Hoje vou contar como fodi a primeira vez na rua.
Mais uma vez alerto para o facto de os nomes serem fictícios.
Tinha eu 20 anos. Eu tinha e tenho, uma amiga, a Lara, com quem saía muitas vezes e com quem já tinha fodido algumas vezes.
É daquelas amigas que sempre que quer conversar um pouco, beber um copo ou desabafar, liga sempre para mim. Agora nem tanto por sermos ambos casados. Mas é daquelas amigas que sabe tudo da minha vida, assim como eu sei tudo da vida dela, até das coisas mais intimas.
Essa minha amiga é do tipo, meio amalucada, que quando lhe dá vontade de foder, tem que ser naquele momento e onde estiver, ou em algo próximo.
Um certo dia, ainda eramos os dois solteiros, estávamos num bar, a conversar, a beber e não demorou para o conteúdo da conversa ser de sexo. Ela adorava conversar sobre sexo comigo. Aliás eu aprendi muito com ela, a conhecer bem as mulheres, principalmente no que toca á intimidade, ao sexo; seus gostos, fetiches e fantasias. Claro que isso varia muito de mulher para mulher. E ela aprendeu muito comigo, a conhecer melhor os homens.
Reparei que conforme ia-mos conversando, ela ia apertando cada vez mais as pernas, mordendo o lábio e olhando insistentemente para uma mesa de sinuca que existia bem no meio desse bar.
A dado momento ela descaradamente se vira para mim:
- O Luís eu estou louca de tesão…! Quero que me comas em cima da mesa de sinuca!
Eu – Estás doida Lara! Em primeiro lugar, o bar está cheio de gente e em segundo lugar, o sinuca está a ser usado. Não queres que eu te coma á frente desta gente toda e ainda expulso os 4 homens do sinuca?
Lara – Então tira-me daqui que eu não aguento este calor na cona…! Não aguento de tanto tesão…! Sinto a minha cona aos saltos de tanto tesão…! Preciso que comas agora…! Sinto a minha cona toda molhada e o melzinho a escorrer-me pelas pernas abaixo…! Quero sentir o teu piroco bem fundo na minha cona…!
Eu peguei nela pela mão e saí com ela do bar. Mal saímos do bar…
Lara – Luís come-me já aqui…!
Eu – Lara, tem calma…! Deixa-me ver se encontro um lugar mais escondido…!
Continuamos a caminhar á procura de um lugar. A sensivelmente 200 metros do Bar, encontramos um parque de estacionamento.
Como tinha vários carros estacionados…
Lara – Olha Luís, fode-me aqui mesmo no meio dos carros!
Eu – Espera um pouco Lara, vamos continuar a andar mais um pouco e disfarça, pois tem ali um senhor, meio que a querer estragar a foda. O senhor deveria ter para aí os seus 60 anos. Estava numa casinha dentro do parque de estacionamento. Deveria estar a vigiar o parque de estacionamento, porque ela hora entrava na casinha, hora saía para espreitar.
Tudo isto, também estava a dar-me um tesão de loucos. O meu piroco já estava a querer rebentar com as calças de tão duro.
Continuamos a andar. Um pouco mais á frente, encostei-a à porta de um carro, agachei-me, afastei-lhe as pernas para o lado, e chupei-lhe um pouco a cona, que estava realmente toda molhadinha e o mel a escorrer pelas pernas abaixo, pois ela não tinha calcinha. Ela solta um gemido…
Lara – Aiiiii…. Luís não pares…! Me chupa toda…!
Como ela soltou esse gemido ainda não muito desviado do tal senhor, eu me levantei, puxei a saia dela para baixo, agarrei na mão dela e continuei a andar mais para a frente.
Conforme ia andando ela meio frustrada…
Lara – Foda-se Luís… porque paraste…? Estava a ser tão bem sentir a tua língua na minha cona toda molhada e a ferver…!
Eu – Simplesmente não quero despertar a curiosidade do senhor e muito menos ter que te partilhar com um velho.
Reparei que o velhote começou a dar uma espreitada a ver se via alguém. Foi então que eu a encostei de novo a um carro, encostei-me a ela e ao mesmo tempo que olhava para controlar o velhote, com uma mão tapei-lhe a boca e com a outra, meti os dedos na cona dela e comecei a masturba-la um pouco.
