MINHA ESPOSA E O VELHO TARADO - PARTE 3

Anna Maria estava cochilando naquela tarde quando entrei em nosso quarto depois que ela levou Walt ao aeroporto. Por causa da quantidade de tempo que ela esteve fora, seus lábios inchados e uma leve vermelhidão ao redor de sua boca, eu estava convencido de que ela tinha lhe dado um boquete prolongado antes de ele partir. Na verdade, ele a fodeu pelo menos três ou quatro vezes por dia durante sua visita desta vez, mas eles ainda não sabiam o que eu sabia sobre eles. Foi um martírio para mim.
Doeu que minha esposa estava sendo fodida por outro homem na minha própria casa, mas isso me excitou como nada antes. Na verdade, parte de mim queria que acabasse, mas parte de mim queria continuar experimentando essa emoção incrível. Minha amiga Cleo sugeriu que eu deixasse Anna saber, compartilhar a experiência juntos, mas eu sabia que uma vez que o gênio fosse tirado da caixa, ele nunca poderia ser colocado de volta.
Anna e eu não fazíamos sexo há mais de uma semana, mas, estranhamente, eu não me sentia privado. Na verdade, eu me sentia sexualmente satisfeito com a situação como estava agora, apenas com medo de perdê-la e terrivelmente ciumento. Respirando fundo, deitei na cama ao lado dela.
"Você acordou?" Perguntei.
"Umm."
Eu pulei direto no assunto sem pensar nisso.
"Eu sei sobre você e Walt," eu disse abruptamente. "Eu vi vocês... você sabe... juntos."
Ela ficou muito quieta, mal respirando. Então balbuciou
"João... eu...".
"Espere. Deixe-me falar", eu disse.
Não me poupando de nada que eu tinha feito para ajudar a criar essa bagunça, eu me lembrei de tudo que eu tinha visto e como eu me masturbei, contando tudo a ela. Uma vez que as comportas estavam abertas, eu tive que tirar tudo. Terminei dizendo a ela o quanto a amava e enfatizei nossa necessidade de sermos completamente honestos um com o outro em tudo. Eu também disse a ela o quão zangado e ciumento isso me fez sentir.
Eu ouvi um soluço suave em sua garganta quando ela disse:
"Oh, João Vitor, eu sinto muito. Eu nunca vou fazer isso de novo. Eu prometo."
Eu puxei sua cabeça em meu peito e ficamos assim até que cochilamos. Mais tarde, assistindo TV na sala, conversamos mais sobre isso e pedi que ela compartilhasse todos os detalhes e me contasse sobre cada um de seus encontros com Walt.
Ela me disse que nunca pensou em me trair em todos esses anos. Ela era aberta e completamente honesta, e era como eu suspeitava, Walt estava constantemente atrás dela como uma cadela no cio, forçando o seu caminho com ela sempre que ele queria - e ela principalmente aproveitando cada minuto.
Ela disse que ele era insaciável, que tinha uma ereção quase constantemente, talvez usando algum remédio. Na maioria das vezes ele apenas a forçava, mas ela admitia que sempre acabava gostando - especialmente o sexo oral, no qual ele era um mestre.
Fiquei magoado com isso. Eu fazia sexo oral com ela ocasionalmente e mencionei que achava que ela tinha gostado.
Ela meio que sorriu, dizendo:
"Você está indo muito bem, querido. Mas você lambe e chupa muito gentilmente, amorosamente. Walt me ??devora. Ele morde, suga, lambe e sopra em tudo lá embaixo, até no meu ânus. Ele é todo boca e dedos até isso me deixa completamente louca. Estou sendo honesta. Ele me teve totalmente a qualquer hora que ele me quis, depois disso. Eu pensei sobre isso o dia todo - todos os dias. Eu não conseguia tirar isso da minha mente. Eu ainda não consigo ", ela me disse muito envergonhada.
