Fui instalar o ar condicionado e acabei perdendo a virgindade.
Olá eu sou o Jorge (nome fictício) eletricista e venho contar mais uma história real, entre muitas que a minha profissão me foi proporcionando. Umas mais insólitas do que outras. Eu já contei aqui uma história bem real que me aconteceu numa assistência técnica ao domicílio, mas hoje venho contar como tudo começou. Como a entrada numa empresa de eletricidade me levou à perda da virgindade. Eu comecei muito novo a trabalhar, tinha 15 anos e o meu primeiro trabalho foi precisamente numa empresa de eletricidade, manutenção reparação de eletrodomésticos e ar condicionado. Comecei como aprendiz de eletricista, mas como eu sou uma pessoa que tem muita facilidade em aprender, depressa passei a eletricista dentro da empresa. Não é por acaso que hoje eu sou eletricista profissional por conta própria. Eu depressa comecei a fazer trabalhos de eletricidade sozinho, para essa empresa em clientes da mesma. Trabalhei nessa empresa 6 anos. Até os meus 21 anos. 6 Anos repletos de histórias reais e aventuras. Um determinado dia, tinha eu naquela altura 17 anos, cheguei á empresa de manhã, às 08h30, como todos os dias. Como procedimento normal, o patrão começou a distribuir trabalhos. Jorge – tu vais instalar 3 aparelhos de ar condicionado, um em cada quarto, numa vivenda nos arredores da cidade. Eu fiz tudo normal, carreguei a carrinha e fui para casa do cliente. Quando cheguei Lá, toquei à campainha… Drim…Drom…Drim…Drom… Veio a empregada abrir a porta. Empregada – Boa tarde, o que deseja? Eu – Boa tarde menina, eu sou eletricista, venho instalar o ar condicionado. Empregada - Há… Faça favor de entrar. Quando entrei estava a dona da casa, uma mulher linda, para aí com os seus 32 anos, sentada no sofá, no computador portátil, com uma blusa bem decotada e uma saia justa e curta, de perna cruzada. Eu com 17 anos ver aquelas coxas lindas e bem torneadas a rirem-se para mim, imaginem o meu coração. Empregada – Dona Clara, está aqui o Sr. para instalar o ar condicionado. Dona Clara - Boa tarde, já agora o moço é?... Eu – Jorge… Dona Clara - Prazer Jorge. Me acompanhe, que eu lhe indico os locais onde instalar os respetivos aparelhos. Comecei a montar os aparelhos e a menina Clara nunca mais saiu da minha beira. Enquanto montava os aparelhos, tudo normal e a menina muito prestativa, sempre a perguntar se eu precisava de alguma coisa, ou se queria beber alguma coisa... Reparei que ela não tirava os olhos de mim enquanto eu ia fazendo o meu trabalho. O que me estava a deixar com um tesão de loucos. Pois eu também já comia aquela bela mulher com os olhos. Entretanto ela se ausentou da minha beira. Quando acabei de montar os aparelhos, fui ter com ela à sala e… Eu – Menina clara já terminei o meu serviço. A menina quer que eu lhe explique o funcionamento dos comandos para controlar os aparelhos de ar condicionado? Menina Clara – Há… sim… Jorge, faço questão. Eu comecei a explicar todas as funcionalidades do comando e como controlar os aparelhos de ar condicionado. Ela sempre muito atenta a mim e ao que eu dizia, mas cada vez mais pertinho de mim. Eu já conseguia sentir o seu respirar no meu pescoço, o que estava a deixar-me ainda com mais tesão. Eu arrumei todas as minhas ferramentas e me dirigi à porta para vir embora. Menina Clara – Desculpe Jorge mas não pode ver porque é que o extrator de fumos da cozinha não funciona e substituir a luz da cozinha que deixou de funcionar? O meu marido já comprou outra nova, maior para substituir a que deixou de funcionar. Eu – A menina Clara sabe que é um serviço que não está contratado Menina Clara – Eu sei que não está contratado, mas o teu patrão não precisa saber. O Jorge não vai negar esse pedido? Não estava contratado, mas eu não consegui dizer que não há menina. Eu – Claro que não menina. Seus desejos são ordens. Comecei por ver o extrator e facilmente constatei que não tinha corrente. Peguei na escada para ver por cima dos móveis onde se encontrava a ligação. Quando encontrei, eu não conseguia trabalhar porque a menina tinha muitos adornos por cima dos móveis. Eu - Menina Clara, pode pedir à