Relatos de adolescência 1

Olá, a minha vida continuou e o namoro ia prosseguindo, sem local para estarmos os dois sozinhos, a nossa relação baseava-se em beijos, apalpões e pouco mais.
Então numa tarde, depois de sairmos das aulas fomos para um jardim, onde depois de uns beijos ele pediu-me para o chupar, o que fiz na hora num local mais escondidinho do jardim por trás de uns arbustos, chupei até ele se vir na minha boca, então ele disse-me que era a vez de ele me dar prazer, fiquei a olhar e senti a mão dele entrar por dento das minhas cuecas e tocar-me na coninha.
Foi muito carinhoso, sentia os seus dedos no clitóris, depois dentro e fora na minha coninha, beijava-me enquanto me masturbava, com uma cadencia certa, com um toque certeiro e confiante até que comecei pela primeira vez a sentir o prazer de um orgasmo a chegar sem ser provocado por mim, ele manteve sempre o mesmo ritmo enquanto eu me esfregava na sua mão e o beijava, louca de tesão, pedia que não parasse, e ele não parou enquanto eu não gozei na sua mão, depois disso beijou-me, até eu me acalmar do orgasmo.
Depois de acalmar perguntei onde tinha aprendido a fazer aquilo, e ele disse-me que com a irmã, pois ele viu que eu não estava a ter o prazer que ele tinha e a irmã disse-lhe como fazer, claro que perguntei se ele tinha tocado nela, o que ele respondeu que não, ela apenas mostrou a sua passarinha para ele, explicou os locais mais sensíveis, e depois explicou que o que ele devia fazer era tocar como se fosse algo sensível, e que bastava ir observando as minhas expressões corporais para ver o que devia ou não fazer, olhei-o, beijei-o e agradeci mais uma vez dizendo que ele observou muito bem.
No dia seguinte depois das aulas ele levava-me para o jardim de novo quando se lembrou de uma obra abandonada, dirigimo-nos para lá e voltamos aos beijos, apalpões, então ele disse que queria meter dentro, eu baixei as calças e ele tocou-me mas não me deixava tocar no pau dele, então quando estava quase a gozar ele virou-me e começou a tocar-me por detraz, o que eu respondia com o empinar do meu rabo para lhe facilitar, então ele encostou o seu pau na minha coninha e enfiou, pela primeira vez conseguir sentir o pau dele a entrar e sair, de forma que me dava prazer, reparei que ele estava muito tenso enquanto o fazia, mas que o fazia de forma calma, então eu pedi para ele meter que não se preocupasse com o meu prazer, e então ele deu duas ou 3 estocadas fortes, fazendo-me subir em bicos de pés e gozou dentro de mim, puxando-me pelas ancas de encontro ao seu corpo, enquanto sentia os seus jatos quentes dentro de mim. Quando terminou tirou o seu pau, e senti o seu leite a escorrer, mas ele colocou a mão e esfregou-me agora de forma vigorosa, lambuzando-me toda com os meus líquidos e com a sua esporra ate eu gozar novamente na mão dele, de rabo empinado e pernas a tremer do intenso orgasmo.
Subimos a roupa e saímos, de mão dada, felizes, disse-lhe que ele tinha mais uma vez sido muito bom, e ele disse que eu também, e que só queria que eu sentisse o prazer que ele sentia.
Beijei-o e ele levou-me a casa de mãos dadas.