MINHA ESPOSA E O VELHO TARADO - PARTE 2

Eu acabei de postar o início da minha história. Escrever a primeira parte foi bastante difícil porque eu estava com muito medo de ser descoberto. Eu ainda estou. Isso seria o fim do meu trabalho, e da minha vida e de Anna aqui.
Acho que eu deveria primeiro atualizar as coisas. Alguns meses atrás eu trouxe para casa um cliente de negócios que era amigo do meu chefe, para passar a noite. Ele era um cara grande, um velho (descobri que ele tinha sessenta anos) em muito boa forma com uma barriga em desenvolvimento. Tenho trinta e cinco anos, Anna tem vinte e nove.
Naquela noite eu assisti em um sono fingido de bêbado como ele deu em cima de Anna Maria a noite toda, principalmente só para ver o que ela faria - se ela permaneceria fiel a mim. Para ir direto ao ponto, ele acabou transando e gozou dentro dela enquanto eu assistia no banheiro, gozando num lenço de papel.
Apenas observá-los me fez gozar tão forte que eu estava fraco. Eu estava totalmente despreparado para a minha reação ao ver um estranho enfiar seu pau grande dentro da minha esposa, e eu ainda estava tendo problemas para lidar com isso. Às vezes eu era tão ciumenta que me enchia de raiva. Às vezes, eu me masturbava em uma meia apenas revivendo isso. Muito doente, hein? Vá em frente, me chame de covarde, de corno. Já me chamei de pior por tudo isso.
Eu nunca mencionei para Anna que eu os vi, então ela não suspeitou, embora ela tenha tentado duplamente me agradar depois que aconteceu - esperando por mim, sessões de sexo quente, a coisa toda. Acho que ela se sentiu culpada, mas que diabos, eu também. Então a bomba caiu. Meu chefe veio, me parabenizou por uma pequena conquista e perguntou se eu me importaria se Walt ficasse algumas noites com Anna Maria e eu novamente.
Meu chefe disse que Walt tinha adorado o quanto ele gostou de sua estadia. Aposto! Minha mente de repente ficou apertada com a notícia e tudo o que eu podia fazer era assentir em silêncio. Naquela noite, deitado na cama com Anna, contemplei o canto em que estava e me perguntei se deveria confessar que os tinha visto.
Eu simplesmente não conseguia. Acho que a amava demais e sabia do estresse que isso causaria entre nós. Ainda assim, eu sabia que tinha que informá-la que Walt voltaria, e não sabia como ela receberia essa notícia.
"Você se lembra daquele tal de Walt que passou a noite conosco um tempo atrás? Bem, o chefe me perguntou se poderíamos fazer isso de novo por alguns dias." Eu a senti ficar quieta ao meu lado, não podia nem ouvir sua respiração.
"Você não concordou, não é?"
"Bem... eu meio que fiz. Isso é um problema?"
Depois de um longo batimento cardíaco, ela disse:
"Acho que não. Só não gosto de estranhos em nossa casa. Gosto de ficar sozinha com você."
"Vai ficar tudo bem. Você gostou de Walt Ok, não é?"
"Eu acho", disse ela em voz baixa.
Um momento depois, ela deslizou e deitou a cabeça no meu peito. "João Vitor, eu te amo!"
"E eu te amo, Gatinha."
"Eu realmente quero dizer isso."
"Eu também."
O dia finalmente chegou e eu peguei Walt no aeroporto. Anna estava fazendo churrasco no pátio dos fundos. Ela estava vestida com seu short branco e um top. Ela estava linda como sempre. Walt deve ter pensado assim também, porque enquanto eu o observava observando sua bunda apertada a tarde toda, eu podia ver uma protuberância na área de sua braguilha.
Eu fiz o meu trabalho para fazer petiscos na cozinha para bebidas e molho, correndo para um local perto do quarto dos fundos, onde eu poderia observá-los. Walt era previsível. Assim que saí da área, ele estava de novo. Ele agarrava Anna pelo pulso ou pela cintura, mas ela se afastava e assobiava algo para ele até que recuasse.
À medida que a noite ficava tarde e consumimos mais bebidas, minhas "viagens ao banheiro" demoraram mais e pude ver que Anna estava ficando cansada de ter que lutar com ele. Eu não sabia o quão longe eu deixaria ir ainda. Senti-me como um cachorrinho doente, mas também estava tão excitado que estremeci.
O conflito estava me matando. Em uma viagem, cheguei à janela de trás e os vi parados perto da piscina, a mão de Walt estava presa entre as pernas de Anna, e observei enquanto ele forçava o joelho entre elas também, obtendo melhor acesso. Ele agora era capaz de segurar sua vagina inteira, trabalhando sua mão enquanto ela tentava afastá-la.