Ela disse que tinha sido o melhor sexo que ela já teve. Olhando nos meus olhos, ela então me disse que estava tudo acabado entre ela e Walt, ou qualquer outra pessoa além de mim pelo resto de sua vida. Ela era minha esposa e sempre seria assim.
Os próximos dois dias foram como sempre foram entre nós. Toda a tensão e apreensão desapareceram imediatamente, mas o espectro do retorno de Walt pairava sobre nós como uma sombra gigante. Recebemos um breve adiamento quando ele ligou e disse que tinha que ficar na reunião por mais um dia, pedindo para ser pego no aeroporto um dia depois.
Ele chegou tarde e já passava das 22hs quando chegamos em casa. Ajudei-o a levar as malas para o quarto de hóspedes, dizendo que era tarde e que Anna e eu iríamos direto para a cama. Ele disse que também estava cansado e se recolheu.
Com as luzes apagadas, ficamos deitados sem nos tocar, mal respirando. No caminho do aeroporto, notei que Anna mal tinha olhado para Walt, embora ele tentasse constantemente chamar sua atenção e eu podia sentir a tensão sexual aumentando entre eles.
Mais tarde, na escuridão do nosso quarto, ficamos deitados sem nos mexer ou falar, Anna constantemente se mexendo como se tentasse ficar confortável.
"Você está bem?" Eu finalmente sussurrei.
Depois de um momento, ela respondeu com uma pequena falha na voz:
"Sinto muito, Vitor".
Estendi a mão, tocando sua bochecha. Estava molhada. "Sim," foi tudo que eu pude dizer.
O amor por essa mulher encheu meu coração de tal forma que eu sofri por ela. Acima de tudo, eu não queria que ela sofresse por algo que tinha sido em grande parte minha culpa. Eu sabia o que a estava incomodando. Walt tinha estado com ela constantemente o tempo todo em que esteve lá, e ela era como uma viciada em drogas de repente privada de sua droga. Eu sabia que ela estava deitada lá pensando naquele pau enorme a apenas dez metros de distância e isso a estava deixando louca. A verdade é que eu também estava duro como uma rocha.
Vinte minutos depois, eu disse baixinho:
"Vá em frente. Está tudo bem."
Ela nem fingiu que não sabia do que eu estava falando. No quarto escuro eu a vi vestindo sua camisola preta. Ao pé da cama ela parou e embora eu não pudesse ver seus olhos, eu sabia que ela estava olhando para mim. Com a luz noturna do banheiro atrás dela, eu podia ver o contorno de seu corpo esbelto através do vestido fino.
Eu a ouvi sussurrar novamente, "Sinto muito." Então ela se foi.
Fiquei deitado no quarto escuro, ouvindo atentamente qualquer som de seu movimento, embora descalço no tapete, isso era improvável. O que eu esperava era algum som de que ela tivesse mudado de ideia - e um estranho desejo no fundo - esperando que ela não mudasse. Um momento depois, eu a ouvi gritar baixinho, então muito mais alto. Eu sabia que ela não voltaria. O grande pau que ela tinha fantasiado a noite toda estava dentro dela.
De repente, percebi que a razão pela qual ela parecia tão próxima era porque ela deixou a porta do nosso quarto aberta, e provavelmente a outra porta estava entreaberta para que eu pudesse ouvir também. Um gesto de bondade para comigo - ou as ações de uma vadia? Eu realmente não sabia.
Pelos próximos cinco minutos eu escutei o som do amor deles. Não, isso não é preciso. Era o som de duas pessoas fodendo como animais, duros e implacáveis ??- o tapa desenfreado de carne úmida enquanto eles grunhiam e gritavam seu prazer.
Eu sabia que a minha Anna gostava de falar quando fazia amor e deve ter sido difícil para ela todas as vezes que Walt a esmurrou com seu pau parecido com um tronco, tentando abafá-lo para que eu não fosse alertado. Era como se agora que eu disse a ela que sabia, ela não precisava mais se esconder. Ela poderia deixar tudo ir, talvez até ostentá-lo.
