Tirando o cabaço da minha futura esposa, ao lado da sua mãe e irmã.
Vou narrar neste sétimo conto a continuação da minha saga com a família da minha futura esposa. Se não leram, leiam os seis contos anteriores, vocês vão gostar. No conto anterior terminei com o pedido de casamento a Camile e a proposta indecente que fiz sua irmã e sua mãe. Conversando no dia seguinte, a Claudia disse que percebeu que o seu casamento já tinha acabado, eles simplesmente estavam acomodados com a situação em função das filhas e pelo fato de ela não ter como se manter, pois nunca tinha trabalhado agora ela queria ser feliz e aproveitar os prazeres da vida. Procurei tranquiliza-la, disse que dinheiro não era problema, pois meus pais eram empresários e estavam se aposentando e passariam os negócios da família pra eu administrar, e que, além disto, eu tinha feito um investimento há alguns anos numa startup da aérea de tecnologia que se valorizou bastante, o suficiente para manter um bom padrão de vida pra nos quatro. Quanto a onde vamos morar, o meu pai já tinha comprado um apartamento pra mim ao lado do seu na Barra, agora que resolveu se aposentar ele estava de mudança para Portugal, na Quinta da família, então vou reformar o apartamento e juntar com o meu e vamos ter espaço mais que suficiente pra nos quatro. Terminamos de conversar bem na hora do almoço de domingo. Patrícia tinha preparado uma bacalhoada a portuguesa, do jeito que os meus pais gostam, e eu também. Durante o almoço minha sogra percebeu meus olhares pra Patrícia e os dela pra mim e perguntou se eu tinha alguma coisa com ela. Pedi pra Camile contar pra mãe e a irmã, pois já tinha contado tudo pra ela, não queria segredos entre nós. Camile, então, contou que perdemos a virgindade juntos e que fudemos quando venho pra Angra, e que a Patrícia e apaixonada por mim, e eu tenho um grande carinho por ela. Terminamos de almoçar e combinamos de fazer uma festinha pra comemorar as novidades na piscina com tudo mundo pelado. Camile e Camila foram dar um mergulho enquanto eu e a mãe delas ficamos na espreguiçadeira nos beijando e nos alisando, a minha sogrinha e muito gostosa e nem parece que tem 35 anos. Já estávamos peladinhos então pode apreciar e sentir todo o corpinho da sogrinha gostosa. Fui passando a mão nos seus seios na bundinha e finalmente na sua buceta que já estava molhadinha, enquanto dedilhava a xereca dela nos beijávamos e ela alisava a minha pica que estava sempre alerta, que nem escoteiro. - Vai minha putinha chupa a minha pica, quero sentir a sua boquinha enquanto pego um solzinho. - Pode deixar meu rei, vou dar um trato nessa beleza de piroca e vou fazer você gozar gostoso na minha boquinha. Ela então começou a dar umas lambidinhas na cabeçinha do meu pau e foi descendo até as bolas, e subia, indo até a cabeçinha e chupava a cabeçinha tocando uma punheta gostosa. Ficou assim até eu gozar e encher a boquinha dela de porra. Como o pau ainda estava duro, falei pra ela: - Fica de quatro minha gatinha que vou comer o seu cusinho, seu que você adora sentir a minha pica no seu rabo. - Vai amor, como o meu cú. Quero sentir você entrando em mim e soltar seu leitinho lá dentro. Enquanto ela falava e gemia, bombava naquele cusinho que eu tinha tirado o cabaço, o cusinho era apertadinho e esmagava o meu pau, me deixando cheio de tesão. Ela gozou e começou a relaxar o cú então enfiei mais forte e acabei gozando também, enchendo o cusinho dela de porra bem grossa e quentinha. Para finalizar tirei do seu cusinho e dei umas enfiadas na sua buceta e mandei-a limpar a minha pica com a sua boquinha, que delicia! Na piscina as duas ficaram só olhando eu fuder a mãe delas e estavam cheias de tesão. Sentei na beira da piscina e deixei as duas se deliciarem com o meu pau. Elas lambiam e se beijavam ao mesmo tempo, enquanto uma colocava todo na boca a outra lambia as bolas e a porta do meu cú, que delicia, parecia que estava nas nuvens. Ficamos assim até elas me puxarem pra dentro da piscina e me agarrarem. Peguei a Camile e falei pra ela que ia tirar o cabaçinho dela dentro da piscina, fudendo ela como já tinha fudido à irmã. A Camila ficou cheia de tesão só de lembrar da foda na piscina do motel. Então falei pra Camile firmar os pés no chão da piscina e relaxar, deixando o resto comigo. Coloquei as minhas pernas em volta da sua cintura e com as mãos no seu pescoço falei pra Camile colocar a minha pica na buceta da irmã. Ela, muito safada, mergulhou e lambeu a minha pica antes de encaixar na buceta da irmã. A mãe delas entrou na piscina e veio participar da primeira foda da filha na buceta. Comecei a enfiar bem devagar até ela dar um gemido de dor, quando o selinho dela rompeu, agasalhando o meu pau na sua buceta, fui aumentando o ritmo, enquanto beijava a minha putinha. Ela começou a gemer e a gozar no meu pau e pedia. - Vai meu amor fode a minha buceta, quero sentir a sua pica dentro de mim, ai que delicia. Se soubesse que era essa maravilha já tinha te dado antes. Vai me fode, come minha buceta, come. Ela estava delirando com a minha pica na sua buceta, já tinha gozado, pelo menos, duas vezes. Na terceira gozamos juntos e nos beijamos e relaxamos, enquanto a Camila e a mãe alisavam ao mesmo tempo o meu pau e a buceta da irmã, embaixo d’água. Nos beijamos os quatro e as meninas deram os parabéns a Camile por ter perdido a virgindade. Agora ela poderia dar a buceta a vontade sem se preocupação com o cabaçinho. Saímos da piscina e fomos relaxar ao sol, da tarde de domingo. Espero que tenham gostado até o próximo.
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