquela primeira vez, Kiko lhe ensinou essas duas artes sexuais que ela cada vez mais se aprimorava, mesmo agora que era sodomizada na frente do marido enquanto ele confessava sua infidelidade incestuosa.
Mauro, estupefato, via sua esposinha movimentar os glúteos com a jeba de Kiko inserida no anus dela, soltando gritinhos e incentivando Kiko a gozar, que lhe inundasse as entranhas com sua ejaculação.
Ao terminaram, Marly parecia desprezar totalmente o marido enquanto se encaminhava pro banheiro.
- Não contarei nada a meu pai. Voce e minha mãe podem continuar como estão. Não quero mais que ela me reprima e fique me rebaixando na presença dos filhos idiotas do nosso meio social. Nada de estabelecer o horário de chegar em casa!
- Isso é tudo? Só isso? E como fica eu e minha mulher?
- Que mulher, ô playboy!? Perdeu! Já era! Tia Marly agora é minha putinha e vai me ajudar a passar nas matérias que estou indo mal! Agora vai lá fazer companhia a meu pai e se acordar, não deixa ele ir pra suite. Vou ter uma conversa séria com minha mãe, tua irmã, esposa de meu pai!
Kiko fecha porta atrás de si e encontra sua mãe com os olhos avermelhados e lacrimosos.
- Francisco... temos que nos entender. O que voce viu é tudo uma questão...
- Olha, dona Liana, não quero ficar escutando desculpas para o que não há explicação! Peguei a senhora... senhora porra nenhuma! Peguei voce no maior flagrante de adultério e... incestuosidade! Quer justificar o que?
- Mas... mas voce não entende o... o que é a pureza do amor?
- Claro! Por isso que não contarei nada ao corno de meu pai! Não devido a voce, mas por mim mesmo. Quero que voce o convença de desistir de me mandar pra faculdade de Teologia!
- Mas... quem vai continuar com a nossa herança espiritual!
- Herança espiritual!? Voce já chupou um páu, dona Liana!?
- O quê!?
- Isso que voce escutou! Do jeito que voce e o tio Maurinho trepam deve ser a coisa mais insossa que existe! Venha aqui. Vamos pro banheiro!
Liana desconcertada segue na frente. Ela obedece quando o filho manda sentar no vaso. Ao se virar, toma o maior susto. Kiko estava tirando as roupas e logo está nu.
A mãe amedrontada olha com admiração a rolona do filho, que mesmo estando flácida, ainda deve medir uns vinte centímetros.
- Pega a esponja e passa aqui no guerreiro!
- Não! Isso não! Voce não é meu filho! Voce é satanás! Satanás incorporou em voce! Vade retro, satanás!
A aparente histeria dela assustou Kiko por alguns segundos e ele teve que ampará-la quando ela desfaleceu.
Ele a carregou até o quarto e gentilmente a deitou na cama com as pernas dobradas fora da cama.
Nesse movimento, a saia subiu acima dos quadris, deixando a mostra a xoxota coberta de pentelhos.
Kiko voltou ao banheiro e de dentro do armário trouxe um aparelho e espuma de barbear.
Liana acordou com uma sensação estranha que só tinha sentido quando estava próxima do orgasmo. Se apoiando nos cotovelos e já respirando descompassadamente, vê seu filho com o rosto entre suas coxas, o nariz dele fungando e com o clitóris dela enfiado em uma de suas narinas. A boca sugava avidamente todo o restante da genitália.
Ela tem que se render ao orgasmo. Volta a deitar a cabeça no colchão com uma das mãos enrolada pelos cabelos e com a outra beliscando os mamilos endurecidos e sentindo prazer na dorzinha desses beliscões.
Kiko sente o tremor e a quentura das coxas em suas bochechas.
Sua mãe passa a soluçar alto e uma das mãos dela vai direto ao clitóris mas acaba encontrando o alto da cabeça do filho.