empregada para tirar estes adornos de cima do armário, a fim de eu chegar às ligações? Menina Clara - A empregada já foi embora. Mas o Jorge não se preocupe que eu mesmo tiro. Nada do que se passou a seguir, alguma vez passou pelo meu imaginário. Eu – A menina desculpe, mas vai subir na escada? Menina Clara - Não tem problema. Só preciso que o Jorge segure na escada, pois eu tenho um pouco de medo de a escada escorregar e cair. Ela começou a subir a escada e eu fiquei segurando a escada e com os meus olhos sempre acompanhando a subida dela, apreciando aquelas lindas e deliciosas pernas. Quando ela chega ao último degrau da escada é quando o meu coração dispara e o meu piroco quase implora para o libertar de dentro das minhas calças, ao ver que ela estava sem calcinha. É como se algo estivesse a dar vida ao meu piroco quando vi que não tinha calcinha. Agora imaginem eu com 17 anos, na flor da idade e da descoberta, eu enquanto segurava a escada não parava de olhar para a cona dela. A primeira vez que eu estava a ver uma cona deliciosa bem em frente dos meus olho, pois até ali o máximo que tinha visto era conas nas revistas e filmes porno. Eu já não conseguia parar de olhar para o meio das pernas dela. Ela lá foi retirando ou desviando os adornos. Quando ela termina de retirar os adornos que estavam no local onde eu precisava de trabalhar, ela começou a descer a escada e rapidamente se apercebeu que eu estava a olhar para cima. Não sei se foi propositado ou se ela só se deu conta que estava sem calcinha quando viu a minha cara, porque ela também ficou um pouco corada. No entanto, quando acabou de descer era impossível ela não ver o meu piroco duro como uma rocha a querer furar as calças. Com muito custo subi a escada e reparei a ligação e o extrator ficou a funcionar. Ao descer o meu piroco continuava como uma rocha e reparei que ela muito subtilmente olhava para as minhas calças. Com 17 anos, o meu piroco nunca mais foi abaixo, se mantinha duro e cada vez mais duro, a ponto de inclusive começar a doer de tão duro. De seguida fui mudar a luz da cozinha. Tirei a velha que estava que era pequena e quando fui montar a nova era o dobro do tamanho. Um pouco complicado para uma pessoa sozinha, mas lá fui fazendo, marcando, adiantando as ligações para que quando subisse a escada fosse só aparafusar a armadura. Eu continuava com um tesão incontrolável! Já me doía o piroco de tão duro. Mas quando chegou a hora de aparafusar a armadura, eu com uma mão para segurar, outra para aparafusar, eu não conseguia. Foi então que… Eu – A menina Clara me desculpe, mas não se importa de subir na escada e segurar um pouco na armadura para eu poder aparafusar? Menina Clara – Claro que não! Ela subiu três / quatro degraus, os suficientes para chegar à armadura e segurar nela, eu estava no último degrau da escada. Eu para me certificar, ter a certeza de que ela estava a segurar na armadura, olhei para baixo, aí ainda fiquei com mais tesão, pois reparei que ela estava com a cara ao mesmo nível do meu piroco. O meu cérebro só dizia: meu Deus, como é que eu vou conseguir aparafusar esta armadura. Com muito esforço lá fui aparafusando, até que, subtilmente e muito disfarçadamente enquanto ia aparafusando, olhei para baixo e reparei que ela continuava a olhar para o meu piroco. Também era impossível não olhar pois estava quase com o rosto encostado nele e ele estava tão duro que só faltava furar as calças, mas lá consegui. Quando terminei disse à menina que podia descer. Mal tive tempo de acabar a frase, pois ela logo começou a desapertar-me as calças e a tirar o meu piroco para fora. Não precisou de muito esforço pois ele prontamente saltou para fora que nem uma mola, como se tivesse vida própria. Sugar o meu piroco como se já não chupasse um, há anos. Menina Clara – Nossa que piroco delicioso e duro. Não sou propriamente dos homens mais abonados, mas tenho que piroco de 17 cm, bem grosso e com a cabeça do piroco grande e bem lisinha e perfeitinha. Ela logo o meteu na boca e começou a sugar o m eu piroco na sua boca como se já não chupasse um piroco há anos. Com 17 anos um tesão de doidos, virgem, nem sei como