Terminei meu banho, saindo do banheiro apenas de toalha e fui até a cozinha, o amigo do meu pai ainda estava lavando algumas vasilhas, novamente o agradeci pela ajuda e falei pra que ele que eu estaria no meu quarto se precisasse de mim, mas que era provável, e o informei que quando fosse embora pra tomar cuidado pra não deixar a porta apenas encostada, Cleber respondeu um "Pode deixar Rafinha". Quando entrei no meu quarto, fechei a porta, peguei no meu celular e me deitei na minha cama enquanto futricava nas coisas da internet, se passou alguns minutos quando Cleber simplesmente abre a porta sem sequer bater e entra. - Pronto Rafinha, eu já acabei lá - apesar de estar relativamente bem, era notável pela voz sua embriaguez. - Vlw Cleber, obrigado por ajeitar a bagunça, boa noite - falei com o intuito de dispensa-lo de uma vez, porém o amigo do meu pai não saiu, ficou na porta por algum tempo, me encarando. "Que porra que esse cara quer" pensei "será que está bem pra voltar pra sua casa". Cleber entrou no quarto e começou a apontar pra alguns detalhes da decoração, comentando cada um deles, me sentei na cama e comentava junto com ele, explicando a ideia por trás ou a referência, ele dizia que havia anos que não entrava ali, que eu tinha mudado muita coisa no quarto e agora estava muito bonito, combinava comigo. Depois de rodar por todo o quarto, Cleber parou em pé bem na minha frente e era impossível não notar que seu pau estava duro dentro de sua bermuda jeans, eu podia ver o contorno perfeito de seu membro escondido. Me senti constrangido, mas fingi que não notei. - E não foi só o quarto de mudou, não é? Você virou um rapazão Rafinha, as meninas devem cair matando - comentou, mas eu só disse que não, que gostava do sossêgo - para, olha pra você! Um rapaz bonito desse, forte e bonito né! - Pois é, mas não rola muito não - falei tentando me afastar - e além de tudo tem minha mãe que enche o saco com qualquer coisa, não quero mais estresse aqui em casa. - Mas tem coisas que você pode fazer escondido. As vezes fazer escondido é até mais gostoso, você que tá dando mole, eu mesmo não te deixaria passar, porque você é muito gato moço - Cleber se aproximou um pouco mais colocando sua mão no topo da minha cabeça e começou a alisa-la de leve enquanto comentava algumas características do meu corpo que o agradava, o que me deixou ainda mais constrangido, porém deixei passar, imaginei que era efeito da bebida nele, mas antes que eu percebesse sua má intenção, Cleber encaixou minha cabeça em suas mãos e a puxou contra o tecido da sua bermuda, fazendo meu rosto, em específico minha bochecha direita roçar no relevo que seu pênis fazia no jeans. Por milésimos de segundos que ele empurrava minha cabeça contra seu pênis ereto fiquei sem reação, mas quando passou o primeiro impacto e minha ficha caiu apoiei meus braços em seu corpo e o empurrei pra longe. - Você é louco cara? - falei alto enquanto ficava de pé já alarmado. - Que isso Rafinha, calma - ele falou rindo enquanto se aproximava de mim - é só uma brincadeira. - Calma o caralho! Não tenho nenhum tipo de intimidade contigo pra brincar dessa forma comigo - Cleber já estava a um pouco menos de três passos, e num súbito movimento me agarrou. Tentei me desvencilhar de várias formas mas ele sempre conseguia me segurar de volta, por mais que eu pudesse ter uma certa musculatura, ele era mais forte do que eu e conseguia me prender com apenas um pouco de resistência. Mesmo tentando relutar e me desvincular dele no fim eu estava de joelhos no chão com meu rosto e dorso apoiados na minha cama enquanto meus punhos eram segurados juntos nas minhas costas pelas suas mãos grandes. - Me