Agarrei meu pau com mais força quando a ouvi gritar sua liberação reprimida,
"Oh baby... oh Deuuuus!"
Isso foi rapidamente seguido pelos próprios grunhidos obscenos de Walt quando ele gozou.
Eu também estava tão perto de gozar que meu coração literalmente batia dentro do meu peito e eu estava tremendo tanto que sacudi a cama inteira. Como eu poderia estar tão excitado por algo que eu nem podia ver? Eu sabia que tudo que eu tinha que fazer era acariciar meu pau um par de vezes, e jorrar meu leite. Eu engasguei em vez disso, segurando. Eu já conhecia o ritual deles e não queria terminá-lo ainda. Eu sabia que eles primeiro tiveram um frenesi na foda para tirar a borda causada por sua semana separados.
Depois que eles se recuperarem um pouco, ela o chupava até secar; e, finalmente, ele lamberia sua bunda e comeria sua boceta até que ela desmaiasse de exaustão. Depois disso, eles provavelmente iriam foder de novo, mais tarde. O cara era um animal. Eu escutei como, agora que eles tinham satisfeito sua luxúria inicial incontrolável, eu podia ouvi-los murmurar - conversa de travesseiro entre amantes.
Depois de alguns minutos, não ouvi mais a voz de minha amada Anna. Tudo o que eu podia ouvir era Walt incitando-a, e isso significava que ela tinha o pau dele na garganta dela, ordenhando-o até secar. Após cerca de dez minutos, Walt gemeu alto e eu sabia que ele estava inundando sua boca com seu creme de leite viscoso. Ele não se importava que eu pudesse estar acordado e ouvir? Talvez ela tenha dito a ele que eu sabia sobre eles, apesar de meus repetidos pedidos para que ela não o fizesse. Não, ela não me trairia assim.
Alguns segundos depois, ouvi-a gritar de novo, ainda mais alto e mais urgente do que antes: "Oh Deus... oh Deus... oh Deus...".
Eu sabia que ele estava devorando sua boceta. Isso foi quando eu gozei tão forte que minha próstata doeu, assim como ela gritou - soando como se ela estivesse estrangulando.
Eu sabia que o que provavelmente a excitava tanto era que Walt era um controlador. Ele pegava o que queria a qualquer hora que quisesse. Eu, fazia amor com ela, Walt a usava como puta. Eu nunca poderia ser assim, não importa o quanto eu tentasse. Anna também sabia disso, eu a amava e meu sexo com ela era com carinho de um homem apaixonado.
Ser usada dessa maneira era algo que ela nunca soube que precisava até aquela primeira noite em que as coisas saíram do controle. Agora era algo que ela precisava ter, Walt a havia iniciado com habilidade, e eu me senti como se tivesse levado um soco. Eu poderia deixá-la fazer isso ou eu poderia exigir que ela parasse - nesse caso eu tinha certeza que acabaria perdendo ela. Eu não perderia Anna. Ela era minha vida. Meu grande amor.
Com minha luxúria satisfeita no momento, eu simplesmente me senti miserável. O casal vizinho também havia se acalmado agora que sua luxúria estava satisfeita no momento. A casa inteira estava subitamente envolvida em silêncio enquanto eu caía em um sono profundo. Acordei na manhã seguinte sozinho. Ela passou a noite inteira com ele?
Ao me levantar e sair do quarto, pude ouvir vozes na piscina, então me escovei, tomei banho e fui para a sala. À primeira vista, eles estavam inocentemente sentados no sofá, conversando.
Então eu vi que Walt tinha um olhar satisfeito em seu rosto e que a mão de Anna Maria estava sob a faixa da perna de seu calção folgado. Ela estava obedientemente acariciando seu pau lentamente, amorosamente; Walt agindo como se isso fosse seu direito. Eriçado, eu corri, encontrando a mão de Anna em seu próprio colo quando cheguei lá, mas a protuberância de Walt ainda era evidente.