De repente, ele abaixou o rosto e engoliu sua boca. Ela congelou. Então eu vi algo que me apunhalou no coração. Ela aceitou sua língua, de repente o beijou de volta, e parou de empurrar sua mão. De alguma forma, vê-la beijá-lo daquele jeito doía tanto quanto antes ver seu pênis dentro dela.
Quanto ao meu próprio pau, poderia cortar vidro no momento. Anna finalmente se separou, olhando furtivamente para a porta onde eu voltaria. Eles estavam sentados quando cheguei lá, o rosto de Anna corado, Walt sorrindo.
Eu me levantei e me espreguicei. "Bem, como eu disse, eu tenho que estar no escritório para ligar para a sede central assim que eles abrirem pela manhã. Eles estão algumas horas à nossa frente, então será um dia cedo para mim. Tenho que ir, mas vocês aproveitem a noite e vamos descobrir o que faremos amanhã quando eu voltar por volta das 9hs. Boa noite!
Ignorei a expressão de Anna Maria, algo entre terror e fome, e entrei.
Coloquei a calça do pijama, fiquei descalça e espiei lá fora para ver se ainda estava lá. Eles estavam lá conversando em voz baixa. Anna estava balançando a cabeça e olhando furtivamente para a porta dos fundos. Ouvi Walt rir baixinho quando Anna baixou a cabeça, olhando para o colo.
Walt se levantou e foi se sentar ao lado dela no sofá. Ela não olhou para ele. Walt pegou a mão dela sem resistência, colocando-a em seu pau, segurando-a ali. Ela ainda não olhou para cima, apenas balançou a cabeça, aparentemente dizendo que não, mas ele a estava ignorando.
Com a outra mão, ele estendeu a mão e agarrou seu mamilo direito e imaginei poder ouvi-la ofegar de onde eu a observava. Eu sabia que ela adorava isso, e vi seu rosto se contorcer enquanto ele girava entre o polegar e o indicador.
Mesmo de onde eu estava, eu pude ver que ela estava enfraquecendo. Walt tirou sua considerável circunferência semi-rígida de suas calças e enrolou novamente os dedos em torno dela. Desta vez ela olhou para baixo, abrindo a boca como se estivesse surpresa. Parecia ainda maior do que eu me lembrava.
Walt soltou seu mamilo, massageou o lado de seu pescoço e rosto, então puxou sua cabeça para frente e para baixo, em direção a sua ereção. Ela resistiu apenas temporariamente, então abaixou o rosto e engoliu a maior parte dele. Eu o ouvi gemer com a chupada da minha esposa.
Então ela foi trabalhar em seu pênis avidamente por alguns minutos. De repente, ela se levantou, olhou para ele por um momento e caminhou em direção à porta traseira. Corri freneticamente para voltar ao nosso quarto, deslizando para debaixo das cobertas com apenas um segundo de sobra.
O esforço provavelmente fez minha respiração profunda convencê-la de que eu estava dormindo. Ouvi a porta se fechar suavemente e só esperei cerca de um minuto antes de correr de volta para o meu posto perto da janela. Anna já estava ajoelhada na frente dele, engolindo seu pau avidamente.
Ele a puxou para seu colo, segurando ainda enquanto ela lentamente deslizou para baixo em seu pau grosso. Eu a vi jogar a cabeça para trás - ouvi-a gemer. Então eles estavam fodendo como animais. Eu estava achando difícil respirar, podia sentir meu coração batendo violentamente contra meu peito. Minhas pernas estavam prestes a ceder, mas eu não conseguia desviar o olhar.
Ficou claro que a frustração deles estava crescendo durante toda a tarde e eles queriam uma liberação rápida. Seu pênis era tão grosso que eu podia vê-lo puxando o forro de sua vagina com cada impulso. O meu parecia o de uma criança em comparação.
Se foi doloroso para ela, ela não agiu assim. Seus sacos peludos pareciam bolas duras batendo contra seu ânus. Ele de repente agarrou as bochechas de sua bunda e esticou para cima. Eu podia ver as coxas de Anna tremendo, ouvi-a gemer e vi os dedos dos pés trabalhando com firmeza. Eu sabia por experiência que ela estava gozando.
Ele estava chupando a língua enquanto eles se juntavam - ondas longas e trêmulas destruindo seu corpo em ondas - repetidamente. Eu me senti completamente inadequado. Eu nunca tinha sido capaz de fazê-la gozar assim.