solta Cleber! Isso não tem graça, não gosto dessas brincadeiras - apesar de estar com muita raiva, eu já estava ficando com medo da situação, se ele quisesse realmente me machucar ele conseguiria com facilidade. - Para Rafinha, eu sei que tu curte, só está se fazendo de difícil - Cleber começou a me encoxar - eu consigo distinguir um viadinho faminto por rola de longe, e desde que você era criança eu já sabia que quando fosse rapaz, você iria adorar levar pirocada nesse rabo. E te olhando agora como cresceu bem, não consigo resistir. Ele me surpreendeu quando segurou ambos meus pulsos apenas com uma mão, tentei relutar e me soltar, mas não fez diferença. Então começou a passar a sua mão livre no meu dorso. - Cara para! Eu não sou viado e não gosto disso - naquele momento percebendo a força daquele cara eu sabia que não tinha nada que podia fazer, e só queria convencê-lo a parar, mas nada parecia surtir efeito - eu não vou contar isso pra mais ninguém, só vai pra sua casa e tá tudo bem!? - Que pra casa o que garoto, hoje vou te ensinar como é bom sentir uma rola de um macho de verdade no seu cu - sua mão passava pelo meu peito nu, e descia pra meu abdômen, arrepios involuntários surgiram quando ele falava com sua boca bem próxima ao meu ouvido - quantas picas esse seu rabo já encarou Rafinha? - Cara eu sou virgem, cara. Nunca fiquei com ninguém não, por favor para com isso Cleber, você está me machucando - toda vez que eu tentava soltar meus braços ele usava ainda mais força pra né prender, e meus pulsos doíam. - Sério que vou ser seu primeiro? Agora entendi a resistência - disse surpreso, eufórico mordeu meu ombro - então tenho que ser cuidadoso se não você nunca mais você vai querer dar esse rabo, e isso vai ser um pecado. Mas tenho certeza de que quando sentir vai querer sempre de novo. Cleber estava provocando várias sensações muito diferentes em mim. O medo do que ele iria fazer, dor pelo jeito que me segurava, mas ao mesmo tempo por mais que eu nunca iria confessar, estava gostando um pouco de quando sua mão passava pelo meu corpo, sentir a textura áspera e o calor da sua mão era bom e com sua boca no pé do meu ouvido, o calor do seu hálito alcoólico me causava arrepios que me deixava ofegante, mas além de tudo, sentir sua barriga e sua virilha encaixando perfeitamente nas minhas costa enquanto ele roçava seu membro duro na minha bunda, era uma sensação que eu não imaginava ser tão excitante. Por mais que não fosse exatamente a mesma situação, o cheiro de álcool que ele emanava tomava o meu quarto e fazia minha mente voltar para o dia em que meu dia enfiou o seu pau na minha boca, enquanto achava que eu estava dormindo. Uma nostalgia de sentir aquele gosto meio salgado na minha boca veio até mim, despertando um desejo de sentir novamente o gosto de um pênis, e além disso aquelas várias dúvidas que já tive de como seria chupar de verdade um caralho ou como seria sentir um pau entrando no meu reto, se instalou na minha mente e ficavam se repetindo. - Rafinha, eu sinto tanto tesão em você moleque, e não se preocupe que vou te fazer revirar os olhos de prazer, vai viciar em rola e depois vai me pedir pra voltar aqui e te arrombar de novo - agora a mão de Cleber tinha parado no meu peito e começou a brincar com meu mamilo, e minha respiração já ofegante ficou mais pesada, e mesmo comigo tentando segura-la um ou outro suspiro saiam mais alto do que eu queria - vou te falar o passo a passo que vou fazer, tá bem? Primeiro vou te deixar com o pau babando enquanto brinco com ele e com seu peitinho, depois vou brincar com seu cuzinho, colocando um dedo e fazer uma pressão de leve, que vai aumentando até que meu dedo