Tem esse cara que trabalha no meu prédio e tenho pouca interação. Ele é alto e gordo, branco, barba e cabelo lisos castanhos, muito bonito, claramente mal cuidado, e todos já sabiam da triste história do pé na bunda que ele levou da mulher. Certo dia sentei na mesma mesa que ele e ele, bem conversativo, puxou papo de artes marciais comigo. Imaginei que a ex dele tenha se apaixonado pela lábia dele, o sorriso lindo, mas pra minha surpresa descobri na conversa que ele era atlético e engordou rapidamente depois que se divorciou. Fiquei interessado e depois da nossa conversa não parei de pensar nele. Resolvi me aproximar para espiar mais dele de perto, e para minha surpresa, ele começou a curtir minha companhia. Comecei a ter esperança de rolar algo mas ele nunca tomava iniciativa e imaginei que ele continuasse a ser hétero, apesar de nunca ter falado em mulher ou sexo na mesa. Resolvi chamar ele para um bar, onde seria um lugar mais propício para ele se abrir e falar mais putaria. Descobri que o cara se interessava por livros e era extremamente nerd, achamos algo em comum, e por isso falei sobre putaria em livros. Ele se soltou na hora, mas notei que ele não citava a ex e sempre comentava sobre ser mamado, ou comer alguém, não se limitava a uma mulher. Tomei iniciativa e chamei a atenção dele para mim. Falei que a conversa tinha me dado tesão e infelizmente não ia poder saciar naquele dia. Ele perguntou se tinha namorada. Eu disse que não, e que nunca teria, porque preferia homens. Geralmente esse é um ponto de virada, pois ou o cara rejeita minha preferência e o clima muda completamente, ou ele se envolve e provavelmente rola algo mais. Ele não esboçou nenhuma rejeição, só fez que sim e tomou um gole, alisando a coxa. Falei que nunca tive nada com mulheres, só com homens. Ele riu e disse: "Não perdeu nada." Ri também e perguntei se ele tinha planos para o dia. Disse que ia para casa bater punheta. Rimos de novo e eu disse que esperava gozar com alguém naquela noite. Ele continuou ali, com a cerveja na mão, alisando a coxa, provavelmente inseguro. Perguntei a ele porque não ir para um puteiro. Ele olhou pra mim e disse: "Não to mais afim de fuder mulher." Na hora que ele disse aquilo senti todo o tesão subir para minha cabeça e me segurei para não me jogar em cima dele ali mesmo, temendo que ele quisesse sigilo. Perguntei se ele topava ir pra minha casa, morava perto e ele podia ir pro trabalho de lá. Ele levantou, pagou a conta, e só disse: vamos lá. Aquele homem passou o caminho inteiro com as mãos por dentro do moletom, alisando a coxa grossa, às vezes ajeitando o pau, só perguntando de livros e rindo. Eu atiçei ele mais ainda falando que estava feliz que não iria passar a noite sozinho e que gostava da companhia dele. Às vezes ele me olhava e eu notava o quanto ele estava ansioso pra me comer. Às vezes olhava para minha bunda disfarçadamente. Quando chegamos, entramos no elevador, que era um pouco pequeno, e como ele era grande, se aproveitou para empurrar o corpo mais para o meu, apalpando minha cintura e bunda com a mão ainda por dentro do moletom. Quando entramos no apartamento não tive tempo nem de fazer um clima. O macho já estava tirando o moletom, jogando no chão, abrindo o zíper da calça e me chamando para mamar. Me joguei direto na boca dele, na qual ele desviou e caí no seu pescoço, grande e robusto, consegui dar uns beijos e apertar antes dele me forçar para baixo e pedir: "Mama meu pau. To com muito tesão" Prontamente abaixei e vi o pau dele pela primeira vez. Grosso, não muito grande, branquinho, cheiro forte de pau, rodeado de pêlos e saltando duro para fora de um quadril macio. As bolas pesadas penduradas, pressionadas pelas coxas, em um saco grande, também com pêlos, impressão de não ter uma boca mamando-o há muito tempo. Isso só me deu mais tesão, notando que conquistei o macho desiludido, que daria prazer pra um cara que só sente a pressão da mão por um tempo no pau. Ajoelhei e fiz questão de mamar bem gostoso. Logo coloquei o pau dele na minha boca, terminando de arriar suas calças. Ele cuidou da sua camisa, mostrando uma grande barriga que prontamente comecei a alisar. Pressionei bem a cabeça do pau dele com meus lábios, e num gemido de satisfação dele, comecei um vai e vem devagar. Ele colocou as mãos uma de cada lado da minha cabeça e não forçou, só acompanhou meu ritmo de mamada. Peguei no seu saco e puxei, olhando para ele, ele estava olhando para cima, aproveitando a mamada, e