Involuntariamente ela tenta juntar as coxas, passando uma delas por cima do ombro de Kiko, quase o estrangulando.
Ele se livra de entra as coxas dela que agora se vai deitando de lado até ficar na posição fetal e tremendo de prazer.
A compulsão por sodomia excita Kiko ao ver o solzinho anal rosado de sua mãe.
Liana ainda não tinha recuperado a respiração quando sente algo pressionar sua boquinha anal. Novas sensações inusitadas fazem seu corpo responder, sentindo prazer.
Porém, num último lapso de consciência moral, Liana nega a si própria de estar sentindo prazer pela manipulação em seu anus.
Praticamente foi um coice que Kiko recebeu em seu peito. Ele cai sentado no chão enquanto sua mãe pula da cama e se dirige para a porta. Mas, a porta está trancada. Em desespero, ela corre pro banheiro e se tranca lá.
- Pra quê isso tudo mãe!? Esta era a oportunidade de nos entendermos! Eu já tinha te perdoado por toda a negligencia e humilhações que me fez quando me comparava com aqueles filhos de tuas amigas! Vamos, abre essa porta! E vamos voltar a nossa conversa!
- “Conversa” coisa nenhuma! Voce estava se preparando pra me sodomizar, satanás! Pensa que não sei! Voce é o demônio no corpo do meu filho! Valha-me deus!
O estrondo que o pontapé abriu a porta deixou Liana paralisada. O filho se aproximou e segurando um braço dela, forçou para atrás das costas. O belo rosto da mãe se crispou de dor e em seguida se viu com o rosto encostado ao frio mármore da parede.
Seu vestido foi rasgado violentamente e ela ficou completamente nua. Suas nádegas, não tão avantajadas quanto as da cunhada, tremiam, antecipando o que sabia o que estava por vir.
- Puxa tua bunda pro lado com a mão livre, mãezinha!
- Não e não, satanás maldito!
Kiko dá mais um pequeno puxão para cima no braço da mãe. Ela grita alto e lágrimas vem aos olhos. Mesmo assim, ela não cede. Kiko sabe que se der mais um puxão pode ferir dolorosamente o ombro dela. Então decide enrabá-la sem sua ajuda.
Ele consegue separar as pernas dela e pelo tato descobre a boquinha do cú com a ponta da glande.
Liana range os dentes e grune, insultando o filho com nomes dos demônios bíblicos conforme vai sentindo a anus se expandindo com a invasão da descomunal rola do filho.
O desconforto é total, mas suportável, já que Kiko sabe como ir avançando e tomando posse aos poucos do que seja o ato da sodomia.
Chega o momento que um pouco mais da metade da extensão do penis está engolfado pelo cuzinho de Liana.
O filho passa lentamente a fazer o vai-e-vem. O desconforto ainda persiste e num último ato de resistência, Liana consegue juntar as coxas e apertar os glúteos no intuito de cessar o movimento dentro de seu cusinho.
Mas, parece que o efeito fez o contrário no seu corpo. O aperto dos glúteos fez ela sentir mais abrangente a grossura da rolona que continuava a deslizar pelo seu tubo anal, agora lhe dando frissons que, do nada, lhe fez relaxar.
Já para Kiko, o aperto do anus em sua torona só fez apressar a vulcânica ejaculação no cusinho de sua mãe.
Liana não entendia o que estava acontecendo consigo. Ao mesmo tempo em que considerava sua submissão degradante, seu corpo lhe oferecia essa estranha forma de prazer.
Um ofegante Kiko solta o braço da mãe e Liana se desvencilha dele. Uma sensação de não estar saciada envolve Liana.
O filho esperava que a mãe saísse em disparada dali. Em vez disso, ela cata o que sobrou do vestido e se cobre com ele.
- Me deixa só. O que voce me fez está me dando vontade de fazer o número dois. E fecha a porta o melhor que puder!
Alguns minutos depois, Liana está tomando banho quando ouve o bater e falar através da porta.
