Liana nota que seu marido está como que hipnotizado admirando-a. Ele é um pastor presbiteriano e um dos mais conceituados entre seus pares.
Liana vem de uma família de luteranos. Aparentemente eles parecem serem felizes dentro de uma atmosfera bastante austera onde tudo tem seu lugar e sua hora.
Não se bebe nem se fuma. Na casa de praia deles não se pode entrar na casa sem camisa e descalço.
Eles têm um filho adolescente, Francisco, apelidado de Kiko. E são também muito ricos.
A bela Liana fala enquanto se despe do vestido vermelho.
- Voce não acha que temos uma vida muito rígida? Eu não diria que passaria a usar vestidos assim, mas poderíamos ter um pouco mais de prazer nas coisas mundanas!
O marido ainda imóvel admirando as novas formas de Liana. Ela alegou que por questão de saúde teria que fazer uma lipoaspiração no baixo abdômen e nos pneuzinhos que já estavam aparecendo.
Kiko fez lembrar ao pai que não seria apropriado expelir toda aquela gordura, para se juntar ao lixo hospitalar, porque a obra de deus, mesmo sendo gordura visceral, não poderia ser descartada assim.
E diante do olhar meio reticente de Liana, o marido explicou ao médico essa questão religiosa.
- Senhor pastor, a sra. Liana poderia receber esse amonte de gordura em outra parte do corpo, onde se acomodará, não será rejeitada.
- Ah, ótimo! Confio que o doutor fará o seu melhor! Obrigado.
Ele e o filho Kiko foram até o leito e disseram a Liana que estariam de volta assim que a cirurgia estivesse acabada.
Agora passado perto de mês e meio, ele admirava as imensas nádegas bem modeladas livres das bandagens.
- O médico fez um belo trabalho... mas, não acha que elas ficaram um pouco cheias demais?
- Eerr, mas era isso ou complicação com sua saúde, querida!
- Estou enganada ou voce está excitado?
Só então o marido percebeu que o roupão de banho estava aberto e ele exibia uma ereção.
- Deixa eu perguntar de novo. Nós não poderíamos afrouxar um pouco mais esse modo austero que vivemos?
- Vo...voce quer dizer... que poderíamos fazer...sexo agora?
- Não só isso! Aproveitar mais nossa riqueza! Sermos mais relaxados e...
- Viver com serenidade não é a mesma coisa que viver relaxado. E qualquer ostentação de riqueza é um pecado capital! Embora eu esteja nessa “situação” devemos esperar pela hora propícia, porque a austeridade nos diferencia dos animais e dos viciados!
Liana passou por ele sem nada dizer e se dirigiu ao closet. Contrariando a maioria dos casais ela estava pronta e maquiada antes do marido.
- Vou ajudar meu irmão a dar o nó na gravata...
- Não dá pra acreditar nesse Maurinho! Um homão daquele e não sabe dar nó na gravata!
Maurinho, casado com Marly, moram também na mansão. Liana bate de leve na porta do confortável apartamento que havia dentro da mansão.
- Vim dar o nó na tua gravata...Ela tá aí?
- Foi se maquiar com criada...
Liana fechou a porta atrás de si e o magnetismo incestuoso que havia entre os dois era forte o bastante para que se arriscassem a um abraço e um apaixonado beijo na boca.
Liana e Maurinho eram amantes desde o dezesseis anos dela e dezessete dele.
A atmosfera onde eles cresceram era idêntica a que viviam agora. Parece que os pais não gostavam da intimidade deles e resolveram separá-los quando viram Maurinho beijando Liana na boca quando tinha quinze anos.
Ele foi mandado pra estudar numa academia militar nos Estados Unidos.
Ela foi deflorada pelo irmão um ano depois quando ele veio de férias.
Os pais a mandaram estudar Teologia na Suiça. Liana não se formou porque passava a maior parte dos finais de semana viajando pros EUA.
Eles perceberam que para se livraram dos grilhões da família tinham que se casar.
Assim, Liana escolheu o atual marido e pai de Kiko como marido e Mauro casou-se com Marly, que tinha participado de um concurso de beleza e era de família tradicional de servidores públicos do judiciário.
Maurinho era bastante negligente com Marly como Liana era com o marido e o filho. Eram todos infelizes, porém Liana e Maurinho tinham um resquício de alegria com a relação incestuosa deles.
Aconteceu que certo dia Kiko flagrou sua mãezinha Liana com as coxas em volta da cintura do seu tio Maurinho.
A partir daí passou a chantagear a mãe e sadisticamente a se vingar por todos os anos em que nunca recebeu um carinho e era constantemente comparado inferiormente com as outras crianças.
Por qualquer traquinagem ele era fechado dentro do guarda-roupa por horas. Imaginem quando trovoava!
Pra encurtar a história, Kiko a estrupou analmente no mesmo dia em descobriu a incesto deles.
Sem contar que já por algum tempo tinha seduzido a mulher de Maurinho, a gostosíssima tia Marly e, que ele Kiko, queria fazer um filho nela.
A libido e a natureza tomaram conta dos hormônios de Liana. Antes de ter sido sodomizada pelo filho, ela teve um de seus maiores orgasmos quando ele a fez gozar intensamente lhe chupando a xana.
Durante quase um mês ela resistiu aos impulsos de ser novamente dominada, manietada, sentindo cacetões lhe dilatando seus orifícios erógenos.
Masturbação não lhe saciava e apenas o desespero com que ela se entregava ao irmão é que lhe apaziguava levemente o ardor sexual, que neste caso já tinha se tornado insosso.