"Querido", disse Anna brilhantemente, pegando uma xícara. "Deixe-me servir uma xícara de café. Está um dia tão bom, Walt e eu estávamos conversando sobre ir à praia.
Eu sabia que ela sabia que eu deveria deixar o carro na mecânica para um ajuste esta manhã. Isso só deixou seu carro esportivo, um de dois lugares. Isso significava que eu ficaria em casa? Não é provável.
"Parece ótimo", eu disse. “Gostaria disso!"
"Mas você tem que levar o carro para a loja, querido. Não é?"
Eu não ia deixá-los fugir por um dia inteiro para aquele velho tarado foder minha amada esposa completamente. De jeito nenhum!
"Todos nós podemos ir nessa. Você senta no co… quero dizer, ao lado de Walt." Eu odiava pensar nisso, mas a alternativa parecia ainda pior. “Imagino que o banco acomodará ambos”.
Depois de algumas brigas sobre a logística, eles me seguiram até a garagem. Quando entrei no lado do motorista do carro esportivo, vi que o assento estava todo para trás para acomodar as longas pernas de Walt - bem, as de Anna também - e ela já estava sentada, não ao lado e sim em seu colo. Ela estava vestindo um sarongue enrolado, com seu maiô por baixo. Ela estava linda, como sempre.
Por todas as aparências, eles estavam se comportando. Parei e abasteci com gasolina, depois fui para a praia. Walt foi quem mais falou e eu relutantemente admiti que ele era um cara muito fascinante. Ele esteve em todo o mundo, falando sobre os lugares que ele esteve e as coisas que ele viu.
Anna estava silenciosamente olhando para o para-brisa, deixando os homens falarem. Como eu disse, ela parecia deliciosa. Algumas gotas de suor se formaram ao longo de seu lábio superior, e de repente eu queria lambê-las. Cerca de uma hora em nossa jornada, as longas pernas de Anna de repente enrijeceram, ela jogou a cabeça para trás e gemeu baixinho. Em seguida, choramingando, seu rosto se contorceu de dor.
Levei um momento para perceber que ela estava tendo um orgasmo. Então eu soube. Quando eu saí para abastecer com gasolina, Walt tinha empurrado a parte de baixo do biquíni para o lado e enfiando seu pau grande dentro dela. Ele pode até ter feito isso sem o consentimento dela. Ela estava andando silenciosamente por todos esses caminhos, deixando o movimento do veículo na estrada, fazendo seu trabalho. O sarongue tinha escondido tudo e com o ar condicionado ligado nem senti o cheiro de sua boceta.
Ela provavelmente não pretendia gozar. Tenho certeza de que ela não queria intencionalmente me causar qualquer humilhação, mas eu não podia saber com certeza.
Quando ela terminou, ela ficou muito quieta, com os olhos fechados, cabeça baixa, cabelos compridos escondendo o rosto. Walt apenas olhou para frente sem nenhuma indicação de que algo tinha acontecido.
Sem dizer uma palavra, parei em um minimercado à beira da estrada, dei a volta para o lado e saí. Fui até o banheiro masculino para dar a eles uma chance de se organizarem - e se limparem.
Havia uma cerca na frente das portas do banheiro. Parei atrás, espiando por um dos pequenos buracos. Walt estava com as mãos grandes nos ombros de Anna, literalmente levantando-a com seus golpes fortes. Cabelo cobrindo seu rosto bonito, braços caindo frouxamente, cabeça agora balançando para cima e para baixo como alguém que estava dormindo, ou inconsciente, ela não respondeu. Ela estava acordada, no entanto. Eu tinha certeza disso.