Então eu explodi também, como um vulcão - como eu nunca tinha feito antes. Minhas pernas finalmente cederam quando eu afundei lentamente no chão, sem tirar os olhos do espetáculo diante de mim.
Anna desmoronou contra seu peito peludo, ofegante pela boca aberta para respirar, sua bunda e pernas ainda tremendo violentamente de seu prazer. Ela abaixou o rosto novamente e carinhosamente aceitou sua língua, claramente lambendo o interior de sua boca. Deus como doeu ver aquilo.
Quando seu pênis murchou, um rio branco correu dos lábios de sua boceta, em suas bolas peludas e pernas. Observei quando ele a empurrou para fora de seu colo e guiou sua cabeça para baixo, indicando com um aceno silencioso o que ele queria.
Sem um único protesto, ela chupou seu pau, limpando, lambendo-o de cima a baixo - ela fez suas bolas, então de volta para seu pau amolecido. Ela fez amor com ele, na verdade o adorou com a boca.
Isso quase me matou, mas meu próprio pau estava endurecendo mais uma vez e eu o agarrei com força.
Quem era essa mulher que eu achava que conhecia? Ela nunca lambeu meu pau melado depois. Essa pessoa parecia uma puta. Uma completa estranha. Essa era minha linda Anna Maria na minha frente. Minha esposa!
Eu assisti, hipnotizado, enquanto ela trabalhava seu pênis de volta a um estado de ereção. Já estava meio duro quando ela chupou suas nozes em sua boca, levantou e mordiscou sob elas a tenra tira de carne encontrada lá. Eu vi sua carne grossa endurecer mais quando ele deslizou para baixo, dando-lhe melhor acesso.
Ele levantou os joelhos, segurando-os na dobra de seus braços enquanto ela se aninhou entre as bochechas de sua bunda, lambendo seu cu.
Puta! Oh merda, eu estava pronto para gozar novamente. Eu rapidamente soltei meu pau, respirando pesadamente e tremendo. Ela o tinha enfiado na garganta agora, o nariz em seus pelos pubianos, segurando-o lá, os músculos da garganta trabalhando, ordenhando-o.
Não demorou muito. Suas coxas se apertaram enquanto ele envolvia os dedos em seu cabelo e atirou sua carga profundamente em sua barriga. Ela lambeu como se fosse creme. Ele teve que literalmente forçar a boca dela para fora de seu pau.
Ele a jogou no sofá e enterrou o rosto em sua vagina enquanto ela gritava, segurando sua cabeça entre as mãos e entre as coxas. Ela gozou quase instantaneamente. Eu também. Quase tive que rastejar de volta para a cama. Meio adormecido, senti Anna deslizar silenciosamente entre os lençóis cerca de vinte minutos depois.
Na manhã seguinte, saí antes do amanhecer, Anna ainda dormindo. Tomei o cuidado de alisar meu lado do lençol e afofar o meu travesseiro. Voltei por volta das nove e encontrei os dois na piscina. Entrei no quarto e descobri que a cama ainda não tinha sido feita. Abaixando a capa, vi meu lado bagunçado, o travesseiro achatado. No lençol havia várias pequenas manchas que eu sabia que eram sêmen.
Cheguei perto e dei uma cheirada. Parecia que eles tiveram uma boa manhã depois que eu saí. O ciúme elevou sua cabeça feia novamente. Assim como meu pau.
Eu sabia que seria apenas um alívio temporário, mas entrei no banheiro e dei uma surra no meu pau.
Então me juntei a eles do lado de fora, onde soube que Walt tinha sido aconselhado a comparecer a um almoço na sede central no dia seguinte e tinha que ir para o aeroporto. Ele disse que voltaria e passaria mais um dia conosco depois do encontro. Anna "se ofereceu" para levá-lo ao aeroporto.
Eles partiram por volta das 14hs. Foram quarenta minutos de ida e volta. Ela voltou por volta das 17h30. Eu a examinei de perto e vi a vermelhidão ao redor de sua linda boca, sabendo instantaneamente que ela tinha dado a Walt uma boa despedida para segurá-lo até seu retorno. Ela se deitou para um cochilo bem merecido, e eu liguei para minha amiga Cleo. Contei tudo para essa amiga e no final ela perguntou.
"Você ainda a ama, João?"
"Sim."
"E ela ainda te ama. Onde está o problema? Você gosta do prazer dela, e isso lhe dá prazer. Ponto. Tudo isso é uma pequena fricção e uma troca de fluidos corporais. É transitório e vai passar. Eu sugiro que você diga ela, e admita que gostou também."
Acho que tenho uma decisão a tomar…