Ao abrir a porta de madeira frisada logo vi aquele rosto de uma beleza simples e mágica. Seus olhos pequenos e sua boca larga que adornava o rosto de pele clara logo me fizeram lembrar-se daquela garota. Estávamos hospedados no mesmo hotel, participando do mesmo evento na faculdade. Seus olhos me fitaram sem cerimônia.
Lembrei-me dela com um pouco de esforço, era a monitora do Simpósio de Estudos Inquisitoriais em que havia apresentado minha tese durante o dia.
– Posso entrar? – Perguntou com uma voz doce e olhar fogoso. – Ou está muito ocupado?
– Pode entrar, vou vestir uma roupa para conversarmos melhor. – Falei de imediato, porém algo me dizia que a roupa não faria diferença.
Ela passou roçando sua pele na minha, o vestido florido revelava suas lindas coxas, o perfume dela me invadiu. Minha visita inesperada caminhou e sentou-se na poltrona.
– Desculpe entrar assim, vi sua apresentação hoje e achei um tema bem interessante – Cruzou as pernas e não deixei de notar que estava sem calcinha.
– Que bom que gostou. – Me sentei na cama após fechar a porta.
Fiquei devorando aquela pequena com os olhos. Meu membro já estava ereto e fazendo volume sob a toalha. Ela fez algumas observações sobre a apresentação e interrompeu abruptamente sua fala quando viu a que meu quarto tinha uma sacada.
– Que lindo! Você tem vista para o mar. – Levantou-se e foi para a sacada com um rebolar tentador. Logo a segui. Fiquei observando o brilho da pele morena sob a fraca luz do quarto.
– A lua é linda daqui, o mar também...
Antes que ela completasse a frase eu a beijei na boca. Sabia que ela não estava ali para outra coisa. Nossas línguas molhadas se encontraram. Mordi seus lábios, seu pescoço.
– Nossa, que beijo gostoso! O que mais tem de gostoso ai? – Ela perguntou com uma voz safada.
– Entre no quarto que eu mostro.
– Não, me mostre aqui... Meu membro quase saltou da toalha. Ela tirou o vestido ali mesmo e ficou nua na sacada. Fiz o mesmo.
Minha visita safada simplesmente me pegou e começou a me chupar. Não falava nada, só lambia de forma gostosa. Quando terminou, virou-se de costas e apoiou as mãos na grade da sacada.
– Quero aqui... – disse dando três tapas na bunda. – O quero bem devagar. Todinho. Eu notei seu jeito de dominador, sua postura, me faça de cadela hoje, por favor...
Eu não dizia nada, estava enfeitiçado. Comecei a penetrar no ponto indicado. Abri sua bunda com uma das mãos e aquela luva de carne engolia meu membro aos poucos. Fazia pressão sobre ele e a cada centímetro que entrava, eu gemia tão gostoso quanto ela. Quando enfiei metade, ela soltou um gemido mais arrastado e ordenou:
– Mete de vez... Mete que está muito gostoso! Vai...
Obedeci e meti com violência. Senti a pele de meu membro ser arrastada para trás. A bunda dela bateu em minhas coxas e ela soltou um grito de dor e prazer. Começou um vai e vem alucinante, sem parar.
Seus seios balançavam, podia ouvir o som deles cortando o ar.
– Ahhh mais... Quero mais... – Ela me engolia com fome e voracidade. Seu gemido estava me deixando prestes a gozar.
Depois de algumas estocadas, eu parei. A virei para mim, olhei seus olhos e a deixei ajoelhada. Esfreguei meu membro em seu rosto, em todo ele. Quando vi que estava com muita vontade, mandei-a deitar. Comecei a beber seu mel e ela o meu. Fizemos um meia-nove no piso da sacada. Meus dedos corriam em seu ânus enquanto minha língua a devorava. Gozamos os dois ali, um na boca do outro.
Quando terminamos, ela me olhou e disse:
– Preciso de um banho. – Sorriu, pegou em minhas mãos e me fez levá-la ao banheiro.
Sob o chuveiro, me excitou mais uma vez com suas mãos e boca, me deixou sentado e cavalgou em mim. Subia e descia freneticamente. Gemia, pedia pra ser chamada de cadela...
– Sou sua cadela... não sou?
- Minha, só minha!
Meu membro entrava com facilidade em seu corpo. Sentia seus lábios massageando cada veia dele. Cada centímetro. A cada vez que ela descia com força em sua cavalgada, arranhava meu peito com suas unhas. Ela gemia ainda mais alto, seu mel desceu e lubrificava-me.
A respiração ofegante foi sufocada quando gozei dentro dela de uma vez só. Ela me beijou e ficou sentada sobre mim.
– Que noite gostosa. – O seu sorriso continuava safado. – Vamos logo tomar esse banho que daqui a pouco meu namorado chega. – Deu-me uma piscada travessa de olho e terminou seu banho.
Quando foi na sacada apanhar o vestido, resisti para não devorá-la ali, outra vez.
Durante os dias do evento transamos mais três vezes.
Agora no quarto dela.
Publicado anteriormente em meu pseudônimo Mharko Clendon
Delícia seu conto, votado! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!