Tarado no pau pequeno do maduro tímido casado

Tem esse cara que conheci na internet. Falamos putaria um pro outro, trocamos fotos e vídeos e gozamos bem gostoso. Sem notar, tinha caído nas graças do maduro peludo, branco, barriga chapada, rosto meigo, muito safado e com uma particularidade: um pau de 13 cm.
O que me deixou com mais tesão era a timidez dele quando chamava o seu pau de mastro, de gostoso ou cogumelo. Um pau branquinho, grosso, cabeçona rosada, pelo raspado. Ele pedia obrigado e falava que não era aquilo tudo. Eu insistia falando que queria que ele me fudesse e enfiasse tudo dentro do meu cu. Ele dizia que me achava gostoso, queria me dar prazer, e eu me deleitava imaginando aquele pau se ajeitando dentro do meu cu e preenchendo até as bolas.
Me peguei fantasiando todas as coisas gostosas de se fazer com um pau pequeno: conseguir colocar todo dentro da boca, punhetar apertando e esmagando como um brinquedo, sentar e quicar com força, brincar com ele bem mole e pequeno e fazer crescer. Resolvi que não ia ficar na fantasia e tomei iniciativa de chamá-lo para fuder. Até o momento não sabia que ele era casado, que nunca tinha fudido um cara e a timidez ia deixá-lo sem graça com a proposta. Apesar disso, insisti e disse que ele podia ficar muito a vontade e que não ia deixar que ninguém soubesse. Depois de muito insistir, ele topou vir na minha casa durante a folga do serviço e me comer.
Ao chegar entrou todo sem graça, pedindo licença. Dei um abraço nele, cheirei seu pescoço, cheiro de homem, ele desceu a mão para minha bunda como que conferindo se era real todas as fotos. Pedi para sentar. Ele disse que não tinha muito tempo, pois precisava voltar pro trabalho. Balançando a cabeça, liguei o celular nas músicas que deixam um clima de tesão, sentei do lado dele e perguntei sobre a esposa, passando a mão na coxa dele, e me jogando pra cima.
Ele logo entendeu e começou a descrever como havia comido ela bem gostoso na noite anterior. Eu sabia que ele ia gostar pois ele sempre falava dela quando falávamos putaria pelo celular, eu sabia que isso deixaria ele relaxado. Puxei uma coxa para abrir mais a perna dele, ele pousou a mão na minha cintura, e a outra foi direto pro pau, me olhando já com tesão, rindo de canto de boca. Peguei na mão dele, tirei do seu pau, abri o zíper e puxei sua calça pra baixo, pois não perderia aquele pau ainda mole. Ele pareceu vulnerável quando o desnudei, como se eu fosse a única pessoa além da esposa dele que tivesse visto seu pau. Ri, me aproximei do seu rosto, o beijei, e fechei minha mão no pau mole e nas bolas dele, sentindo ele logo se contrair com a apertada. Era hora de esquecer a mulher dele, o maduro era meu agora.
Ele correspondeu o beijo sem medo, pelo menos. Me beijou com prazer, como se sempre fizesse aquilo, e enfiou a mão por dentro da minha bermuda de moletom, direto na minha bunda, apertando com vontade, ansioso. Não queria ele ansioso, segurei minha bermuda e em um movimento ficando de quatro por cima dele, abaixei de uma vez revelando minha bunda redonda e macia. Ele não perdeu tempo e foi logo com a boca, mordendo, beijando, caçando meu cuzinho. Enquanto isso eu já tinha ido de encontro ao pau dele enquanto ainda estava meia bomba. Cheirei, massageei, puxei a pele do prepúcio, revelei a cabeça e vi ele crescendo. Me realizei. Então, sem mais demora, abocanhei-o todo de uma vez.
Sentir o pau dele crescendo na minha boca me fez delirar. Mais que a bela linguada que agora ele dava no meu cu, uma língua segura e experiente, desbravando um cu de macho que nunca havia experimentado antes. Abri ainda mais minhas pernas com prazer enquanto já mamava o pau dele bem gostoso, descendo e subindo, massageando suas bolas. Para minha surpresa senti um dedo tímido querendo entrar, forçando devagar minha portinha. Pedi para que ele enfiasse, e ele foi colocando devagar e massageando meu cu. Com um, dois, três dedos, ele elogiava minha bunda, dizendo o quanto era gostosa e o quanto estava ansioso pra me fuder. Depois disso, me preocupei em preparar o pau dele para me fuder.
