Fudendo a Patrícia, a minha primeira putinha.

Neste oitavo conto a continua a minha saga com a família da minha futura esposa. Se não leram, leiam os sete contos anteriores, vocês vão gostar. Depois que saímos da piscina ficamos pegando um sol até o fim da tarde, relaxando e aproveitando o resto do domingo. Por mim ficaríamos mais tempo em Angra, mas Camile e Camila tinham aula na segunda então fomos nos preparar pra pegar a estrada e voltar para o Rio. Arrumei minhas coisas e falei pra Camile que ia me despedir da Patrícia, ela riu e disse pra não demorar, pois não queria pegar a estrada a noite. Fui na cozinha e Patrícia não estava, fui no seu quarto e ela estava tomando banho, esperei, sentado na cama, e quando ela saiu do banho enrolada na toalha meu pau ficou duro na hora. Ela olhou pra mim e deixou a toalha cair aos seus pés, ficando nuazinha na minha frente, a visão daquela morena linda e gostosa a minha frente de deixou com muito excitado. Ela veio em minha direção se ajoelhou e tirou a minha bermuda e começou a pagar um boquete delicioso. Passava a língua na cabecinha e descia lambendo toda a minha pica, depois enfiava todo o pau na boca e começava de novo, ficou assim por uns 10 minutos então eu gozei na sua boquinha, ela engoliu tudo, lambeu o pau até ficar limpinho, se levantou e ficou de quatro na cama.
- Vem meu putinho safado enfia no cusinho da sua vadia, sei que você esta doido pra comer o meu cú.
Me posicionei atrás da sua bundinha durinha, posicionei a minha pica no seu cusinho e fui enfiando bem devagar, enfiava e tirava, dava uma bombada e começava de novo, até ela gozar e gemer feito uma vadia no meu pau. Ela gozou de novo e quando ia gozar pela terceira vez acabamos gozando juntos. Enchi o cú dela de porra e ela deitou na cama pra relaxar. Então tirei o pau do seu cú e enfiei na sua buceta, não poderia ir embora sem provar sua buceta de novo, di umas bombadas ela gemeu feito uma gatinha.
- Come a sua vadia. Enfia na minha buceta, quero sentir a sua pica enchendo a minha xaninha. Ai que delicia, vai me fode gostoso.
Comendo aquela buceta deliciosa, acabei esquecendo do tempo, então a Camile abriu a porta e falou:
- Oi Patrícia tá gostoso sentir a pica do Carlos de novo na sua buceta?
E falando comigo disse:
- Meu amor já está tarde, não quero viajar a noite. Termina de comer essa buceta e vamos.
A Patrícia então respondeu:
- Tá uma delicia sentir esse pau na minha buceta de novo, já estamos terminando.
Patrícia gemia gostoso e falava:
- Come a buceta da sua vadia que vou gozar de novo.
Patrícia gozou com meu pau na sua buceta e eu levantei, me vesti, dei um beijo nela e me despedi.
Chegue no quarto e Camile estava pronta me esperando, e me perguntou:
- Matou a saudade da buceta da Patrícia, meu amor?
- Não só da buceta, da boquinha e do cusinho também. Adoro comer a Patrícia, ela e apaixonada por mim então faz tudo pra me agradar e eu não posso deixar ela na mão. Ainda bem que você, meu amor, entende e aceita que eu coma a Patrícia a sua irmã e sua mãe.
- Eu entendo e até fico excitada com isso, quero te ver feliz e sei que você fica muito feliz comendo as suas putinhas.
Me deu um beijo de língua bem gostoso, e pegou no meu pau que ainda estava duro e saiu.
Camila e Claudia já estavam no carro, entramos e pegamos a estrada de volta. No caminho fomos conversando sobre tudo que aconteceu no fim de semana e combinamos de apressar os nossos planos de moramos todos juntos para podermos fuder à vontade sempre que desse vontade. Falei que quando estivéssemos morando juntos, dentro de casa, só deveríamos andar pelados, pois queria ver as minhas putinhas bem a vontade e poder apreciar as suas belezas a todo momento sem falar que quando quiséssemos dar uma trepada era só enfiar a pica sem precisar tirar a roupa. Elas riram e me chamaram de tarado. Depois de duas horas chegamos no Rio, deixei as minha putinhas em casa e combinamos de nos encontrar na quarta-feira.
Espero que tenham gostado até o próximo conto.