Walt estava apenas usando ela como se estivesse se masturbando. Ela estava se deixando ser usada - provavelmente gostando de ser usada. O corpo de Walt de repente enrijeceu e seu rosto se contorceu de prazer enquanto ele atira sua carga dentro dela. Ele estava segurando seus ombros com tanta força que seus dedos estavam brancos, e eu me perguntei se ele a estava machucando. Se ela estava com dor, ela não demonstrou, permanecendo mole durante toda a coisa.
Entrei no banheiro e por vários minutos tentei controlar meu tremor, respirar normalmente. Ouvi a porta do banheiro feminino abrir e fechar, ouvi a água correndo e a descarga. Abaixei minhas calças, acariciei meu pau cerca de seis vezes e atirei uma carga por toda a parede, gemendo alto. Eu gozei tão forte que era quase doloroso.
Eu tive que me encostar na parede por alguns minutos para recuperar o fôlego e reunir minhas forças. Quando voltei para o carro, ambos estavam no banco do passageiro novamente e tudo parecia normal. Eu não disse uma palavra, apenas fui embora.
Na praia, Anna e eu estendemos nossas toalhas e nos deitamos enquanto Walt corria para as ondas. Ele era um touro de homem, nadando em longas braçadas até a arrebentação. Não parecia ter sessenta anos. Eu meio que esperava que ele se afogasse. Anna, de biquíni preto, estava deitada com as pernas ligeiramente afastadas, bronzeando as coxas. Espiei, mas não consegui detectar nada saindo de sua virilha.
Por dentro, eu ainda estava fervendo. Por que aquele velho tarado sentiu que poderia transar com minha esposa no banco do carro ao meu lado com total impunidade? Em minha mente, repassei tudo o que havia acontecido em nossa viagem e cheguei a uma conclusão.
"Você disse a ele, não é?" Anna Maria havia lhe contado, essa foi a minha conclusão.
Seus olhos estavam fechados. "Ele adivinhou."
"Besteira. Por que você disse a ele?"
"Isso importa? Você acha que com todo o barulho que estávamos fazendo na noite passada que ele não achava que você poderia nos ouvir a dez metros de distância? Vamos!"
Eu suspirei alto.
"Isso importa, porque agora ele pensa que não há limites, não há limites para o que ele pode fazer. Ele acha que pode foder você na minha frente a qualquer hora que ele quiser... no banco do carro bem ao meu lado."
Para dar crédito a ela, seu rosto ficou vermelho.
"Sim, bem, sinto muito por isso. Ele estava duro desde o minuto em que me sentei sobre ele. Eu não queria fazer isso. Enquanto você estava colocando gasolina no carro, ele insistiu e apenas enfiou dentro de mim. Ele é assim. Faz quando quer. Em algum lugar ao longo da linha, acho que perdi o controle... e bem...
Ela se apoiou no cotovelo, de repente sorrindo como uma diabinha. Ela estava tão bonita sorrindo.
"Não fique tão indignado," ela disse pervertidamente. "Eu vi seu tesão quando você foi ao banheiro. Eu estava no outro banheiro. Essas paredes são bem finas, você sabe."
"Ele fodeu você depois que eu saí." Eu sabia que soava petulante, mas não pude evitar. "Anna, ele quer controlar você. Você não entende? Você está dando a ele licença para fazer qualquer coisa que ele queira com você. Ele já tentou foder você na bunda?"
"João Vitor!"
Ela olhou para baixo.
"Ele tentou?"
"Não, mas ele quer. Eu disse a ele que iria doer muito e ele recuou... por enquanto. Nós dois sabemos que ele é muito grande e provavelmente me mataria."
Depois de um momento, ela quase sussurrou:
"Mas se ele quiser e eu aguentar, provavelmente faria."
Ela nunca tinha comentado em me deixar fazer algo assim. Olhei para cima para ver Walt correndo em nossa direção, então ela se deitou e fechou os olhos.
"Então agora vocês dois decidiram que podem foder bem na minha frente quando quiserem, hein?"