fique todo atolado no seu rabo, nesse momento seu cu já vai começar a mordiscar meu dedo pedindo por mais, então vou começar com um vai e vem em você até se acostumar, então vou colocar o segundo dedo, e brincar com seu cuzinho, saindo e entrando, fazendo movimentos circulares e se isso for o suficiente, quando o seu cu estiver piscando, louco, implorando por rola, aí vou meter bem devagarinho, pra você sentir cada centímetro invadindo seu rabo, pra você sentir suas preguinhas abrindo, uma a uma, e saber exatamente quando perder seu cabaço, e quando eu estiver todo dentro, vou esperar você acostumar e aí vou começar a socar, e você vai sentir cada centímetro da minha pica indo e voltando, entrando e saindo até que por fim vou depositar todo o meu leito nesse seu rabo. O que acha? Cleber parou de brincar com meus mamilos e desceu sua mão pelo meu abdômen, passou pela minha cintura e desamarrou a toalha que ainda estava na minha cintura, continuou descendo sua mão pela minha virilha e finalmente tocou no meu sexo. - Eu sabia que ia gostar - Cleber leva ao meu rosto sua mão toda melada, que a pouco estava no meu pênis. - se você tá todo babado assim comigo falando, deixa só até você sentir tudo. Meu pau não parava de pulsar, era minha primeira vez sentindo o toque de uma outra pessoa e junto com toda aquela putaria que ele dizia ao pé do meu ouvido, eu me excitava de uma forma surreal. Com a mão livre ele desabotoa sua bermuda descendo-a junto com sua cueca até os joelhos, acabando com qualquer barreira que impedia sua pele de se encontrar a minha. Cleber encaixou o pênis entre minhas nádegas e ficou se movimentando num vai e vem que esquentava minha pele, sua boca mordiscada meus ombros e nuca, já sua mão livre passou a me masturbar lentamente, meu pau continuava pulsando incansavelmente. O calor do seu pênis no meio do meu rabo arrancou um forte suspiro de mim. Minha mente estava inebriada com a excitação que sentia e qualquer pensamento que passava por ela, era como se fosse uma névoa, não tinha peso suficiente pra se quer, me fazer querer lutar para fugir dali, apenas chegava e logo era substituído por gemidos e suspiros. "Eu preciso sair daqui..." Esse pensamento que sempre voltava a minha era totalmente anulado por outro "mas isso é bom, o cheiro dele, o toque, o calor... É tudo tão bom..." - Acho que com esse tanto de baba que você tá soltando posso lubrificar seu próprio cuzinho Rafinha - Cleber se afastou poucos centímetros de mim para que fosse mais fácil encaixar sua mao na minha bunda, ele pressionava seu dedo na entrado do meu cu, alternando entre aplicar pressão e de uma forma que ficava circulando meu anel anal. Eu já não conseguia conter meus suspiros, eles escapavam por entre meus lábios de forma pesada e rítmica. - É assim que eu gosto Rafinha, geme pra mim enquanto dedo seu cuzinho. Eu disse que iria gostar, e vai gostar mais ainda quando meu dedo estiver dentro de você e vai amar quando for meu caralho. Cleber passou a mão no meu pau, pegou um pouco da minha própria baba e depois misturou com sua própria saliva, agora com seu dedo indicador totalmente lubrificado, começou a pressionar a entrada do meu cu até que ele cedeu. Ao poucos o dedo foi ganhando espaço dentro de mim, era uma sensação estranha e incomoda que tomara conta, e isso de certa forma ajudou a minha consciência tomar um pouco de firmeza, onde juntei o pouco de resistência que me restava e tentei escapar novamente. Movimento que foi em vão pois mal me movi alguns centímetros, e me esgotou todas as possibilidades de fuga. - Calma rapaz, a melhor parte já tá quase começando. Não adianta fingir que não está curtindo Rafinha, seu pau não