Chateado por atrapalhar o prazer que sentia por aquele homem com tanto tesão no meu cu, me levantei devagar e fui até o quarto na gaveta. Ele não me seguiu, pois bem, pois não me importava de fuder no sofá. Lá tirei minha roupa, peguei lubrificante e camisinha. Quando voltei ele estava sorrindo pra mim, sentado no sofá, pernas abertas, todo pelado. Me tremi com aquela visão e sentei no colo dele. Ficamos na pegação por mais um tempo, roçando o pau dele no meu cu, passando a mão pelo meu corpo, chupando meu peito, um homem experiente em dar prazer pro companheiro. Me animei de ser aquele companheiro e me afastando coloquei a camisinha no pau dele, ele deixou, me olhando. Logo depois peguei o lubrificante e deixei escorrer pelo pau dele. Me posicionei com o cu bem em cima do pau dele, e assim que encontrei minha porta, deslizei seu pau pra dentro de mim devagar, desfrutando de cada centímetro.
Ele me apalpou e disse o quanto eu era gostoso. Sentava devagar, sabendo que não iria ter aquele pau mais e que duraria tão pouco. Queria que ele segurasse a porra, que forçasse o pau a me fuder, ansioso para socar meu cu enquanto aguentasse. Queria que durasse até a hora que sentaria com força, da forma que tantas vezes fantasiei. Ele acompanhava meus movimentos, e juntos, começamos a gemer, entre beijos e chupões, aproveitando um o corpo do outro. Suas mãos não perdiam tempo em alisar meus peitos, minha cintura, minha bunda. Minhas mãos desciam do pescoço ao peito, me apoiando nele enquanto me erguia e descia apenas me sustentando pelas coxas em uma cavalgada. Ele falava putaria e logo começou a xingar, e caralho, eu sinto muito tesão em macho xingando. Fui no ritmo da música, fomos no ritmo do sexo, gemia em seu ouvido, falava para ele me fuder, esqueci meu pau, ali queria ser saciado apenas pelo pau dele.
Falei que iria mais rápido, ele pediu e pediu pra eu sentar gostoso. Pediu pra gemer no pau dele, falou que iria me arrombar e me deixar abertinho. Aquela confiança me deu tanto tesão que não consegui controlar minha sentada mais e quiquei rápido, com vontade. Não levantava o quadril, não queria, só rebolava e tremia, o mais rápido possível. Ele não reclamou, me animava, falava para não parar, falava coisas bobas como: "toma, gostoso, ta sentindo meu pau nesse cuzinho." Mas eram essas coisas que me davam mais tesão e não deixavam eu parar. E continuamos assim por um bom tempo, me forçando a continuar para sem cansar.
Quando notei que ele não ia aguentar, levantei a ponto de quase tirar o pau dele do meu cu, e sentei com tudo nas coxas dele. Não sei o que ele sentiu, mas ele urrou, e se segurou em mim. Eu não senti nada, mas queria mais. Antes que pudesse repetir ouvi ele dizer:
"Caralho, filho da puta, faz essa porra gostosa de novo."
E sem demora, levantei e me joguei com tudo no colo dele, recebendo um palavrão alto. Não era dor, muito menos prazer, era tesão do momento, nós dois nos entregamos para aquela putaria e qualquer coisa que rolasse a gente estava muito afim. Em meio a palavrões, gemidos meus, senti ele começar a socar meu cu e gemendo de prazer, gozou dentro do meu cu, na camisinha. Ainda assim, comecei a sentir algo molhado no meu cu, e ao levantar para olhar vi que a camisinha mais larga deixou vazar porra e agora estávamos os dois gozados no pau e no cu. Sem perder tempo peguei meu pau e segundos depois gozava toda a barriga dele. Ele não raciocinou, não notou que tinha porra de macho na barriga dele, ele só me olhava satisfeito, com seu sorriso de canto de boca.
Para finalizar ele me puxou de encontro a minha porra no corpo dele, e nos lambuzamos enquanto nos beijávamos como dois amantes apaixonados. Deixamos o tesão passar, ele se arrumou e foi embora. Depois desse dia ele me bloqueou e não consegui mais falar com ele. Mas valeu a pena não ter mais apenas fotos daquele homem, para receber aquele pau cogumelão delicioso no meu cu por mais ou menos uma hora.

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Comentários


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natranquilidade Comentou em 16/03/2022

Que bom q vc soube aproveitar e ficou de boa com o sumiço dele... Votado!




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Ficha do conto

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sonhadorerotico

Nome do conto:
Tarado no pau pequeno do maduro tímido casado

Codigo do conto:
197598

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/03/2022

Quant.de Votos:
7

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