Sou coroa, gosto de rapazote

Tenho 50 anos, separada. Vivo só.
Sou louca por sexo. Quanto mais melhor. Adoro garotos que o pau fica duro só de ver mulher pelada.
Sou alta, pernas grossas, bumbum grande e uma buceta volumosa. Mantenho os pelos aparados. Mas não depilo.
O filho de Dalva, minha amiga tem 18 anos. Moleque ainda.
Foi levar sua mãe , minha amiga, lá em casa para conversarmos e terminar um trabalho de concurso literário.
Aquela carinha de anjo me olhou. Me cobiçando minha bunda. Deixou sua mãe e foi embora.
Comentei com Dalva. Que xuxu, é seu menino. Um tesão. Fala com ele que estou solteira. Ela retrucou. que isso mulher. Ele pode ser seu filho. Falei: mas gosto assim. Meter gostoso. Depois esquecer – tá? Não quero compromisso sério. Será que ele já experimentou? Posso ensiná-lo.
Sorrimos e concentramos nos afazeres.
Busquei seu nome na rede e pedi para sermos amigos. Depois de aceitar, comuniquei com ele no mensager. Pedi seu watsApp.
Mandei para ele umas fotos só de biquíni. Quando fui na praia. Ele elogiou meu corpo.
Falei com ele: corpo carente. Não quer me aquecer?
Sou separada e cheia de tesão para dar.
O menino enlouqueceu. Falei com ele: não deixa sua mãe saber. Passa aqui em casa amanhã a tarde.
Preparei um lanche gostoso. Me preparei. Tomei banho, perfumei, vesti uma calcinha preta. Vesti uma bermuda de linho branco. Aparecia a calcinha. Uma blusa sem soutien.
Ele chegou. Um pouco envergonhado. Mas tranquilizei –o com uma conversa manhosa e dengosa.
Esse gatão já tem namorada? Sim falou ele. Sem compromisso. Já transou com ela?
Ele: não. Não quero engravidá-la.
Falei: está certo. Você se amarra cedo. É encrenca.
Gostoso é transar sem compromisso. Eu por exemplo: casei cedo com o primeiro que namorei. Tive que separar. Além do ciúme demais, eu queria conhecer outros homens.
Fui na geladeira e peguei duas latinhas de cerveja. Abri para ele outra para mim.
Assentados no sofá coloquei a mão na sua perna e aproximei de seu pinto. Passei a mão no volume sobre a calça. Vi que cresceu.
Nossa o bicho foi crescendo. Falei: libera esse colosso. Vai, deixa eu ver de pertinho.
Eu mesma abri o cinto e o zíper. Enfiei a mão. Achei o colosso.
Falei: fica a vontade. Puxei sua calça juntamente a cueca. Aquele mastro clarinho. Tamanho normal. Mas quente. Peguei e senti na mão.
Dei um beijo na cabeça e chamei para o quarto.
No quarto abracei em pé. Ele me agarrou e passava a mão na minha bunda.
Abri a bermuda e deixei cair. Ele passou a mão na minha vulva. Sobre a calcinha.
Mandei o deitar e me livrei da calcinha preta.
Meio de lado peguei seu pinto e coloquei na boca. Ele alisava minha pomba. Fui levando o corpo por cima sem retirar da boca aquele picolé de carne. Deixei minha buceta para ele lamber.
Falei para ele: passa a língua lá dentro. Dedo não gosto.
Falei com ele: delicia. Vou gozar nesse colosso.
Virei o corpo e assentei no seu pintão. Entrou tudo. Ele gemeu alto. Ai, ai, gostoso. Cavalguei com força. Peguei suas mãos e coloquei nos peitos.
Tive vários mini orgasmos. Ele gemia. Falei: goza dentro. Me enche de porra. Vai meu macho. Goza gostoso nessa buceta grande.
Sai de cima e fiquei de quatro. Falei: enfia por trás. entrou gostoso. Falei: soca com força. Faz com força. Tive um intenso orgasmo. Ele explodiu dentro de mim.
Descansamos e ele foi embora agradecido.