mente, e se ficar assim vai acabar se machucando - Cleber tentou me acalmar, seu dedo já estava todo dentro de mim, ele fez movimentos circulares e um gemido involuntário saiu - isso, calma, curte aí que ainda vai melhorar. Cleber tirou seu dedo indicador do meu cu, lubrificou novamente junto com seu dedo do meio e voltou a tentar introduzi-los. Lentamente foram entrando em mim, mas a sensação de desconforto já quase não estava ali mais. Rapidamente seus dedos já estavam dentro, e nesse momento ele voltou a fazer movimentos circulares por algum tempo com eles, depois iniciou o vai e vem que me deixou totalmente ofegante, mas o que quebrou toda a minha resistência foi quando ele conseguiu achar minha próstata. Cleber deslizava seu dedo no meu reto e passou, por um breve momento na minha próstata, mas foi o suficiente pra me tirar um forte gemido, percebendo o que faz tentou localizá-la novamente e assim que a encontrou começou a massagea-la, e alí eu me entreguei, já não conseguia conter meus suspiros, nem meus gemidos, na verdade nem tentava mais me soltar mais. - Viu como é bom Rafinha - ele disse com grande satisfação na sua voz, e aproximando seu rosto do meu continuou - eu sei bem como tratar uma putinha, vou te soltar agora pra podermos brincar melhor, está bem? Não respondi, mas após alguns segundos ouvindo apenas minha respiração ofegante ele soltou meus pulsos, eu não me movi e quando ele viu que eu havia realmente cedido, gargalhou e deu um forte tapa na minha bunda. - É assim que eu gosto! E putinha obediente ganha agrado - Cleber tirou seus dedos de mim, pegou minhas pernas e as levantou, me deixando agora de joelhos em cima da cama, ele ainda ajoelhado aproximou o rosto do meu rabo e meteu a língua no meu cu de uma vez. De imediato com a sensação da língua áspera daquele macho passando pelo anel do meu cuzinho, gemidos que eu nem sabia que eu era capaz de emitir começaram a surgir de mim. Ele alternava entre movimentos circulares e metidas com sua lingua, eu sentia meus braços e pernas tremendo de tanta excitação. Direcionei minha mão para o meu pau e quando me toquei vi o tanto de baba que escorria de mim, chegava a ser surreal, mas antes que pudesse começar a me estimular, Cleber tirou a minha mão do meu pau e o pagou já começando a fazer os movimentos de uma forma onde parecia que ele estava me ordenhando, querendo tirar meu leite. - Para - eu disse poucos instantes depois, e ele tirou a cara do meu rabo e perguntou "o que?" - para de me masturbar se não vou acabar gozando. O safado riu e largou meu pau, abriu meu rabo com as duas mãos e voltou a enfiar seu rosto no meu cu, e agora sua língua ia mais fundo, me deixando ainda mais louco de tesão. Depois de muita linguada Cleber parou, ficou em pé e tirou toda a roupa, eu me sentei virado pra ele e o olhei bem. Naquele instante reparei Cleber de uma forma que nunca tinha olhado antes, ele era aqueles típicos ursos grande, meio gordo e bem peludo, seu rosto não era tão bonito, mas sua rola compensava esse questão. Olhando pra sua rola, sentindo seu cheiro a vontade de matar meu desejo de sentir aquele sabor nostálgico surgia na minha mente. Cleber se ajoelhou na minha frente e disse "deixa eu te mostra o gosto do seu cu", me dando um longo beijo. Sentia o gosto do meu rabo junto com o sabor da sua saliva, e um gosto meio alcoólico, que por mais estranho que fosse, me excitava muito. O beijo do amigo do meu pai era quente, inquieto e molhado, sua boca percorrem por meus lábios, queixo, orelhas e pescoço, alternando entre beijos, lambidas e mordidas. Quando o beijo acabou, ele se levantou e iria começar a me movimentar, porém eu disse mesmo bastante