Sugiro que leiam o conto anterior que narra os acontecimentos prévios protagonizados pelo Marcão em minha casa e a surpresa que havia deixado pra mim no banheiro. Depois daquela situação de sedução extrema no qual restou evidenciado o controle de Marcão, tentei, sem sucesso, consignar meus protestos, mas seguia bloqueada por ele e não conseguia mandar mensagens. (nem me ocorreu mandar um SMS). Aquele homem, aquelas imagens tomaram o meu imaginário, não conseguia tirá-lo da cabeça, o desejo e a curiosidade só cresciam. Dias depois, recebo uma mensagem dele perguntando se havia sentido o gosto dele em minha calcinha. É indescritível a sensação de receber uma mensagem desta, depois daquela experiência e com meu marido ao lado, lembrando que estávamos em home office. A boca seca, toda umidade do corpo se concentra nas partes íntimas como se estivesse sendo estimulada por um molhado sexo oral, o ar fica rarefeito e o rosto queima, ruborizando. Depois vem o medo de ser descoberta, o sentimento de culpa, da traição, o questionamento interno justificando que não houve traição e, por fim, a vergonha em responder. Vou ao banheiro para responder em paz, para não gerar desconfiança e não ser descoberta, assim coloco-me a digitar tudo o que estava entalado, que aquilo não era certo, que era casada, fiel, blá blá blá. Enquanto organizava meus pensamentos, veio outra mensagem, é para responder sim ou não, não é para escrever um livro senão irei bloqueá-la novamente. Sabia que não era um blefe, afinal já estivera bloqueada antes e aquelas palavras soavam como uma ordem , com uma vergonha fulminante, tímida respondi que “sim”. Imediatamente veio a resposta: - Como disse em seu ouvido na festa, sabia que era mal comida e que seria minha putinha submissa. Invés de ficar brava ou repugnar aquelas palavras, como sempre imaginei que reagiria numa situação destas, fiquei feliz e me vi sorrindo, um sorriso genuíno e sincero olhando a tela do meu celular. Ainda perdida e sem saber como reagir, veio outra mensagem: - Amanhã vou novamente na sua casa e não quero encontrar o corno, quando chegar desça e me encontre no hall, diga a ele que há novos documentos a serem vistados, mas que vc fará la embaixo. Enquanto escrevia que era uma loucura, que tinha medo, que era arriscado... veio a mensagem final: Tchau puta, até amanhã, agora está bloqueada. No dia seguinte, avisei meu marido que novamente precisaria receber o pessoal da empresa, mas que desceria, pois seria mais seguro em razão da pandemia, para ninguém entrar em casa. Ele concordou e ficou aliviado, exclamando que era melhor mesmo e que não tinha ido com a cara do tal marco. Quando dei por mim estava defendendo o estranho, toda dengosa: - Ain amor, não fala assim, o Marcão e gente boa. Ele deu de ombros e não deu trela, nem notou que inconscientemente eu estava defendendo o estranho. As 15 o interfone toca, autorizo a entrada desço a seu encontro, todo aquele turbilhão de sensações percorre meu corpo, os andares eram infinitos até o térreo, fitava-me no espelho e me via tímida e desejosa ao mesmo tempo, tudo era muito novo para mim, sentia-me como uma noiva virgem pronta para ser deflorada, mesmo sentindo-me segura, pois estaria no hall do meu prédio e sabia que nada aconteceria. Ao abrir a porta antes mesmo de pode cumprimentá-lo, ele me pergunta de forma ríspida: - o corno está em casa? Um tanto chocada com aquele comportamento, encontrei forças para esboças um protesto, igualmente dengosa, defendi meu marido: - Ain Marcão, não fala assim dele, tadinho. Diferente de meu marido ele não deixou passar despercebido: - Cala boca puta, não defende aquele corno frouxo não. Retruquei timidamente: - E os contrato? Ele me disse que não tinha contrato e que a tarefa de hj seria tirar leite de pau. Tremia como vara verde, como se jamais tivesse tido qualquer experiencia sexual. Percebendo minha fraqueza ele começou a tortura psicológica: - quer dizer que foi sentir o gosto de macho na calcinha? Comecei a responder de forma monossilábica sem conseguir olhar em seus olhos: -Sim O corno goza na sua boquinha? -Não Deu uma gargalhada dizendo que sabia, emendando, Ele te satisfaz? -Não (afirmei sem nunca ter pensado a respeito). Vc gostou de ver eu batendo uma pra vc? -Sim Vc se masturbou pensando em mim? -Sim Vc deu pro corno pensando em mim? Já nem tinha mais forçar para continuar respondendo, cada pergunta parecia que era um estimulo físico em meu órgão, como se estivesse sendo masturbada sem sequer me tocar, estava enxarcada e comecei a só a acenar positivamente com a cabeça. Meu pau é maior que o do corno? - Sim Vc quer sentir meu pau? -Sim Quer ser minha putinha? -Sim Vc quer sentir o gosto do leitinho na fonte? -Sim Acabando as perguntas ele me pega pelo braço e ordena, vamos na escada agora que vc vai mamar. Chegando na escada, sem o menor romantismo, ele pressiona meus ombros para que eu fique de joelhões e ordena, mama vagabunda. Que linguajar, que tratamento ele dispensava, coisas que jamais imaginei pudessem dar prazer, mas eu era levada e me pus de joelhos, já pude notar uma ereção em sua calça, ao que ele ordena para não tocá-lo. Enquanto ele abria o zíper e colocava pra fora vi o objeto de meu desejo, aquilo que esteve impregnado em meu imaginário e sem cerimonia começa a penetrar minha boca como se estivesse numa relação sexual bruta. Tocava o fundo de minha garganta, meu olhos lagrimejavam a baba grossa escorria pelo pescoço, segurava a cabeça e meus cabelos com as duas mãos, num ritmo muito frenético, fodendo minha boquinha. Me sentia usada, claramente meu prazer não era o objetivo daquela relação, porém eu sentia um prazer indescritível. Ele alternava entre as estocadas em minha garganta e mandar eu chupar as bolas dele, ficamos nessa por 20 minutos, minha boca já estava dormente, até que sem aviso prévio senti jatos de porra inundarem minha boquinha e pela primeira vez na vida havia engolido porra. Após gozar ele guardou o pau e me deixando ainda de joelhos, com olhos lacrimejando, toda babada depois de ter engolido porra e apenas disse, muito bom minha putinha, agora vai lá beijar o corninho com gosto de seu macho que depois entro em contato. E é pra beijar, isso é uma ordem e se foi me deixando lá. Continua...
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Delícia seu conto, votado! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!