Ela sabia que o filho Kiko poderia satisfazê-la, mas aquela natural e normal rejeição de sexo entre consangüíneos não a empolgava muito a se aproximar dele.
Mas, não teve jeito. Ela foi apanhá-lo na saída da escola, mas não conseguia dizer uma palavra, mesmo com os hormônios lhe queimando a pele.
Pra piorar, Kiko se fazia de desinteressado e permanecia calado também. Mesmo aflita, Liana encarava o filho, envergonhada por o estar desejando, contrariando sua natureza.
Kiko apesar da idade era muito experiente tanto sexualmente quanto em perceber os anseios das pessoas. Por fim, sem nenhuma emoção na voz lhe disse que sabia o que ela queria.
Ele arranjou para que dois amigos seus, simulassem um estupro em sua mãezinha.
Depois disso, era a própria Liana que contatava esses dois amigos, Rudy e Vini que a deixavam toda ardida e saciada. Ela precisava de uma semana pra se recuperar e procurar o irmão que cada vez mais estava achando que ela ficava mais fogosa.
A única coisa positiva para tio Maurinho era que eles podiam trepar a vontade na suite dele enquanto sua esposa era levada pelo sobrinho pro próprio quarto.
Para manter seu domínio em cima da mãe, Kiko de vez quando fazia com que ela lhe desse uma mamada ou a sodomizava.
Ele percebia que ela não se sentia atraída por ele, em contraste do enorme prazer que tinha em ordenar que a mãe descesse até o estacionamento do escritório onde trabalhava e dentro do carro, ele ejaculava abundantemente no cuzinho maternal, sabendo o quanto ela ficaria constrangida por ter que voltar ao trabalho sentindo o esperma lhe escorrendo por entre as coxas.
Foi Kiko quem decidiu que sua mãe deveria aumentar as nádegas no tamanho que ele queria.
Vini e Rudy, antes, queriam que Liana aumentasse os seios.
Mas, depois de uma sessão orgástica e observando melhor, viram que os seios da mãezinha de Kiko eram médios e firmes. Decidiram que no momento ela ficaria mais gostosa com a bunda mais cheia.
Kiko fez o arranjo com o cirurgião que em troca lhe daria oitenta por cento que seu pai iria pagar pela procedimento e ele poderia fazer parte do clube que a sodomizava.
Liana quando soube o que os meninos queriam fazer com ela, ficou excitadíssima. Fez questão de um dia antes da operação, o médico se juntasse a Rudy e Vini que testaram com sucesso a tonicidade muscular do esfíncter dela, com a invasão ao mesmo tempo de dois cacetões no cusinho da bela mãezinha.
Agora vamos voltar ao dia que Liana estava experimentando o vestido vermelho.
Estavam no baile de formatura de Kiko. Os pais e os tios dele praticamente não socializavam com ninguém.
Antes, até mesmo Liana, eles consideravam esse tipo de evento como manifestação a um passo da anarquia, da devassidão.
Naquele momento porém, só o tio Maurinho e o pai de Kiko pensavam assim.
Tia Marly tinha sido apresentada aos dois amigos de Kiko e já sonhava com os três lhe inundando a xaninha para ficar grávida.
Liana já engendrava uma viagem a negócios, mas iria mesmo passar três dias num resort com o cirurgião. Foi ele quem lhe presenteou com o vestido vermelho.
Kiko, elegante em seu terno, toca de leve o ombro da mãe e faz sinal com a cabeça para que ela o siga.
Dentro de um armário de limpeza, Liana, constrangida, chupa o cacetão descomunal do filho. De todos seus machos, ele é o que tem o maior e mais grosso.
- Com voce aqui, mãe, sinto até saudades dos tempos que voce me prendia no guarda-roupa!
Por mais que sinta rejeição pelo ato carnal com o filho, Liana começa a se excitar ao sentir a palpitação das veias do penis em sua língua e nas bochechas.
Ela deve ter percebido isso devido ao cacetão dele ser maior que o dos outros. Suas narinas tremem a ter essa nova sensação e ao odor de sua saliva junto ao começo do ejaculamento.
“- Que se dane!! Uma pirocona como essa tem que ser idolatrada! Se o capeta incorporou no meu filho e tá me fazendo de seu instrumento para sua glorificação, eu quero é mais sorver todo o esperma desse maldito e ter todo orgasmo que ele possa me dar! Prometo que me submeterei a qualquer tara que ele me impor e me sentir mais e mais saciada em ser depravada!”
O vigor com que Liana suga o penis do filho o surpreende.
Quando ele começa a ejacular, Liana mantém a glande inteira dentro da boca e com as duas mãos fica masturbando a coluna musculosa do resto do penis.
As palmas das mãos sentem o pulsar do sangue correndo pelas veias inchadas.
O filho goza. E goza muito. A mãe tenta não deixar nada escapar, mas um pouco espirra pelas narinas e seus olhos lacrimejam.
Ainda assim, Liana faz um esforço sobre humano, que a deixa mais excitada, e engole toda a descomunal rola do filho.
Com as duas mãos segurando a cabeça da mãe, Kiko ejacula até que a última gota seja engolida por ela.
“ – Putzz! Nem tia Marly consegue chupar melhor!”
Ainda de cócoras, Liana limpa ao redor da boca e de soslaio vê o filho ajeitando a piroca pra dentro das calças.
- Hei, seu capetinha! Não se atreva sair daqui sem me enrabar!!
Colossal
Bom conto, boas imagens. Betto o admirador do que é belo