Instinto reprodutor 2

Aconselho começar pelo conto anterior Instinto Reprodutor 1:
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Andrea acordou e viu que estava só no quarto, Cláudio já tinha se levantado. Não era tarde, eram 7 da manhã, mas no sítio todos levantam as entre 5:30 e 6 horas. Andrea até viu quando Cláudio levantou mais cedo, mas ela estava sonolenta, pois tinha demorado pra dormir depois dos eventos do dia anterior, só pegou no sono duas da manhã, depois de gozar duas vezes numa siririca com 3 dedos enterrados na boceta tentando preencher o vazio que a pica de Malik deixou nas provocações na cozinha. Tudo isso enquanto Cláudio dormia e roncava ao seu lado na cama. Após gozar sentiu-se culpada por ter acabado de agasalhar a enorme cabeça da pica de outro macho com sua boceta enquanto seu marido dormia aqui no quarto, mas enquanto olhava para Cláudio dormindo e roncando em vez de buscar satisfazê-la sentiu raiva dele e o culpou pelo acontecido.
Mas a realidade era outra, seu marido não tinha como concorrer com Malik, afinal ele era um cara atencioso e relativamente gostoso, mas bastante normal no que diz respeito ao sexo. Já Malik era um Macho Alpha reprodutor, e ela era uma fêmea ovulando, ou seja, estava em seu período de cio. O Macho Alpha, dono do território, também é o dono das fêmeas em seu entorno. E tudo o que o corpo dela queria era ser inseminada por ele, mesmo que ela não soubesse disso.
Ela se levantou e foi com sua escova e pasta ao banheiro para escovar os dentes e tomar um banho. Quando já estava escovando os dentes de frente para o espelho a porta do banheiro se abriu e Malik entrou. Ele estava vestido com um short fino e sem camisa, e ela se assustou quando ele segurando em sua cintura colou o corpo dele em suas costas a fez sentir o calor de seu pau que já colocava a ponta da cabeça pra fora do short pela perna esquerda. O calor do contato aumentou quando ele levantou sem cerimônia sua camisola fina e encostou em sua bunda nua, já que tinha dormido sem calcinha. Colou a boca em seu ouvido e falou de modo direto e seco, como que dá uma ordem:
Você recebeu uma ligação urgente de um cliente e precisará ir a Salvador hoje!
    Ela não entendeu na hora o que ele quis dizer, tentou se virar e já foi dizendo:
Eu nã…..
    Ele não deixou ela completar a frase, tapou sua boca com firmeza com a mão esquerda, impediu com o próprio corpo que ela se virasse, e com a mão direita sobe por dentro da perna esquerda dela e dedilha sua boceta. Ela arfou quando sentiu ele deslizar alguns dedos para dentro de sua boceta, com olhar e voz firmes ele repete:
Você irá a Salvador hoje!
    Ela não consegue falar nada, só acena que sim com a cabeça. Ele tira os dedos de sua boceta, cheira e lambe todo mel que sua boceta produziu neste breve encontro. Pelo cheiro, viscosidade, sabor e temperatura, ele soube que ela estava pronta para conceber ao ter o útero lavado com a porra dele. Ainda cheirando seus dedos ele tira a mão da boca de Andrea e se retira.
Andrea ficou confusa com o que aconteceu. Não sabe pq não gritou e brigou com ele, como deveria ter feito. Assim como no dia anterior, ela simplesmente se entregou ao que ele quisesse, mesmo correndo um grande risco de ser flagrada no banheiro com os dedos de outro Macho enterrados em sua boceta. Não entendeu a conversa que acabou de ter, mas ela sabia que não iria para Salvador naquele dia, pois não havia recebido nenhuma ligação de cliente algum.
Após tomar seu banho Andrea saiu do banheiro vestida numa blusinha branca logo acima do umbigo e uma sainha leve de cós baixo que terminava uns 4 dedos acima dos joelhos, deixando a barriguinha e um pouco das coxas aparecerem. Todos já estavam sentados à mesa do café e a receberam com sorrisos e um bom dia caloroso. Após se sentar, depois de um tempo de todos conversando e comendo Malik olha para Andrea e diz:
Desculpe me meter, mas ouvi você no corredor em seu celular dizer que precisaria ir pra Salvador hoje. Como você sabe eu farei entregas de cogumelos para alguns restaurantes de lá. Posso te dar uma carona!
    Cláudio olha surpreso para Andrea e pergunta:
Aconteceu alguma coisa, paixão?!
    Andrea um pouco nervosa com a situação que não esperava olha para Cláudio e depois para Malik, que apesar de ter falado em tom casual e manter um sorriso no rosto, transmite para ela o mesmo olhar de ordem que ela havia visto há alguns minutos no banheiro. Sob a autoridade daquele olhar tudo que ela consegue é repetir num tom de obediência as palavras que Malik havia falado em seu ouvido no banheiro:
Um cliente me ligou com uma urgência, terei que encontrá-lo em Salvador hoje.
    Após essas palavras Cláudio se disponibiliza:
Posso ir com você!
    Malik intervém:
Não precisa, eu já estou indo a Salvador fazer as entregas, posso dar essa carona a ela.
Para mim tudo bem! - Cláudio respondeu baseado na plena confiança que tinha em sua esposa.
    Andrea fica tensa e pensa em uma desculpa para dar, quando Malik diz com um rosto sorridente, mas uma voz firme e um olhar de autoridade:
É bom se aprontar pq sairemos em alguns minutos.
    Após isso, o café da manhã se concluiu e Cláudio resolveu ir lavar os pratos para ajudar enquanto Estéfane arruma as crianças para irem à escola e Andrea vai se arrumar para atender a seu “cliente” em Salvador.
    Malik estava colocando as últimas duas caixas de cogumelos no porta-malas do SUV quando Andrea apareceu vestindo uma saia social até o joelho, um terninho azul e um sapato de salto, que ela tinha levado para o caso de ter que interromper sua viagem por questão de trabalho, algo que ela não esperava que ocorresse, pois já tinha deixado todo o serviço de mais de uma semana pronto com seus clientes. Malik sorri com cara de quem está gostando do que vê enquanto escaneia ela dos pés a cabeça e diz:
Me ajude com esta caixa menor!
    Ela pega a caixa e o segue. Ele coloca a caixa dele no porta-malas e recua um passo, deixando espaço suficiente para ela ficar entre ele e o porta-malas para colocar a caixa dela. Quando ela se inclina para colocar a caixa ele cola em seu corpo, foi suspendendo a saia dela enquanto deslizava suas mãos subindo pelas coxas, revelando uma calcinha preta de renda muito fina que se destacava naquele rabo. Segurando nas laterais da calcinha ele a rasga com certa brutalidade e depois de cheirá-la e guardar no bolso diz:
Você vai assim!
    Logo em seguida ele grita para dentro da casa:
Amôo, estamos indo!
    Só então Andrea sai de seu estado catatônico e abaixa a saia que ele havia deixado suspensa revelando a sua boceta que agora estava sem calcinha. Pensou em ir correndo para dentro colocar outra calcinha, mas deu de frente com seu marido que acabou de sair pela mesma porta que ela estava pensando em entrar. Ele lhe perguntou:
Já está pronta, paixão?
    Ela gelou quando ele a abraçou em despedida e repousou a mão em sua bunda por cima da saia. Estava com medo que ele percebesse que ela não usava nada por baixo. Mas ele não percebeu nada, simplesmente deu um beijo nela e desejou boa viagem dizendo que a amava.
    Estéfane também já estava se despedindo de Malik. Ele então entrou no carro e batendo no banco ao seu lado chamou, quase como quem chama uma cadela:
Vem Déa!