gemendo a cada sugada que eu dava no pau dele. Lentamente ele começou a movimentar o quadril. O pau dele cabia todo dentro da minha boca, então o enguli e deixei que ele se deliciasse com o pau lá dentro. Ele começou a socar devagar, aumentando a velocidade, e comecei a gemer a cada estocada. Ele não me olhava, provavelmente tomado pelo tesão, e apesar de procurar não deixar o cara gozar logo na primeira mamada, imaginar que a gala dele não via uma boquinha por muito tempo, me fez querer todo o leite dele o mais rápido possível. Não esperei ele parar, comecei a mamar bem rápido, doido pra sentir porra quente na boca. E não demorou. Tremendo de prazer, ainda com a mão na minha cabeça, ele tirou o pau de dentro da minha boca, pegou firme nele e jorrou leite na minha cara, bem como fazem nos filmes pornôs. Linguei o que alcançava e ficamos nos olhando, achei que acabaria ali, triste por ser rápido, mas pra minha surpresa ele me puxou e me deu um beijo longo e quente. Até então eu ainda estava de roupa. Não havia tocado no meu pau. Mas eu estava quente, suando. Ele começou a tirar minha roupa e sentir o corpo dele no meu me deu mais tesão. Queria ser fudido por aquele homem. Que chamavam de javali, sua má fama de não se cuidar, ficar igual um porco selvagem, ali queria que ele se tornasse esse porco selvagem e me fudesse como um animal. Já pelado e sem desgrudar o corpo dele, guiei a gente para minha cama. Uma cama de solteiro, que com o peso rangeu e afundou, e ele não se preocupou, caçando minha bunda para apertar e conhecer. Ele estava feroz. Tive tempo de abrir uma gaveta e puxar uma camisinha. Sem notar ele já tinha me colocado na posição que ele queria. Deitado de costas, pernas totalmente abertas, travesseiro no quadril. Pegou a camisinha da minha mão, abriu e enfiou o pau dentro. Aproveitei esses minutos para me ajeitar melhor, sabia que o peso dele ia me sufocar. Queria que o peso dele me sufocasse. Ele terminou e sem perder tempo encaixou a cabeça do pau no meu cu. Minhas mãos que estavam sobre ele, foram tiradas e jogadas na cama, por cima da minha cabeça. Ele estava com saudade de comer, ele queria um buraco para gozar dentro. Fiquei lá aberto, como um abate, pronto para receber todo aquele macho dentro de mim. E quando entrou o maior prazer veio quando ele relaxou e deixou cair seu peso sobre mim. Ele se ajeitou e só mexia o quadril, enquanto eu era seu apoio. Sua barriga pressionava meu pau e eu sentia roçar a cada estocada, sabendo que gozaria logo logo. O pau dele entrou sem jeito e por isso ele enfiava mais firme, tendo que lidar com um cu não preparado e nada escorregadio. Certa hora tirou o pau para lubrificar e cuspiu nele e no meu cu, enfiando logo depois como se só importasse o pau me fudendo, nada de chamego. Relaxei com os braços para trás e me comecei a me contorcer a cada estocada, entrando na vibe dele. Notando, esboçou um sorriso e jogou mais o peso, aproximando o rosto da cama. Sufoquei, claramente, mas ele gostou, e aumentou a velocidade. Puxou as pernas mais pra cima e fudeu novamente como em um filme: rápido, forte, sem parar. Logo cansou, mas se divertiu, riu novamente e se ajeitou de novo em cima de mim. Continuei na brincadeira e me contorcia, gemia, eu gostava porque sentia aquele macho tarado em mim. Com o peso da barriga dele, gozei sem muito glamour, só gemi e me perdi quando ele não parou de roçar, não me deixando tempo para respirar, apenas sem ar por baixo daquele peso todo. Ele só continuou firme, fazendo sons graves, metendo, suando em cima de mim, até que urrou de prazer. E urrou sem notar o quanto parecia forçado, mas aproveitou cada momento daquela gozada. Me deu outro beijo desavisado e alisou meu corpo pela primeira vez desde que começou a me fuder. Parou, me olhou, riu e jogou o peso em mim mais uma vez, satisfeito. Eu deixei, aproveitei, fiz carinho no cabelo e na barba dele e falei putaria no seu ouvido. Ele ficou lá, talvez por horas, porque quando sentia que estava reanimado, trocava de camisinha e me fudia mais uma vez, cada vez menos preocupado em me dar prazer, mas eu deixei. Deixei porque sabia que lembrar daquela foda seria tão prazeroso, talvez mais, quanto me sentir a puta que ele tinha me tornado.
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Sou admirador de maduros e gordinhos, adoro sentir o peso de um macho gordo sobre meu corpo com o tarugo a socar forte em meu bum bum. Lindo e tesudo teu conto!!!. Deu me muito TESÃO a leitura. Parabéns!