Meu marido foi meu primeiro namorado, estamos juntos desde o colégio e fomos descobrindo tudo juntos. Cursamos faculdades e sempre fomos fiéis um ao outro, nunca senti curiosidade/vontade de estar com outro. Nossa vida sexual sempre foi satisfatória. Depois de formada estudei por um tempo e depois passei em um concurso e comecei a trabalhar em fev/2019. No trabalho, apesar da pouca experiência, exercia cargo de liderança e passei a lidar com quase todas as pessoas da repartição como se fosse chefe mesmo, em tese, sem existir hierarquia. Fiz amizade com uma moça que não tinha boa fama e era despachada. Todos sabiam de seus rolos e apesar de também ser casada não fazia questão de esconder, pois ela mesmo comentava suas aventuras comigo, para meu constrangimento. Certa vez envolveu-se com o rapaz do almoxarifado e veio se gabar da aventura dando especial destaque ao membro do rapaz, que segundo ela era algo descomunal e que ele sabia usar como poucos. Como de costume não dei bola, mas a situação era constrangedora e, por vezes, me via obrigada a acobertá-la, até que tive de interpela-la para que tomasse cuidados, mas para minha surpresa ela confidenciou que estava completamente envolvida e entregue aquele macho que exercia um domínio total sobre ela. Depois de tal confidencia a situação agravou-se ao ponto que no meio do expediente ela passava por mim e dizia que ia aliviar seu macho, que ia tomar mamadeira e coisas vulgares do gênero. Chegada a confraternização de final de ano, a amiga despachada pediu para ajuda-la, pois o tal macho do almoxarifado queria, eu suas palavras, usá-la na festa em que o marido corno dela estivesse, então era para conversarmos para mantê-lo distraído. Dito e feito fizeram a farra deles enquanto meu marido e eu conversamos com o marido da amiga, porém na volta ela em sinal de agradecimento deu um riso e uma piscadinha para mim e o tal cara do almoxarifado percebeu a movimentação. Ao final da festa o cara do almoxarifado (seu nome era marco, todos o chamavam de marcão) veio se despedir de mim e num abraço constrangedor disse em meu ouvido que sabia que eu tinha acobertado e se quisesse poderia fazer o mesmo por mim, pois sabia que eu era uma casada mal comida e seria uma excelente puta submissa dele. Não tive reação, fingi demência para não criar confusão, pois o abraço já tinha sido longo o suficiente, mas aquela exposição cotidiana e o atrevimento dele ficou em meu subconsciente. Felizmente ele emendou férias janeiro e não nós vimos, na sequencia eu emendei férias em fev, quando em março voltei ao trabalho ele me procurou e disse que a proposta que havia feito era séria, a forma como falava o jeito como me olhava era assustador o domínio que exercia em mim, eu simplesmente não sabia como me desvencilhar daquela situação, felizmente a amiga nos interrompeu dizendo que estava o procurando e que precisava de algo do almoxarifado, algo grande e deu risada. Na sequência veio a pandemia e todos foram colocados em trabalho remoto, achei que teria paz, mas aqui que começa o primeiro capítulo desta história. Já na primeira semana marcão consegui meu número e mandou uma mensagem perguntando o que tinha a falar para ele sobre a proposta dele, me fiz de desentendida e perguntei qual proposta, como resposta ele simplesmente manda a foto do pau. Nunca tinha recebido uma foto desta, achei muito atrevimento, mas nada respondi e ele tão pouco voltou a falar após a foto. Pensei que tivesse se arrependido, ou tivesse ficado com medo de alguma retaliação, ledo engano meu, no dia seguinte, como se nada tivesse acontecido, ele me mandou uma mensagem dizendo que precisava que eu rubricasse um contrato e que iria na minha casa com o documento. Mandou que o aguardasse de vestido ou saia e que estaria em casa as 15h. Tentei protestar com um como assim, mas não tive sucesso, o canalha me bloqueou no whatsapp e não pude reponde-lo. Isso mexeu com minha cabeça e quando dei por mim estava colocando um vestido, meu marido que tbm estava em