    Ela estranhou, pq ninguém a chamava assim, mas se apressou e entrou no carro. Eles então partiram para enfrentar as 2 horas e meia da viagem entre Subaúma e Salvador. Malik sabia que neste dia a viagem seria mais demorada. Já na saída, logo após virar a esquina que daria acesso a rodovia principal ele parou o carro. Andrea olhou para ele um pouco tensa, mas excitada. Sabia que não deveria estar ali, sem seu marido. Malik soltou o cinto dos dois, colocou sua mão direita na nuca de Andrea e a puxou para perto de si. Cheirou seu pescoço e a fez sentir a barba dele roçar seu rosto delicado e macio. Ao se inclinar Andrea teve que apoiar seu braço na coxa dele e com a proximidade dos rostos pôde sentir também o cheiro de Macho que emanava da pele do pescoço dele. Ele a beijou e a puxou em sua direção somente para fazer o corpo dela descolar do assento e a bunda levantar um pouco. Na sequência escorregou a mão pelas costas dela, em direção à bunda, puxou a saia e expôs o rabo que ele mesmo havia deixado sem calcinha há alguns minutos.
Interrompeu o beijo contra a vontade dela, que estava gostando do sabor da saliva do Macho que tinha acabado de eleger ela como fêmea. Com a mão esquerda segurou no cabelo dela e colocou seu rosto próximo à pica que já se esforçava para se livrar da bermuda. Enquanto que com a mão direita começou a dar tapas na boceta que ficou mais exposta nessa posição. A cada tapa na boceta ela sentia mais raiva do marido que tinha permitido ela ficar nesta situação, e mais tesão ela sentia pelo macho que a estava dominando. no momento seguinte ele deu um tapa que fez sua boceta arder e piscar, e falou na sequência:
Mama, minha puta! Precisa se alimentar com a testosterona da porra de seu Macho antes de estar pronta pra ser insemidada.
    Ela sabia que essas palavras deveriam irritá-la, mas o efeito real foi atiçar o desejo dela de ser amamentada por esse macho. Ela percebeu que a bermuda dele tinha um botão de pressão que facilmente cede ao ser puxado. Abriu o zíper, e a pica que já não se continha na cueca saltou, chegando a espirrar um pouco de pré-gozo em seu rosto. O cheiro de feromônio de Macho impregnou o carro, e no mesmo instante que ela começou a mamar com avidez a pica cabeçuda que pulsava quente em suas mãos, sentiu os dedos que antes estalava palmadas em sua boceta invadindo ela e se movimentarem lá dentro acariciando o ponto G, fazendo ela arfar ao mesmo tempo em que tentava dar conta de todo pré-gozo que a pica de seu macho liberava em sua boca.
    De repente Malik retirou os dedos de sua boceta, pegou no porta-luvas um vibrador com uns 20 centímetros, que era maior que os 17 de seu marido, e sem precisar de lubrificante enterrou lentamente em sua boceta. Ela tentou resistir, mas levou um tapa forte na bunda e recebeu a ordem de rebolar para facilitar a entrada, o que ela fez prontamente, sentindo sua boceta morder o vibrador enquanto piscava de tesão em obedecer seu Macho. Malik deixou o vibrador ligado enterrado na boceta dela e começou a dirigir. Andrea parou de mamar no momento que sentiu o carro começar a andar, mas Malik agarrou novamente seus cabelos e a fez voltar ao seu trabalho.
Não mandei parar!
Aquela sensação tomou o resto de racionalidade que Andrea tinha. Nunca tinha feito nada parecido, malmente fazia sexo oral em seu marido, muito menos enquanto ele dirigia. Ela jã não se reconhecia mais, a sua mamada era a de uma puta faminta por porra, que saboreava cada gota da baba que seu Macho liberava, sentia-se realizada como fêmea por conseguir fazer esse Macho desejar tanto sua boca.
Enquanto dirigia Malik chegou a um engarrafamento, e ao seu lado parou um caminhão. O carona do caminhão ficou surpreso com a cena que viu quando olhou para baixo, para dentro do carro que estava parado ao seu lado, e chamou o motorista para olhar. Malik percebeu o interesse dos dois e baixou seu vidro para dar uma visão mais precisa para eles. Andrea, mesmo concentrada na mamada frenética que estava dando e sentindo a vibração do consolo que tinha sido deixado ligado enterrado em sua boceta, ouviu o barulho de empolgação dos caminhoneiros. Quando olhou para cima viu que estava sendo filmada e se preocupou com a circulação de sua imagem, já que havia acabado de olhar para uma câmera com a pica enorme de um Macho amigo de seu esposo que ela mal conhecia.
