Meu namorado me trata como puta - parte 1

Sempre prezei pela monogamia. Eu gosto da idéia de ter um namorado só pra mim. Até que conheci o Bruno. Bom. Deixa eu me apresentar, me chamo Fernando, tenho 26 anos, sou baixinho 168m, 68kg, branquinho, corpo entre atlético e magro, pernas bonitas, bumbum redondinho, braços finos e corpo completamente depilado.
Conheci o Bruno numa festa na minha cidade, nunca entendi o que ele via em mim, pois era alto 182m, 23 anos, sarado, do tipo hétero, braços malhados, peito forte, sorridente, exclusivamente ativo. Nos conectamos imediatamente, ele me fazia rir e eu a ele. Nossas transas eram maravilhosas, ele me comia de todas as formas, posições e em todos os lugares. Estava sempre ereto quando nos beijávamos.
O que me incomodava um pouco era o fato dele nao curtir baladas do meio gay, e os amigos dele se resumirem aos camaradas da academia. Que por sinal, eram bem legais. Então até ai, tudo bem.
Quando iamos malhar juntos o Bruno era meu personal e me incentivava a malhar somente bumbum e pernas, pq dizia que eram meu ponto forte. E modestia a parte, ele tinha razão.
Em um certo tempo , lá pelo 4° mês de namoro, enquanto eu cavalgava no seu pau, me chamou no feminino "tá gostando ne, safada". Isso me excitou tanto, respondi "sim" e instintivamente gemi o mais fininho que pude. Percebi que ele amou demais, gozou forte. Nesse dia, alguma coisa despertou-se em nós, uma cumplicidade. De forma muito natural, Bruno passou a me chamar sempre no feminino "querida" "neném" e durante o sexo "minha putinha" vadia". Ele começou a ir nas lojas e comprar lingeries pra eu usar. Tinha orgulho de falar pra vendedora que era pra sua namoradinha. E me presenteava com cinta-liga, mini-saias, calcinhas fio-dental, meias 3/4, todas tamanho P. Disse que ja ficava excitado me imaginando nelas.
Nosso sexo foi de cem por cento a mil rapidamente e resolvemos morar juntos. Na rua eu era completamente machinho e discreto, mas em casa passei a só usar roupas femininas. Comecei a ser chamada por ele de FÊ. Era só eu passar na frente dele de shortinho que ele ja ficava de pau duro. Dizia que eu provocava isso. E de fato, eu provocava sim.
Ele já não me comia eu estando nu, preferia que eu usasse as lingeries, que ele só colocava pro lado e metia cada vez mais gostoso.
Nossa cumplicidade ia ótima até que em um domingo de muito sol, Bruno resolveu beber e começamos a assar carnes em nosso quintal. Colocamos música boa, eu de fio-dental e saia curta ja começava a andar bem de salto alto e testar uma leve maquiagem. Percebi que Bruno não largava o celular, parecia estar conversando eufórico com alguém, isso me incomodou, mas deixei pra lá. Até que em certo momento resolveu ir ao supermercado comprar mais cervejas. Pegou as chaves de casa e saiu rápido. Continuei preparando alguns petiscos e achando que ele podia se encontrar com alguma das várias mulheres que dão em cima dele. Odiei aquele sentimento em mim. Preferi pensar que não era nada.
Vinte minutos depois eu escuto o Bruno de volta, com as cervejas e mais dois amigos da academia, o Marcão e o Paulo, vindo para o quintal. Fiquei sem reaçao. Queria me esconder. Eles nunca tinham me visto daquele jeito e quando me viram, se entreolharam, sorriram de forma sacana e disseram pro Bruno "Caralho, tu tinha razão brother, ela tá gostosa pra caralho"
Olhei pro Bruno um pouco nervosa ele sorriu e me disse "relaxa bebêzinha"
De forma muito simpática, como sempre foram, os meninos vieram me cumprimentar, dessa vez ao invés do aperto de mão, com dois beijinhos no rosto.
"Fiquem bem a vontade, se quiserem tirar a camisa, porque esse calor tá matando" disse Bruno.
Passado o susto, notei o quanto os meninos eram bonitos. Marcão ja era mais velho, por volta de 46 anos, tatuagem enorme no braço, cavanhaque, alto, pêlos do peito aparados (percebi quando tirou a camisa) e short curto pra mostrar as pernas grossas.
Paulo era negro com ombros largos, barriga definida, sorriso envolvente, tambem alto, careca, atlético, com bermuda moleton e sem cueca (olhei discretamente)
Enquanto os três machos bebiam e falavam besteiras eu continuei meu papel de esposa do anfitrião e os servia com petiscos, carnes, drinks, algumas historias engraçadas e olhares discretos praqueles corpos que suavam bastante por conta do calor.
La pelas horas, finalmente Bruno veio falar comigo na cozinha, disse que notou meus olhares, me agarrou forte, me envolvendo nos seus braços e num beijo muito apaixonado disse: "aproveita neném, hoje tu vai ser a nossa rainha"
As horas se passaram e como todos estavam bebendo, inclusive eu, as conversas começaram a tender pro sexo, e eu era sempre a pauta. Ou melhor, eu era a puta.
Perguntavam pro Bruno como ele me comia e eu já não os achava inconvenientes de tão envolvida que estava. A cada detalhe na resposta Marcão e Paulo sorriam e me chamavam "que safada ela hein". Bruno estava se achando.
Ja anoitecendo, Bruno veio falar no meu ouvido "hoje tu tá liberada bebezinha, eu só quero assistir"
Aquilo me deu um fogo e como ja estava quente, fui me refrescar no chuveiro do quintal alí do lado deles.
Quando prontamente o Marcão disse: "Que ótima idéia" e veio também.
Completamente molhadinha, vi que os meninos pararam de conversar e ficaram olhando eu e Marcão revezando pela agua do chuveiro. Até que o pau do Marcão começou a endurecer, por cima da bermuda moleton molhada.
Olhei pro Bruno, que me deu uma piscadinha.
Foi ai que tive coragem, me ajoelhei diante do Marcão que já aguardava ansiosamente, abaixei sua bermuda. Peguei o seu pau completamente duro e ......................
Foto 1 do Conto erotico: Meu namorado me trata como puta - parte 1


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Comentários


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engmen Comentou em 06/04/2022

Muito bom, ambientando para o excitante e caloroso clima.

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titoprocura Comentou em 03/04/2022

Texto muito bem escrito... Com um gancho perfeito para a continuação. Adorei essa foto ilustrativa!!! Votado!

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maisaibida Comentou em 31/03/2022

Show de texto, Rainha Bebêzinha da festa.




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Ficha do conto

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liso

Nome do conto:
Meu namorado me trata como puta - parte 1

Codigo do conto:
198282

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/03/2022

Quant.de Votos:
30

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