Estava chovendo e ambos já estavam na estrada há cerca de 4 horas. Andrea e Claudio tinham pegado bastante engarrafamento nessa viagem de Salvador a Subaúma, no litoral norte baiano, que geralmente leva 2h30 partindo de Salvador, onde moravam. Se conheceram na faculdade de contabilidade e se formaram juntos. Casaram-se cedo, ela com 18, ele com 20. Atualmente tinham 25 e 27, respectivamente. Andrea abriu um escritório de contabilidade ao sair da faculdade, e passou esses 7 anos de casamento trabalhando para si mesma, já Cláudio tinha o sonho de trabalhar para alguma grande corporação, e por isso desde antes de sair da faculdade já estagiou o máximo que pôde em diversas empresas, com o objetivo de aumentar sua rede de contatos, o que funcionou, logo ao sair da faculdade uma dessas empresas o contratou, e de lá pra cá passou por algumas empresas, sempre buscando promoções e propostas mais interessantes. Hoje Cláudio trabalha bastante numa empresa de grande porte com um salário razoável, apesar de não conseguir ser a principal renda da casa, já que Andrea ganha mais com seu escritório, mas eles sempre gostaram de ter suas contas e fontes de renda separadas.
Finalmente estavam chegando à casa de Malik, de 30 anos. Na verdade era um sítio, no meio de uma área com muito verde e mata exuberante. Malik apareceu na porteira do sítio depois que Cláudio deu um toque pra ele pelo zap dizendo que haviam chegado. Cláudio e Malik se conheceram no ensino médio e foram bastante amigos até o término do 3º ano, quando cada um seguiu seu caminho. Recentemente os dois se encontraram nas redes sociais e Malik convidou Cláudio para passar um período de uma semana no sítio em que ele morava com Estéfane, de 31 anos, com quem Malik já estava casado há 10 anos. Eles tinham 3 filhos, André de 10 anos, Jaqueline de 7, a caçula Júlia de 4, e Estéfane estava grávida de um mês e meio, tinham decidido que esta seria a última criança, ela ligaria as trompas após este parto. Malik e Estéfane trabalhavam no sítio, fornecendo diversos produtos diretamente para restaurantes na região do litoral norte até Salvador e até alguns na ilha de Itaparica. O principal produto era cogumelos, produzidos em grandes estufas nos fundos da propriedade.
Andrea e Cláudio entraram e Malik os ajudou com as malas e começou o ritual tradicional de apresentações dessas ocasiões, só que nesse momento algo incomum aconteceu. Malik é um reprodutor nato, o que dá pra perceber pelo número de sua prole, e se tem algo que um reprodutor capita, mesmo que inconscientemente, é uma fêmea ovulando e liberando feromônios como sinal de seus ovários desejosos de porra para serem fecundados, Andrea e Cládio nunca quiseram ter filhos, até porque Cláudio não é do tipo reprodutor, e mesmo gostando muito de sexo, e fazendo Andrea gozar com facilidade, o sexo com ele é somente normal. Andrea estava prestes a entrar no seu período fértil, os próximos dois dias seriam o período em que estaria apta a conceber. Geralmente ela passava por essa fase sem grandes diferenças em relação às outras fases, pois Cláudio não captava a emanação de seus feromônios, mas desta vez foi diferente, ela estava na presença de um reprodutor um dia antes do início da ovulação, e seu corpo já começava a emanar um pouco do feromônio de alerta para os machos ao redor. Malik captou de imediato quando todos ficaram na sala, e em resposta, seu corpo se pôs a trabalhar, suas bolas começaram a encher de porra e liberar o feromônio que alerta as fêmeas no cio de que um macho reprodutor está por perto. Andrea, que esteve até então com a expressão de cansada pela viagem, ao captar o feromônio liberado pelas bolas de Malik, mesmo sem saber porquê, se sentiu bem disposta, afogueada e atraída pelo sorriso maroto do anfitrião que somente agora ela reparava o quanto era gato e equilibradamente forte. Na hora do tradicional beijo de cumprimento, os dois se demoraram um pouco enquanto respiravam para sentir o cheiro um do outro. Nessa hora, ao sentir o cheiro do corpo da fêmea desejando sua porra, o pau de Malik pulsou e começou a babar, como se estivesse com água na boca. Andrea não sabia o porquê, mas sentiu sua boceta pulsar nessa hora.