Ato reflexo ela tentou parar, mas Malik agarrou forte em seus cabelos e forçou sua cabeça em direção a pica, que mesmo ficando metade de fora chegou ao fundo de sua garganta e a fez engasgar. Ele então começou a usar seu cabelo como alça para o movimento de vai e vem, fodendo sua boca, e mantendo seu rosto livre dos cabelos para que o celular dos caminhoneiros registrasse seu rosto com precisão. Ao ser exposta desta forma o tesão de Andrea a dominou novamente, e ela voltou a saborear cada gota da baba daquela pica enorme que a estava dominando. O ritmo acelerou, e Andrea colocou as mão nas bolas de Malik para sentir as contrações que ela previa que estavam prestes a surgir. As bolas estavam quentes, e com o estímulo de suas mãos elas não demoraram a se contrair como Andrea tinha previsto. No mesmo instante aquele pau quente que estava em sua boca também começou a pulsar e o cheiro de porra que ela tanto anseava tomou conta do carro.
Ela costumava não gostar do cheiro de porra, mas a porra de um Macho reprodutor dominou sua mente, ela não tinha escolha, parecia que seu corpo havia sido desenhado para se alimentar assim. Ela não colocou a pica no fundo de sua garganta, ela mamava somente a cabeça pra poder sentir o sabor da porra que saia direto em sua lingua, em um volume absurdo que a deixou muito feliz. Malik gozou jatos e mais jatos de porra quente e espessa em sua boca por pelo menos uns 30 segundos, o que a fez gozar e morder ainda mais com sua boceta o consolo que ainda sentia vibrar em suas entranhas. Ela fez o melhor que podia para não desperdiçar nem uma gota de porra, deixando escorrer muito pouco pelo seu queixo, parecendo uma verdadeira bezerra sendo amamentada por este Macho.
Se sentia vitoriosa, afinal de contas, neste momento era como se ela tivesse vencido aquele macho, fazendo ele se render ao calor de sua boca para dar a seu corpo de fêmea no cio a carga de testosterona que ela precisaria para fixar em seu útero o óvulo que seria fecundado mais tarde naquele mesmo dia, quando ele largasse a carga de porra semelhante a essa diretamente na parte mais profunda de sua boceta, um lugar que seu marido era incapaz de alcançar.

Continua…


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Comentários


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carlos38bh Comentou em 17/04/2022

Quanta riqueza em detalhes

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casalbisexpa Comentou em 17/04/2022

delicia demais

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patriota22 Comentou em 15/04/2022

Que conto ótimo ! Não demora para sair com a parte 3.

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andreian Comentou em 11/04/2022

Adorei, 5 estrelas.

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cornutto Comentou em 11/04/2022

Delicia ..nada como ser corno...

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ingredcajaty Comentou em 08/04/2022

Já chegou em Salvador jantada rsrs muito bom.

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nikos5 Comentou em 08/04/2022

muito tesão um casal fazendo sexo com tanta vontade e desejo

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karolcasada Comentou em 08/04/2022

Fiquei toda molhadinha e sedenta de um macho inseminador assim, que vím da primeira para a segunda parte e só agora comentei...estou gozando só de ler...votado nos dois.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Instinto reprodutor 2

Codigo do conto:
199091

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
08/04/2022

Quant.de Votos:
16

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