Todo dia ia entregar o leite para dona Fátima. A mulher só ficava dentro de casa de camisola de tecido transparente. Mostrava suas pernas e sua calcinha grande. Chegava direto pela porta da cozinha. Ela estava no tanque fazendo algo ou na pia. Eu não tirava os olhos daquele corpão. Ficava imaginando como seria sua vulva. Ela falava: deixa ai na mesa. Quer tomar um café? Tem broa e biscoitos. Eu aceitava para ficar olhando. Voltava correndo para bater uma pensando pensando na dona Fátima. Gozava jatos deliciosos. Era louco para cheirar aquela buceta. Se pudesse agarrava ela por trás. Sr. Nabuco saia cedo e voltava para o almoço. Não podia nem pensar que eu desejava sua mulher. Pelo jeito ela mandava. Não deixava o marido encrencar. Até o dia que o coitado teve que ir para cidade consultar. Sentia dores no coração. Não voltou mais. Dona Fátima continuou triste mais administrando a fazenda. Tudo ela me pedia. Faz isso. Leva aquilo. Olha aquela vaca. Aquele bezerro. Passado 1 ano mais ou menos sr. Nabuco não era mais lembrado. Eu já tinha me mudado para o casarão. A pedido de D. Fátima. Um quarto só meu. D. Fátima continuou a ficar só de camisola dentro de casa. Eu batia punheta cheirando suas calcinhas sujas. Um dia fiz de propósito. gozei na calcinha dela e deixei em cima da cama. Sob o travesseiro. Sabia que ela arrumaria a cama e acharia. Cheguei na cozinha ela estava de costas, com uma calcinha preta. Me perguntou: o que você anda fazendo com minha calcinha? Seu tarado. Dei uma de bobo. Nossa dona Fatima. Desculpe, não aguentei. Queria sentir seu cheiro . estava com muita vontade. A senhora me deixa louco. Mostrando seu corpo e sua calcinha. Se pudesse fazia a senhora ter prazer também. Ela falou: desde que o Nabuco foi embora sinto vontade. Mas a noite eu vou no seu quarto. Falei: nossa! D. Fátima, será um sonho. Aproximei por trás e agarrei ela encostando meu pau na bunda dela. Peguei nos seus peitos e falei: será meu sonho. Seu tarado. Aqui não . Né. A noite tomei banho e já fiquei só de cueca, esperando D. Fátima. Ela foi no meu quarto já nua. Com aquele bucetão peludo. Enlouquei. Metemos demais. Óh mulher boa! Gente!
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