Ela cada vez tinha a cona mais quente e molhada.
Até que o velhote voltou para dentro da casinha.
Lara – foda-se Luís…! Em vez de me fuderes toda, ainda estás a deixar-me mais louco…! Eu não aguento mais…! Fode-me toda, por favor…! Come-me a cona!
Eu – Estou amar deixar-te ainda mais louca de tesão…! Ver-te a trepar paredes está a deixar-me cada vez com mais tesão.
Olhei há minha volta e vi ao fundo parque vários carros estacionados de frente para a parede de betão. Como o fundo do parque era fechado com paredes, tornava aquela zona mais escura.
Então peguei na mão dela e caminhei para o fundo do parque. Uma vez no fundo do parque, escolhi um carro que estava estacionado junto de duas paredes. Ou seja, o carro estava estacionado de frente para uma parede. Com a frente do carro junto da parede e a lateral do carro, o lado do condutor junto de outra parede. Eu só pedia para que o dono daquele carro não viesse.
Inicialmente encostei-a contra a parede, peguei nas mãos dela, encostei-as também á parede bem levantadas e comecei a beija-la sofregamente, louco de tesão. Um beijo molhado, sôfrego e libidinoso. Conforme a beijava arduamente, ela levantava uma perna tentando entrelaçar na minha. Foi nesse momento que eu que eu juntei as duas mãos dela por cima da cabeça e com apenas uma das minhas mãos, de modo a ficar com uma liberta, as mantive encostadas á parede. Aí comecei a beijar-lhe as orelhas descendo até ao pescoço ao mesmo tempo que metia a mão livre por baixo da saia e acariciava a cona dela toda melada escorrendo o seu melzinho. As pernas dela tremiam de tanto tesão. Ela louca de tesão, suspirava, arfava e…
Lara – Ahhh… Hummm… Aiiii Luís, sinto o teu piroco completamente duro no meu ventre…! Me fode toda…! Come a minha cona…! Mete esse piroco todo bem fundo na minha cona…!
Eu continuei beijando o pescoço dela, mas começando a descer. Tirei a mão da cona dela, mantendo a outra a segurar as mãos dela bem em cima da cabeça, contra a parede, levantei o top que ela trazia, e como não tinha soutien as suas mamas bem roliças e durinhas ficaram à mercê da minha boquinha, que não se fez de rogada e beijei e chupei aquelas mamas deliciosas com volúpia.
Lara – Ahhhh… Hummm… Chupa as minhas mamas…! Que delicia…! Ahhh… Luís estás a deixar-me completamente louca e fora de controlo!
Eu ao ver tamanho tesão, larguei as mãos dela, aninhei-me e coloquei uma mão em cada perna dela e fui subindo com as mãos pelas pernas acima até chegar á saia curta, continuando a subir com as mãos deixando a saia bem em cima e cona dela bem exposta.
Ao ver aquela cona deliciosa, comecei a chupar-lhe a cona ao mesmo tempo que colocava uma perna de cada vez por cima dos meus ombros. Aí comecei a levantar-me lentamente, sempre com ela encostada á parede, até eu ficar totalmente de pé.
Com ela em cima dos meus ombros, encostada á parede, completamente á minha mercê, chupei-lhe avidamente a cona já todo meladinha de tanto tesão, escorrendo melzinho por tudo quanto era canto.
Não aguentou a avidez da minha língua e boca e veio-se gemendo…
Lara – Ahhh…Ahhh… Ohhhh… Estou-me a vir…! Ahhhrrrrr… Venho-me…! Uuuhhhh… Sinto a minha cona a encher-te a boquinha de melzinho…! Ahhhhhh…!
Neste momento o meu tesão começou a dar lugar ao mesmo tempo ao receio de que o velhote ouvisse os gemidos dela.
Eu pego nela e coloco-a no chão. Ela prontamente se agacha e começa a desapertar as minhas calças soltando o meu piroco duro como uma rocha, fazendo-o saltar como se fosse uma mola e o mete todo na boca, chupando-o fervorosamente. Chupava e a sugava os meus tomates, dando umas mordidinhas de leve, deixando-me louco de tesão e com o piroco ainda mais duro. Ela ia fazendo movimentos com a língua desde os tomates até à cabecinha do piroco. Sempre sugando e mordendo ao de leve e batendo-me uma punheta bem gostosa.