é que não gozei logo na boca dela. Depois de algum tempo a chupar-me o piroco e talvez percebendo que se continuasse eu me vinha, ela começa a descer da escada e puxa-me pelo braço. Foi aí que eu.. Eu – A menina Clara sabe o que está a fazer?... A menina me desculpe mas eu ainda sou virgem! Menina Clara - O Jorge não precisa de se preocupar. Confie em mim e de resto desfrute. Puxou-me pelo braço, sentou-se na beira da mesa com as pernas bem abertas, colocou as duas mãos sobre a minha cabeça, agachou-me a cabeça e empurrou a minha boca com força contra a cona dela, que eu quase sufocava. A primeira vez via uma cona tão de perto, que sentia o cheiro de uma cona e a primeira vez que eu chupava uma cona e que delicia. Ela estava com a cona toda encharcada o que dava a entender que ela á estava excitada e louca de tesão há muito tempo. E lambia aquela cona com um enorme prazer e vontade. Sentia todo o néctar docinho da cona a invadir a minha boca, o que me dava ainda mais vontade de lamber a cona toda, explorar cada contorno e cada recanto da sua cona deliciosa. Chupei, chupei, até que… Menina Clara – AAAHHHH… Estou-me a vir!... Não pares!... Chupa-me a cona toda, que eu estou-me a vir na tua boca!... Chupa!... Sente o meu gozo todo na tua boca!... Mal acabou de se vir, se sair da posição em que estava, ou seja, mantendo-se sentada na beira da mesa, pegou-me pelos cabelos, levantou-me, e… Menina Clara - Anda Jorge… mete esse piroco duro na minha cona!... Come a minha cona toda!... Fode-me toda!... E ela mesma pegou no meu piroco com a mão dela, e enfiou-o na cona, como que garantindo que eu dava com a cona dela. Ela ali sentada na beira da mesa, eu de pé no meio das pernas dela a meter o meu piroco, ela colocava as mãos no meu rabo e empurrava para que eu metesse bem fundo naquela cona apertadinha. Menina Clara – Anda Jorge… Mete-o todo na minha cona!... Me come a cona toda com força!... Ao fim de algum tempo a levar com o meu piroco na cona, ela me afasta com as mãos, desce da mesa, vira-se de costas para mim, debruça-se sobre a mesa e… Menina Clara – Vem Jorge, mete esse piroco delicioso e duro na minha cona!... Me fode por trás!... Fode-me toda!...Mete esse piroco bem fundo na minha cona toda meladinha!... Era a primeira vez que eu via uma cona assim por trás na minha vida, falo em termos reais, eu louco de tesão e meio tímido, lá fiz o que ela pediu. Eu ali a comer aquela mulher gostosa por trás, me fez perder o medo e a timidez e meter o meu piroco cada vez mais fundo e mais forte naquela cona. Menina Clara - Mais forte!... Fode-me toda!.... Eu aumentei ainda mais o ritmo e agarrei-lhe os cabelos, e puxe-os para forçar a entrada ainda mais fundo do meu piroco. Ela não aguentou… Menina Clara – AAAGGGRRR…. Vou-me vir!... UUUHHH…Não pares… Mete todo na minha cona, que eu estou a vir-me!... Dá-lhe Jorge!.... Não tenhas pena da minha cona!... OOOHHHH…. Que delicia…. Estou a vir-me no teu piroco… Eu virgem, ao ver tal luxuria, não aguentei e… Eu – AAAGGGRRR… Vou-me vir!... OOOHHHH…. HHUUUMMMM…. Estou-me a vir!.... AAAHHHH… menina Clara… estou a encher a sua cona de leitinho!....OOOHHHH… Sinta o meu leitinho quentinho inundando essa cona!... No fim tomamos um banho juntos. Conversamos bastante durante o banho. Ela me agradeceu aquela foda, dizendo que nunca tinha sido tão bem fodida, que nunca tinham comido tão bem a sua cona e que nunca tinha tido tanto prazer. Ainda fui amante dela durante 2 anos Depois ela teve que ir para o estrangeiro com o marido a negócios e nunca mais a vi.
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Quem resistiria estar numa escada com um piroco virgem bem na altura da boca? Era de sair sugando mesmo com o risco de uma queda dupla. Gostei deste também.
Isso que é serviço bem feito! Essa Clara soube aproveitar bem e iniciar um virgem inexperiente, o que deve ter sido uma delícia. Votadíssimo! Gratos pela leitura e comentário no nosso.
Claro que ainda era virgem!
Moça em cima da escada sem calcinha, é uma oportunidade única para fuçar a cona dela com seu rosto. Depois...depende das cargas ou descargas, não eléctricas, claro, Rssssssssssss
Votado!