As apresentações se concluíram, e o filho mais velho de Malik foi mostrar o quarto de hóspedes para Andrea e Cláudio enquanto Malik terminava de preparar uma sopa que estava fazendo para o jantar e Estéfane ia checar se todas as estufas estavam preparadas, pq no dia seguinte iria a Salvador fazer as entregas das caixas de cogumelos que ela e Malik haviam colhido, afinal o dia seguinte seria uma segunda-feira e quem tem sítio não pode tirar folga do trabalho, como fizeram Andrea e Cláudio, que tinha negociado 15 dias de férias na empresa onde trabalhava.
A noite correu tranquila até a hora de dormir, todos se deram muito bem e Andrea se sentia cada vez mais atraída pela simpatia de Malik, os dois se sentiam muito próximos, mesmo sendo a primeira vez que se viam, e não sabiam o motivo. Mas os feromônios dos dois estavam no ar e a química entre eles era evidente.
Por volta das 22 todos foram deitar, no sítio se dorme cedo, pq cedo se levanta. Andrea estava excitada, vestiu uma camisola leve sem nada por baixo, mas percebeu que Cláudio estava cansado pelas 4 horas de engarrafamento e não insistiu nas esfregadas que deu nele quando deitaram de conchinha. Não conseguia dormir, estava inquieta, por volta de meia noite resolveu se levantar para beber água. Seu quarto ficava ao final do corredor, e para chegar a cozinha teria que passar pela porta do quarto das crianças, que estava fechada, e pela porta do quarto de Malik e Estéfane. Ao se aproximar do quarto do casal ela ouviu um gemido cadenciado de Estéfane e percebeu que a porta estava entreaberta, sentiu seu corpo esquentar e sua boca salivar, aproveitou a escuridão total do corredor se abaixou na porta e começou a espiar pela fresta, não queria fazer isso, mas estava sendo controlada pelo instinto.
O quarto do casal estava um pouco mais claro que o corredor, pois pela janela entrava um pouco da iluminação externa que cercava a casa. Encostou o rosto na fresta e logo sentiu o cheiro de sexo que amanava daquele recinto. Apurou a visão e pode perceber Estéfane com as mãos apoiadas no encosto de uma poltrona baixa, o joelho direito apoiado no assento e o outro pé no chão, uma fêmea totalmente exposta ao seu Macho, que enquanto a penetrava por trás a dominava pelos cabelos fazendo-a arquear e ficar ainda mais exposta às suas investidas. Andrea sentiu sua boceta pulsar e molhar desejando ser ela a estar gemendo e sendo preenchida enquanto engolia aquele membro, que ela não conseguia ver naquela penumbra, mas imaginava ser lindo. Pôs-se a dedilhar sua boceta por baixo do babydoll, a esta altura já estava ensopada, e não se contentava em acariciar seu clitóres, já enfiava três dedos com muita vontade e desejo. O barulho dos dedos entrando em sua boceta encharcada se misturava com sua respiração ofegante, e seu tesão fez ela se esquecer que poderia ser ouvida e começou e gemer muito ao ver o quanto Estéfane pedia que Malik a enchesse de porra.
Andrea não gostava que Cláudio gozasse dentro, pois detestava a sensação de ficar toda melada depois do sexo. Mas naquele instante não sabia o que acontecia com seu corpo, parecia que todo ele desejava estar no lugar de Estefane no momento em que as bolas de Malik expelissem todo o volume de porra que podiam produzir. Seu útero ardia de desejo de ser inseminado.