- Dona Liana, lhe trouxe um vestido! O pai nos quer agora no café da tarde!
Quando Liana chega já estão todos sentados esperando por ela.
Fazem as preces e passam ao lanche.
Depois vão para o amplo salão conversarem.
Mauro, por estranho que pareça, fica com o braço em volta do ombro da esposa, Marly.
Esta parece estar alienada pelo rumo que a conversa toma.
Liana vai se sentar ao lado do filho e cochiça algo no ouvido dele. Coisa não normal, já que ela sempre ignorou a presença de Kiko em qualquer reunião. Notava-se certa apreensão no olhar do tio Mauro.
- Voce só levou o vestido e nenhuma roupa de baixo...
- Sei disso! Quero que voce e o tio Mauro vão foder naquele cantinho da piscina. Mostra pra ele tua xaninha depilada!
- Não vou!
Sorrindo, O filho tira o celular do bolso e mostra pra ela. Os olhos de Liana e do irmão Mauro se encontram.
- Voce me paga, seu demônio!
No dia seguinte, Kiko junto com o pai e tia Marly foram passear de lancha. O pai estava sentado controlando os manetes e Kiko respondia monossilibicamente à conversa do pai. Ele estava de pé perto da entrada da escotilha que levava ao convés de baixo.
Lógico que tia Marly estava agachada na escada chupando com aprimorada avidez a rolona de seu sobrinho.
Ela tinha se despido do conjunto jeans e se excitava de estar nua, logo abaixo do presidente presbiteriano e sugando o priapo do filho dele.
Quando voltaram, Liana e o irmão pareciam conversar calmamente dentro da piscina. Na primeira oportunidade Kiko indagou da mãe.
- O que tio Mauro achou da sua xaninha?
- Não me perturba, Francisco!
Todos estavam acostumados com esse tratamento que ocasionalmente Liana dava ao filho. Por isso nem se importaram.
- Mas, a bundinha a senhora deu pra ele, né!?
Liana lançou um olhar feroz pra ele e nada respondeu. Kiko estava adorando infernizar a mãe daquele jeito. Depois disso, não fez mais insinuações nem tentou mais nada com ela.
Quase um mês depois, Kiko se surpreendeu quando sua mãe foi apanhá-lo na saída do colégio. Ela não disse uma palavra durante o trajeto e Kiko fingiu estar desinteressado. Isso mexeu com ela.
Foram pra um restaurante fast-food. Intercaladamente Liana olhava zangada pro filho e baixava os olhos.
Kiko se fazia de desentendido enquanto comia seu hambuguer. No fundo ele sabia o que sua mãe queria lhe confessar. Mas, antes que ela começasse, ele falou primeiro.
- Quando a senhora e o papai irão a algum evento?
- O quê!? Por que a pergunta?
- Responda! Só isso!
- Tenho que acompanhá-lo no lançamento da candidatura do amigo dele...
- Onde e quando vai ser?
- Que pergunta!! Na sede do Lions! Agora, na quinta-feira às 20:00h. Por que tá me perguntado tudo isso?
- Não diga mais nada! Me deixa na casa do Rony!
Liana e o marido estavam voltando do evento quando duas motocicletas fecharam o carro onde estavam. Um dos meliantes encostou uma faca na garganta da aturdida Liana.
-Qu´qu´isso!? Por favor1 Não a machuque! Voces podem levar tudo! Mas não nos machuquem!
- Passa os cartões e as senhas! Rápido, Mané!!
Amarraram as mãos do pai do Kiko para trás e também os tornozelos e o colocaram no porta-malas. A cabeça da mãe dele foi coberta por um saco.
- Vamos levar a mulher! Se tudo der certo, nóis trazemo ela di volta e voces podi ir pra casa im paz! Entendeu, babacão!!?
Naquela noite, Liana aprendeu a chupar um penis. Um não! Três! E foi triplamente saciada.
Na manhã seguinte, no colégio, Rony dá a parte de Kiko dos saques feitos.
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