Ela não respondeu. Walt gritou da água, para nos juntarmos a ele. Eu disse a ela para ir em frente. Eu estava cansado da longa viagem. Eles caminharam para fora, a água até o peito de Anna. Daquela distância, pareciam um casal conversando na água, mas eu estava mais sintonizado do que os outros. Eu poderia dizer pelo ângulo de seu braço que ela estava segurando seu pau.
Depois de mais alguns momentos, Walt se move atrás dela, envolvendo seus braços ao redor dela. Eles estavam tão distantes que ninguém estava prestando atenção, exceto eu, e eles provavelmente achavam que eu estava dormindo - se é que eles se importavam. Do jeito que eles estavam de pé, eu sabia, sem sombra de dúvida, que ele estava transando com ela novamente.
O cara era claramente um viciado em sexo. Como ele poderia fazer isso de novo, tão cedo e naquela idade? Ele provavelmente transou com ela antes de eu me levantar naquela manhã, depois novamente no carro, e agora aqui estava ele fazendo isso de novo. Meu próprio pau ainda estava dolorido de se masturbar no banheiro - pelo amor de Deus!
Eles devem estar fodendo três ou quatro vezes todos os dias. Eu sabia que fazer isso me mataria! O que me surpreendeu foi que Anna sempre parecia pronta para deixá-lo transar com ela a qualquer hora e em qualquer lugar que ele quisesse. Ficou claro que minha linda esposa estava completamente sob seu controle.
Vi que Anna Maria havia se virado e estava de frente para ele, a cabeça jogada para trás, os braços em volta do pescoço dele e claramente fora de si com o prazer de fazer isso em uma praia pública. Eu sabia que sob a água ondulante as pernas dela estavam em volta dele e ele estava batendo seu pau nela bem na frente de todos na praia.
Quando Anna de repente se puxou para frente e trancou sua boca contra a dele, eu sabia que ela estava gozando. Senti meu pau dolorido se mexer e rolei de bruços para que as pessoas que passassem não notassem.
Nossa viagem de volta para casa foi em grande parte sem intercorrências, considerando o que aconteceu. Os dois dormiram, Anna com o rosto encostado no pescoço de Walt, o braço direito pendurado no ombro dele, ronronando baixinho. Ela usava seu biquíni em casa, o sarongue cobrindo apenas os joelhos para baixo. Suponho que foi para me provar que eles não estavam fodendo.
Suas pernas pareciam frias, então desliguei o ar condicionado como um gesto de agradecimento. Na chegada, tomamos banho e, como meu outro carro ainda estava sendo lubrificado, Anna pediu um carro alugado para Walt, que teve que partir para o aeroporto cedo. Então todos nós sentamos ao redor da TV até cerca de 21hs quando, como se de comum acordo, ambos se levantaram e caminharam silenciosamente para o quarto de hóspedes, me deixando sozinho.
Anna seguiu Walt, encontrando meus olhos enquanto deixava a porta entreaberta. Pelos próximos vinte minutos eu escutei enquanto Walt batia em sua boceta violentamente, provavelmente como um presente de despedida para ela – talvez para nós dois. Eu não me masturbei, apenas esfreguei meu pau inchado através do meu pijama, imaginando o que eles estavam fazendo atrás da porta. Juro que Anna gritou o tempo todo.
Eu finalmente não aguentei mais e fui espiar pela fresta da porta. Walt a colocou de joelhos na cama, batendo nela por trás, sua considerável barriga descansando em suas nádegas. Eu me perguntava o que minha esposa achava mais atraente nesse homem. Eu acreditava que eram duas coisas: sua força, e aquele pau enorme.