Sua boceta já iniciava as contrações indicando que ela iria gozar, quando após deixar escapar um gemido um pouco mais alto Malik olha pra fresta da porta e a encara nos olhos. O sorriso na face dele demonstrava que ele já sabia que ela estava ali, e aquele contato visual era o que faltava para Andrea se sentir uma cadela no cio e explodir num orgasmo que fez sua boceta morder seus dedos com força por longos segundos. Aquilo desencadeou um efeito em cadeia naquele recinto que fez Estefane se contrair num orgasmo que a fez fraquejar as pernas e morder o pau de Malik com a boceta repetidas vezes, num espasmo que serviu de sinal para o reprodutor puxá-la para si pelas carnes de suas lindas ancas, sustentando-a com a mão esquerda, enquanto a direita puxava seus cabelos de modo que Estefane se arqueou ainda mais para trás, se sentindo como uma égua no cio sendo domada. Esse movimento fez o pau de Malik se acomodar profundamente na boceta de Estefane e despejar praticamente em seu útero um grande volume de porra espessa. Ao sentir o calor desta porra tão profunda em sua boceta, Andrea intesifica seu orgasmo, chegando a contrair o pé da barriga repetidas vezes, como se sua boceta estivesse ordenhando o pau de Malik, e bombeando toda porra para dentro de seu útero.
Andrea se levanta atordoada e ofegante. Vai para a cozinha beber a água que havia saído para buscar. Suas pernas ainda estavam bambas pelo orgasmo que havia acabado de experimentar. Enquanto enchia o copo ouviu um barulho vindo de trás, estava na penumbra, pois não tinha ligado a luz, mas ao virar-se pode ver que Malik se aproximava nu e relaxado, como se estivesse só na cozinha. Praticamente colou nela, passou seu braço contornando ela e, sem tirar os olhos dela, desliga o filtro que já fazia o copo transbordar. Ela ficou estática e pareceu levar um choque quando sentiu a mão de Malik segurar seu cabelo e a puxá-la para baixo. Ela não sabe por qual motivo o obedeceu e se ajoelhou, ficando de frente para o membro, que mesmo meia bomba por ter acabado de gozar, é evidentemente maior e mais grosso que o de Cláudio. O cheiro do sexo que ele acabou de fazer era hipnotizante. Andrea não tomou nenhuma atitude, estava atônita e confusa, sabia que deveria estar revoltada, olhou para cima decidida a encarar Malik e dizer uns desaforos que a situação demandava, mas, tudo o que viu ao olhar para cima foi um macho com olhar dominador que sem largar a pegada firme em seu cabelo, puxa seu rosto para seu pau.
Sentir o pau de Malik em sua cara fez ela ter sentimentos contraditórios. Se sentiu humilhada, pois sempre tinha sido uma mulher que não admitia que nenhum homem controlasse ela. Poderia até se dizer que ela era feminista. Mas ali, subjugada por um macho reprodutor, sentindo tão de perto o cheiro da porra e dos feromônios dele, sentiu que faltou forças para se impor. Sua boceta piscava de tesão pela situação, desejando loucamente receber a porra daquele macho.
Começou cheirando timidamente as bolas daquele que naquele momento se impôs como seu macho. O cheiro penetrou profundamente em seu cérebro e acabou de quebrar o que restava de resistência, lambeu o pau de Malik com desejo, da base das bolas até a cabeça, que com esse estímulo já começou a crescer e assumir sua forma de mastro com uma maçã enorme e brilhante na ponta.
Andrea percebeu que ainda havia porra da gozada anterior no canal daquele mastro. Nunca tinha deixado Claudio gozar em sua boca, pois sempre teve nojo. Mesmo a baba de lubrificação do pau de Claudio incomodava ela. Mas ali a situação era outra, a testosterona da porra de um macho reprodutor tem um forte efeito no cérebro de fêmeas no cio, e esse era exatamente o caso naquele momento. Ao sentir que ainda havia porra disponível para ela, Andrea apertou a base, bem perto das bolas de Malik e puxou sua mão até a cabeça apertando o pau de Malik como estivesse ordenhando ele, enquanto mamava gulosamente a cabeça brilhante que não cabia toda em sua boca. Sua boca encheu da porra que asseava como recompensa. A quantidade a surpreendeu. Ficou imaginado quanta porra ele havia produzido no total, já que aquela quantidade era somente o que tinha ficado no canal de seu mastro.