Eu – Meu Deus… que língua deliciosa…! Que boquinha maravilhosa…! Chupa… issoooo… oooohhhh… Mama sua puta nesse piroco…! Mete-o todo na boca…!
Ela chupava avidamente e antes que ela fosse longe demais, a coloquei de pé, peguei nela ao colo fazendo-a ficar com as pernas apoiadas nos meus braços, encostei-a á parede de novo e meti-lhe o piroco lentamente na cona. Sentia ele deslizar suavemente e a desaparecer dentro daquela cona toda molhadinha.
Lentamente fui aumentando o ritmo, e cada vez metia o piroco mais forte e mais fundo na cona. Eu já começava a arfar de tão forte que eu metia na cona. Ela comecei a não conter os gemidos…
Lara – Ahhhh…! Issoooo, Luís…! Fode-me toda…! Ohhhh…. Hummm… Mete todo…! Gostas da minha cona, seu fodilhão…?
Eu – Adoro a tua cona…! Que puta de cona mais gostosa…! Apertadinha…! Aaagggrrr… Toma sua puta…! Gostas de levar na cona, sua puta…
Lara – Ooohhhhh…. Aaaahhhhh… Estou-me a vir…! Aaaahhhh…Estou-me a vir no teu piroco…! Hummmmm… Que delicia de piroco…!
Eu com ela no meu colo e sem tirar o piroco da cona, num momento de loucura e puro tesão, rodei o corpo um pouco e a coloquei deitada na ponta do capô do carro que estava junto de nós e comecei a meter o piroco suavemente todo na cona.
Lentamente fui aumentando o ritmo e comendo comendo aquela cona deliciosa. Conforme eu ia aumentando o ritmo, aumentava a respiração dela e os gemidos.
Lara - Aiiiii… Que delicia… Ahhhhh… Hummmm… Que piroco gostoso… Ohhhh, caralho… Uuiiiiii… fode-me toda Luís… Hummm… Mete mais fundo na minha cona…! Dá-lhe com força…! Rasga a minha coninha toda com esse pirocão delicioso!
Ela louca de tesão e ávida de levar com o meu piroco, para facilitar ainda mais a entrada do piroco naquela cona divinal, afasta uma perna e apoia a perna na parede, visto que o carro estava estacionado junto a uma parede, e solta um grito que vai gozar.
Foi quando reparei que o velhote ali, no entra e sai, da casa para o parque, do parque para a casa. Mas acho que ele não nos tinha visto ainda. Mesmo assim eu fiz questão de lhe dizer, ao que ela me responde…
Lara - Quero que ele se foda! Fode-me mas é essa cona toda…! Não pares…!
Depois desta resposta, para acalmar um pouco e para eu não gozar, tiro o piroco da cona, me agacho um pouco e começo a chupar-lhe a cona toda. Eu chupava-lhe a cona toda e lambia-lhe o cuzinho. Lambia-a desde o cuzinho até à cona, parando para chupar e brincar com o grelinho, ao mesmo tempo que enfio os dedos lentamente na cona e no cuzinho dela, e fico ali, a entrar e sair com os dedos tanto na cona como no cuzinho.
Ela arfava e gemia loucamente.
Até que tiro os dedos da cona e do cuzinho e volto a meter o piroco na cona, comendo-lha a cona com estocadas fortes, rápidas e ela…
Lara – Ahhhh… Ohhhhh… Foda-se Luís… Estou-me a vir outra vez…! Estou-me a viiirrrrr…! Ahhrrrr… Que puta de foda…! Dá-me leitinho…! Esporra-me toda…!
Eu – Isso sua puta vem-te…! Gostas que te comam a cona toda…! Ainda é cedo para leitinho…!
Tiro o piroco da cona e muito lentamente começo a passar a cabeça do meu piroco na entrada do cuzinho. Ia passando e por vezes ameaçando mete-lo. Quando ela começa a aumentar a respiração e a gemer de prazer. Como que querendo dizer para eu parar de brincar e meter o piroco no cuzinho. Molho bem o meu piroco com a minha saliva e muito lentamente, com muito carinho, suavemente vou metendo o piroco no cuzinho
Quando a cabeça do piroco entrei eu fiquei um pouco a meter e a tirar a cabeça do piroco. Até que ela solta um gemido mais forte…
Lara – Ohhhh… Que delicia!