envergonhado, "deixa eu te mamar". - Oh muleque, não precisa pedir duas vezes - pegou minha cabeça e direcionou para sua rola. Com seu pau a altura do meu rosto eu me sentia ainda mais inebriado, o cheiro era o mesmo cheiro nostálgico de alguns anos atrás. Minha boca salivava, eu pego no corpo do seu pênis e pude sentir seu calor, sua textura e sua resistência, o aproximo da minha boca e o engulo. O gosto salgado invadiu minha boca, e eu me deletei nele, um desejo de anos que eu finalmente era saciado. Eu sentia meu pau duro como nunca, parecia um pedaço de pedra. Não demorou muito pra Cleber reclamar sobre meus dentes pra eu ter cuidado com eles, era a primeira vez que eu fazia sexo oral em alguém, não tinha ideia de nada, mas depois de algumas esbarrada acidentais nos meus dentes ele começou a me dar instruções de como gostava e como deveria ser feito, por fim segurou minha cabeça com ambas as mãos, pediu pra eu deixar a boca aberta e começou a foder minha garganta. Muitas vezes seu caralho tapava totalmente minha respiração, baba escorria pelo meu queixo, mas eu me sentia tão excitado com essas sensações que não me importava. - Garoto eu sabia que eu tinha que te foder assim que te vi hoje - ele me empurro para que eu deitasse na cama e se aconchegou por entre minhas pernas, direcionando seu caralho na entrada do meu cu. A sensação de sentir a cabeça do seu pau na entrada do meu rabo era ainda melhor do que sentir sua língua, ele ficava brincando com seu pau na porta do meu cuzinho, roçando e fazendo pressão enquanto apertava um dos meus mamilos e isso estava me deixando louco. Eu queria sentir como era ser invadido por aquele membro, mas ele não o fazia, e meu desejo aumentava mais e mais. - Vai! - pedi. - Vai onde? - Me come - pedi quase que em um sussurro. - Então o putinho quer sentir meu caralho no cuzinho - ele ria, como se tivesse ganhado uma batalha, e continuava me provocando - se você quer então pede direito! Pede como o verdadeiro viadinho faminto por pica que você é! - Por favor Cleber... -"por favor o que?", ele me interrompeu - por favor arromba meu rabo logo! - É isso que você quer, é? - É... Quero sentir você me fodendo... - Você quer que eu tire seu cabacinho Rafinha? - Quero - eu já implorava - por favor... Por favor... - Você quer saber como é a sensação de um jato de porra no meio do cu, seu putinho? - "sim" respondi já ofegante, Cleber havia cuspido na mão e passado no seu pau, depois começou a forçar na entrada do meu rabo - É? Então hoje você vai saber, vai ser meu depósito! Aos poucos fui sentindo meu cuzinho virgem ceder e o pau de Cleber entrar em mim, mesmo o pau dele sendo de um tamanho normal, doía muito, a ardia havia feito eu ter vontade de desistir, pedia pra parar, mas ele me segurou e pediu calma, disse que depois que entrasse tudo ia melhorar. Mesmo sentindo aquela puta dor, meu pau não abaixava nenhum centímetro, parecia pedra de tão duro. De pouco em pouco seu pênis foi ganhando espaço dentro de mim, as vezes Cleber tirava seu pau de mim um pouco e passava mais saliva pra logo em seguida coloca-lo novamente. Quando dei por mim, eu já sentia os pentelhos do amigo do meu pai roçando minha bunda, nesse momento eu sabia que minhas preguinhas ja tinha ido embora junto com meu cabaço. - Você é tão apertadinho Rafinha, seu cuzinho é botão quentinho - ele gemia - eu adoro tirar cabaço, só assim pra sentir um cuzinho tão apertadinho assim. Reclamei que ainda doía e Cleber começou a me estimular, apertando meus mamilos, mexendo no meu pau e de forma bem lenta, começou um vai e vem com seu caralho dentro de mim. Aos poucos a dor foi passando e voltei a só sentir prazer, vagarosamente a