Engoliu com desejo aquilo que seu macho estava te dando, e na sequência continuou mamando como uma bezerra faminta, desejando fazer ele gozar, desta vez tudo pra ela. Ao mesmo tempo manipulava as bolas dele para estimular a produção do pré gozo que já saia na forma de baba em quantidade que deixou ela surpresa mais uma vez. Ela amava tudo com muita avidez.
De repente ambos ouviram a voz de Estéfane que gritava com voz manhosa do quarto:
Amôôô, cadê minha água que você foi buscar???!!!!
Malik não respondeu. Pôs Andrea de volta de pé, conduzindo pelos cabelos, deu um beijo rápido e quente nela e a virou para o balcão da pia. Usou seu tórax para empurrar as costas dela para frente, deixando ela empinada e tendo que apoiar as mãos na pia.
Andrea entrou em choque. Só havia transado com seu marido e com um namorado que teve na adolescência, mas esse namorado era um molecote, e não um homem formado, e seu marido um homem gostoso, mas comum. Estava se sentindo culpada de estar se expondo assim para outro, mas sentia algo muito diferente, era uma fêmea no cio e estava sob o domínio de um macho que seus instintos indicavam ser um reprodutor.
Malik sorriu após passar a mão por baixo dentro das pernas de Andrea e perceber que sua boceta estava quente, babada e pulsando por antecipação, além de não vestir nada por baixo. Suspendeu a camisola mole, expondo a pele macia da bunda de Andrea e pincelou da frente pro fundo a boceta daquele fêmea que ele subjugava.
Andrea sentiu a cabeça quente e pulsante da pica de Malik separando os lábios até se alojar na entrada de sua boceta. Ele então se inclina deslizando a mão direita pelo braço direito dela, em direção à sua mão que se apoiava na pia. Esse movimento faz a cabeça do pau de Malik avançar, buscando se enterrar na boceta que, por estar completamente molhada, se alarga ao seu máximo para permitir o avanço. Mesmo após Malik alcançar a mão de Andrea, a sua boceta ainda não conseguiu alojar toda a cabeça do membro dele. Apesar de sentir as paredes de sua boceta testadas ao máximo Andrea deseja senti-lo todo dentro de si, e solta um gemido abafado e longo quando sente ele avançar mais um pouco e sua boceta ser capaz de se fechar mordendo o corpo dessa pica logo após a passagem da cabeça.
Malik alcança o copo d'água que Andrea havia enchido em cima da pia. Andrea observa surpresa. Malik pega o copo e lentamente se retira de dentro de Andrea, que sente frustrada a sua expectativa de que ele acabasse de enterrar sua tora na boceta e ela sentisse sua pica pulsando na entrada de seu útero sedento. Ainda se sentindo vazia ela olha para trás, sem tirar as mãos da mesa, e vê Malik se afastando em direção ao quarto com o copo na mão e o pênis majestosamente ereto e brilhante, gritando para sua esposa:
Tô levando sua água, amô!!!!
Andrea enche outro copo d’água, e enquanto bebe e volta pra seu quarto com remorso e tesão pode ouvir mais uma vez o gemido de Estéfane, mas desta vez ela imagina que o pau de Malik leva para o fundo da boceta de Estéfane a baba da sua.
Continua depois…
(só mulheres)
Oi pessoal, peço desculpas pq só agora vi que a categoria está errada. Entrou como incesto, e na verdade é heterossexual!
Sensacional ! Aguardando a parte 3
Delicia ser corno de um macho assim..
Continua
Delicia de conto, votado! Leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!
Adorei o conto, sou deste tipo de relato, dominação, entrega, luxúria. Não demore em publicar a continuação.
Fico toda molhadinha quando... Muito bom ^^