Nesse momento eu vou metendo o piroco, fazendo o deslizar suavemente pelo cuzinho até o meter todo. Quando o meu piroco desaparece todo dentro do cuzinho dela, eu fico assim parado uns segundinhos e depois com o piroco todo dentro do cuzinho, faço apenas uns movimentos circulares, o que a faz gemer um pouco mais de prazer.
De seguida começo lentamente a comer-lhe o cuzinho com socadas suaves. Conforme ia comendo o cuzinho ia aumentando o ritmo, o que a estava a deixar louca de tesão.
Ela louca de tesão, começa a gemer bem alto.
Neste momento eu me apercebo que o velhote sai da casinha fica olhando, eu me deito em cima dela, tapo-lhe a boca, e ficamos um tempo assim parados com o piroco todo dentro do cuzinho.
Lara – Porque paraste, caralho…? Está a ser tão bom!
Eu – O velhote veio cá fora espreitar, mas já foi de novo para dentro da casinha.
Quando o homem voltou a entrar para dentro da casinha, ela me empurra, desce do capô do carro, vira o cuzinho para mim inclinando-se sobre o capô do carro, colocando uma perna por cima do capô e me implora que eu lhe coma o cuzinho.
Lara – Vai Luís, fode o meu cuzinho todo…! Por favor…! Come-me o cuzinho…!
Eu, volto a meter-lhe o piroco todo no cuzinho, e começo a estocar de novo, cada vez mais rápido, e paro de novo, quando ela começa a gritar de novo.
Lara – Aaaaahhhhh… Abres-me todaaaaa… fode-me esse cuuu... oooohhhh… que booommm… Espeta-me o piroco todo no cu…!
Ela abrandou os gritos e eu volto a comer o cuzinho dela vigorosamente.
Eu – Tomaaaaaa… sua putaaaaaa… uuuuuhhhhhh… que cuzinho gostosooooo… que delíciaaaa… oooohhhhh…
Continuo comendo o cuzinho ao mesmo tempo que lhe metia dois, três dedos na cona, e vou comendo o cuzinho com o meu piroco e a cona com os meus dedos, até que ela goza loucamente.
Lara - Ai Luíssss… estou-me a viiiiirrrr… aaaaahhhhh… venhooooo… uuuuuhhhhhhh… Aiiii seu fodilhão…! Fodes-me o cu todo…! aaahhhhh… fazes-me vir outra vez...! venhoooooo... aaaaaahhhhhhh... Vem-te…! Enche-me o cuzinho de leitinho…! Vai… esporra-me o cuzinho todo…!
Eu - Isso…! Vem-te no meu piroco…! Sua puta…!
Eu não aguentando mais, segurei bem no quadril dela, apertando como garras, enfiei o meu piroco bem fundo no cuzinho e parei por completo com o piroco todo dentro do cuzinho…
Eu – Ooohhhh… Aaagggrrr… Vou-me vir…! Siimmmm…! Aaaaaaahhhhh… não aguentoooooo… aaaaahhhhhh… Estou-me a viiirrrrr…! venhooooooooo…. Aaaaahhhhhh… tomaaaaaaaa, sua puta leitinho…! Ohhhhh… Estou a encher-te o cuzinho de leitinho…!
Lara – Oooohhh… Que delicia…! Sinto o teu piroco a latejar no meu cuzinho…! Ahhhh… Sinto a explosão de leitinho a encher o meu cuzinho…! Hhuuummm… Sinto os jatos fortes no meu cuzinho…! Que delicia, Luís… Estou a sentir o meu cuzinho a encher de leitinho quentinho…!
Eu – Gostas de leitinho no cuzinho, não é sua puta…?
Lara – Amo leitinho no meu cuzinho e não só!
Deixei o meu piroco amolecer dentro do cuzinho dela e depois tirei. Ainda escorria leitinho do buraquinho do cuzinho.
Ela se virou para mim, me beijei libidinosamente e me agradeceu aquela foda maravilhosa.
Eu comecei a vestir-me enquanto ela tirava uma toalhita da mal dela para limpar o excesso de leitinho que ainda saía do cuzinho.
Ela baixou o top cobrindo as suas deliciosa mamas, baixou a saia e voltou a dar-me um beijo e saímos em separado, um para cada lado, para não dar nas vistas do velhote.