teletrabalho não entendeu nada. Enfim as 15 em ponto o interfone toca, corro para atender e o porteiro avisa que o cara quer subir, não sabia como reagir, estava tremula com o coração na boca batendo acelerado, como se tivesse feito algo errado, mas afinal não fiz nada, nem faria, meu marido estava ali, estamos os dois trabalhando de casa. Abro a porta e ele notando meu desespero tentando gesticular avisando que meu marido estava em casa ele calmamente me olha da cabeça aos pés, esboça um sorriso quando vê que estou de vestido e coloca seu indicador nos meus lábios em sinal de silêncio entrando em casa dizendo que aceitava um café. Meu marido percebe a movimentação e vem a sala espantado, dizendo que não sabia que tínhamos visita e que tomaria um café tbm. Amor esse é o Marco da repartição, sou interrompida pelo visitante que diz Marco não Marcão, uma atitude muito dominante, que não é possível descrever. O único com juízo são é meu marido que diz, Claro Marco, nos conhecemos na festa, ao que também foi interrompido por ele dizendo, Marcão, me chame de Marcão. O clima ficou estranho e coloquei-me a fazer o café. Marcão então diz que estava la pois precisava que eu vistasse uns contratos e foi tirando da mala uns papeis e colocando sobre a mesa, depois espalhou-se sobre o sofá ignorando a presença do meu marido que tentava fazer sala, pegou seu celular e mandou uma mensagem pra mim: - Gostei do vestido puta, é assim que agrada seu macho. Ao ler, minha única reação foi um sorriso que rasgou meus lábios como uma criança ao ganhar o tão esperado brinquedo dos sonhos. Café feito e servido passo a vistar os contratos enquanto o silencio reinava na sala, era observada por ambos até que outra mensagem chega no meu cel: - vá ao banheiro tire a calcinha e deixe pra mim. Meu deus, quase infartei, senti um fogo me consumir que nunca havia sentido antes, minha boca estava seca, todos os líquidos parecem que foram direcionados a calcinha que enxarcou. Meu marido notou o desconforto e perguntou se estava bem, disse que sim, mas que precisava ir ao banheiro, ao olhar para Marcão não pude deixar de notar a cara de satisfação. Acontece que não pretendia atender seu pedido, nem tinha ido ao banheiro com este propósito, mas só lá me dei conta de sua satisfação, peguei o celular para finalmente repreende-lo mas eu seguia bloqueada, não conseguia responder e encarando aquela mensagem novamente me vi compelida a obedecer, tremendo muito de tesão, literalmente, como se estivesse nua na neve. Ao voltar a sala Marcão pede tbm para usar o banheiro, inexplicavelmente fiquei feliz por ter cumprido sua ordem e deixado a ele o presente peido. Sozinha com meu marido ele reclama do visitante e manda eu despachá-lo logo, fala que estamos em pandemia blá blá e que nem vai se despedir, que voltará ao trabalho no home office improvisado que era dividido por nós. Do banheiro Marcão manda outra menagem: - atende no silencioso Logo após recebo uma chamada de vídeo mutada, faço o mesmo e vejo minha delicada calcinha enrolada naquela mastro que com a ajuda de sua mão subia e descia num cadenciado movimento por toda sua extensão. A cena era indescritível, que rola era aquela, sem calcinha escorria pelo interior de minha coxa, estava hipnotizada. Sem aviso a ligação a interrompida, corro para finalizar os vistos e Marcão deixa o banheiro. Entrego os contratos e pergunto se quer algo mais, tentando tirar aquele homem de casa sem perceber o quão submissa isso tinha soado. Ele sorri e diz que por hj não, mas que voltaria na próxima semana, novamente, antes que pudesse manifestar qualquer protesto, ele sai de casa e me diz, correr para pegar seu presente antes do corno ver. Corro para o banheiro que exalava sexo e vejo minha calcinha toda gozada. Que loucura...continua
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Conto gostoso, macho dominante, mulher safada, que estava escondidinha, saindo do esconderijo. Vai ser putinha dele, Faltou uma foto sua pra mostrar sua gostosura.