velocidade que ele metia no meu cu aumentava e agora eu já não conseguia pensar em mais nada, só queria continuar sentindo ele foder meu rabo. Escorria saliva pela minha boca ao mesmo tempo eu sentia gotas e gotas de pre-gozo sendo derramadas pelo meu pau na minha barriga, eu não queria nem encostar nele, porque tinha a sensação de que com o menor estímulo iria gozar, mas queria aproveitar mais daquela foda. - Rafinha eu já tô quase gozando! - Ja? Espera um pouco, vamos mudar de posição, deixa eu sentar um pouco em você - prontamente Cleber aceitou, saiu de dentro de mim e se deitou na minha cama e subi nele em seguida. Depois que ele entrou mim pela primeira vez era como se aquele caralho me pertencesse, como se já fizesse parte de mim, e quando ele saiu, senti um vazio enorme no meu rabo e sentia a necessidade de preenchê-lo o mais rápido possível. Sentei sem dó naquele caralho, me saciando novamente. Sentei no pau de Cleber por alguns minutos, eu sentia minhas pernas queimarem e suor escorrendo pelas minhas costas, com meus braços apoiado no seu peitoral agora eu podia ver a expressão de prazer na cara do amigo do meu pai enquanto ele todos meu rabo, ele mordia os lábios e estava com uma amiga depressão como se tivesse lutando pra segurar o gozo, mas aparentemente perdendo a luta pois logo anuncia que iria gozar. Cleber colocou suas mãos na minha cintura, me forçando levantar meu quadril enquanto ele dava algumas estocadas rápidas no meu rabo. Eu gemi alto sem nem pensar na possibilidade do meu pai poder acordar e me ouvir, e quanto mais rápido ele metia, mais alto os gemidos saiam. Arrepios subiam da base da minha espinha até minha nuca e minhas pernas tremiam ainda mais. Cleber anunciou que estava gozando enquanto socava seu pau em mim a toda velocidade, eu sentia a porra me invadindo e de alguma forma aquilo me dava uma sensação única de saciedade. Peguei no meu pau e com dois ou três movimentos meu pau começou a esporrar e o meu deleite máximo de prazer foi alcançado durante aquelas últimas estocadas no meu cu. Sai de cima de Cleber e sentei no chão, aproveitando aquele momento inebriante onde eu não sabia o que falar, minhas pernas e braços tremiam, e vários arrepiar continuavam a percorrer meu corpo, a sensação de vazio no meu rabo ainda estava ali, mas eu já não sentia a necessidade de preenche,-lo novamente. Por alguns instantes ficamos descansando até o amigo do meu pai falar que precisaria ir, ele pediu algum pano pra limpar toda a porra que eu tinha derramado em seu peito quando gozei, e lhe dou minha toalha que a pouco estava caída no chão. Enquanto se limpava comentava sobre a foda. - Você fode gostoso demais Rafinha, desse jeito vou ficar gamado nesse seu chá de cu - eu ri, espontaneamente dessa vez - falo sério Eim. - Tu deve falar isso pra todo mundo que você come - imaginei que ele pegava muitos viadinhos por aí, pelo jeito que falou sobre tirar cabaço. - Quem me dera - Cleber disse rindo, ele já estava saindo pela porta e deu uma última olhada pra mim e falou ainda rindo - eu disse que sei quando o cara é um viadinho faminto por rola. - Sai fora, viado é tu - rebati rindo também. - Vou lá então Rafinha, valeu pela foda, vou guardar seu cabacinho pra sempre comigo. Podemos até repetir quando tivermos a chance - respondi que sim - flw. - flw, quando sair toma cuidado pra não deixar a porta encostada apenas.
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Maravilhoso, puto tesão de conto, sensacional cotado com muito tesão.
Ah! Só uma dica cuidado com a ortografia fora isso quero uma possível parte 3 com esse amigo do teu pai que conto maravilhoso parabéns tô aqui todo melado por sua culpa.