Eu tinha uma visão panorâmica de onde eu estava, observando seu pau grosseiramente gordo esticando as paredes da buceta da minha esposa. Fiquei instantaneamente duro como um prego de ferrovia. Não me entenda mal, não sou homossexual. Não tenho nada contra homossexuais, na verdade, minha melhor amiga Cleo é bissexual e isso é legal. O pau gordo de Walt não me excitava, mas vê-lo deslizar na bocetinha da minha linda esposa, sim. Por que é assim, eu não sei.
Assim como Anna descobriu algo sobre si mesma durante esse processo, eu também. Eu gostava de assistir, ponto final. Eu a culpava inteiramente? Não. Eu deixaria tudo isso acontecer quando eu poderia ter parado, então eu teria que viver com o resultado.
Anna estava fazendo pequenos sons estranhos como um animal ferido fazia, enquanto Walt diminuiu o ritmo, então começou a martelar nela novamente. Incapaz de me conter, puxei meu próprio pau do meu pijama e lentamente o acariciei, minhas pernas tremendo e fracas.
O rosto de Anna estava pressionado contra a cama, seus braços esticados para o lado, os dedos agarrando a colcha. Eu assisti enquanto o forro de sua boceta era puxado para fora cada vez que o pênis de Walt recuava, então batia de volta nela com seus golpes brutais.
Ela começou a choramingar, então eu sabia que ela estava chegando perto. Eu também. Eu também! Walt não parecia nem de longe pronto para desistir, e eu sabia que seria uma longa noite para minha amada. Um pequeno guincho começou no fundo de sua garganta, transformando-se em um grito enquanto ela se contorcia e se contorcia contra seu pênis gordo, esforçando-se por cada pedacinho dele enquanto alcança seu clímax.
Eu gozei na minha mão enquanto me afastava da porta, correndo para o banheiro. Quando voltei, ainda podia ouvir a grande barriga de Walt batendo contra sua bunda. Os gemidos de Anna se transformaram em gemidos baixos e pequenos grunhidos dolorosos. Serviu bem a ela, eu acho.
Já se passaram oito meses desde que Walt ficou conosco pela primeira vez. Ele voltou três vezes desde que saiu da última vez. Ele não vem mais a negócios, apenas para "visitas", agora. Quando ele não está aqui, Anna é como sempre foi - uma esposa obediente e amorosa. Quando ele está aqui, ela pertence a ele. Eu posso assistir, é claro, o que eu faço.
Aprendi a aceitar o acordo, até apreciá-lo até certo ponto. Eu sei que tenho que fazer isso, ou correrei o risco de perdê-la. Eu realmente sentei na cadeira no pátio enquanto eles passam por sua pequena rotina - a primeira vez fodendo freneticamente, depois chupando e finalmente lambendo a boceta - então, fodendo um pouco mais.
Walt me ??ignora enquanto eu me masturbo, mas acho que Anna realmente gosta de me ter lá. Walt tenta foder sua cadela várias vezes, mas sempre arromba muito Anna, embora ele vá mais longe a cada vez. Eu misturei sentimentos sobre isso. Não quero que ela se machuque, mas sei que se ele conseguir, poderei fazer a única coisa que sempre sonhei, fazer sexo anal com minha linda esposa. Ela também sabe disso, o que provavelmente é uma das razões pelas quais ela resiste a fazê-lo.
Este é o fim da minha história. Se Walt for bem sucedido em colocar aquele pau enorme dentro da bunda dela, eu posso em algum momento ter que voltar para Cleo e pedir que ela me ajude a escrever sobre isso. Especialmente, se eu também conseguir fazer isso depois. Cleo é legal sobre isso.
Acho que minhas histórias até a excitaram. Ela se ofereceu para me ajudar a me vingar de Anna Maria fazendo o que eu quiser com ela, mas não posso fazer isso. Cleo é linda, mas afinal, eu amo minha esposa.
Que diabos! Sou mais feliz do que 95% dos homens casados ??que conheço e comecei a ver as três ou quatro visitas de Walt por ano como uma espécie de férias sexuais. Não é tão ruim.