A parceria que meu melhor amigo me oferecia era duro de engolir.
Eu amava a Glorinha, mas, como meu amigo dizia, ela era muita areia pro meu caminhão. Mas não pro do meu amigo. Mas ele não a amava, apenas a usou e extraiu de seu corpinho todo o caldo que ela dava pra ele.
Ele me contava que ela topava mamar na rola dele, em público, e ele tinha tanto tesão, que ele passou a pedir pra ela fazer oral nele em público todo dia, até ela começar a gostar, e sentir falta, e pedir pra mamar a rolona enorme dele, que ele gostava tanto de exibir, andando pelado, se masturbando, na república que a gente morava, sem o menor pudor, espirrando baba de pica no piso.
A Glorinha gostava de conversar comigo, e virei seu ombro amigo, quando meu amigo a traia, e ela tomou tanto chifre dele, que ele era um baita pegador mesmo, pegava só modelos, musas e deusas, como a Glorinha, que fazia jus ao nome, era lindíssima e gloriosa de corpinho angelical, bem acentuado.
Como eu a amava de verdade, eu a ouvia contando tudo a que ela se submetia ao namoradinho... bem ele não se assumia com ela, mas ela se deixava usar por ele. Eu suspeitava que ela gostava mesmo de ser a vagabundinha dele, pois ela chorava e molhava toda minha camisa, soluçando, mas era só ele entrar, que ela abria um largo sorriso, como se um deus grego tivesse dominado seus sentidos femininos, e ele a tomava de mim, e ela obedecia tudo que ele mandava.
Eu tinha que sair da casa, pra não ouvir ela gemendo enlouquecida, possuida por ele, na cama, ele a surrava, a torturava, a deixava feito um lixo, uma puta de esquina das mais vagabundas, justo ela, filha de um político famoso, toda filhinha de papai, carinha de Barbie, parecia de porcelana, dondoquinha, toda cheia de nhê nhê nhês de mimadinha, mas com ele, ela se transformava no objeto ideal pra ser usada e descartada, pra ele pegar outras.
Ela deixava até ele atrair as amigas dela, pra ela pedir pra elas darem pra ele, e ele comia todas, e ela ficava na siririca, ele só deixava ela olhar de pertinho o pau dele folando as bocetinhas das amigas dela todas, as patricinhas gostosinhas, e ela podia ajudar pondo o pau dele de volta nas xaninhas molhadas, lamber pra tirar o excesso de muco, ou seja, como ela dizia chorosa, temperar bem o prato em que ele comia.
Eu ficava estarrecido, com tanto sofrimento, que ela piorava ainda, fazendo novas amigas e as preparando pra ele, ela até as fantasiava, pra apetecer mais ao tesão dele, de coisinhas de sex shop. As amiguinhas menos taradas, ele mandava a Glorinha as deixar no ponto pra ele só chegar e mandar bala, ele a obrigava a fazer sexo oral nas próprias amiguinhas, ela as deixava doidinhas com as tecnicas de linguinha que ele mandou ela aprender no puteiro favorito dele. Meu amigo enfiou a Glorinha no outeiro seis meses pagando pras putas ensinarem ela tudo que elas sabiam, e isso não custou pouco, pois elas consideram a Glorinha concorrente delas, e passar as tecnicas milenares de como sacias um homem, era caro.
Um dia, meu amigo me veio com uma proposta:
Cara, vc quer a Glorinah pra vc?
Como assim? Fiquei aturdido ouvindo a vóz dele invadindo meu cérebro, me oferecendo o que amis eu queria no mundo.
É que o pai dela quer que ela case comigo, mas eu não casaria com uma puta como ela, que não é meu estilo, não quero isso pra minha vida.
O safado a perverteu feito uma putona doida, e queria a jogar fora, e que eu comesse os restos dela direto do lixo?
Respondi que SIM! Eu a amava tanto, que nem meu pau ousava ver ela como uma vadia. Eu não ousava imaginar a Glorinha nem nua, quanto mais criar uma só imagem dela fazendo as coisas que ela vomitava em mim, quando contava. Ela narrava os detalhes mais sórdidos de suas noites com meu amigo, e eu me fixava nos dedinhos delicados dela, na boquinha inchada de choro, nas dobrinhas delicadas da pele dela, no cheiro de bebê que ela exalava, nas madeixas dos cabelos encantadores dela... eu suspirava pra ouvir ela mais e mais chorosa me contando e se deitando no meu ombro, enquanto faço cafuné nela, a ouvindo, como um psicólogo apaixonado. Eu ficava tão arrebatado pro aqueles momentos com ela antes do meu amigo a levar pra putaria, que eu não ousava interferir na narrativa dela, eu a ouvia sofrendo e gostando e eu a queria assim, exatamante assim, e meu amigo me vem e diz que ela seria eternizada como minha esposa? Claro que topei na hora!
Ele continuava:
Sei que vc não liga pra mulheres, não sai nunca com nenhuma, e preciso de que vc se case com ela, por mim, sabe, pra eu continuar usando ela como amante fixa, e a divida com meus amigos a hora que eu quiser. To vendo um esquema de ajeitar ela pros meus amigos todos, e até fazer uma carreira, marcando encontros dela com meus chefes, em troca de cargos maiores, até penso em expandir minhas ideias e a transformar numa puta de luxo, e ganhar tata grana que eu viva no bem bom, sem fazer nada, só administrando ela dando. Topa fazer isso por mim? Me cobrir minhas aventuras com ela, e ser marido dela apenas no papel?
Por vc, não, mas por ela, sim! Respondi engasgando de alegria! O cara me vem me propor que ela seria eternamente chorosa no meu ombro, e eu nem precisaria ser macho o suficiente pra satisfazer ela sexualmente, mas que ele me ajudaria com isso, a tomando pra si nas horas de necessidade sexual, com o pinto grosso dele na bocetinha rosadinha dela, a fazendo sentir o maximo do prazer e a deixando somente com isso, sendo o mesmo traste mau caráter que sempre foi, a usando e largando por outras, a obrigando a sofrer mais, pra ela vir choramingar com a voz mais rouquinha e doce do mundo no meu ouvido? Claro que SIM! Totalmente SIM. Absurdamente SIM! SIM, SIM, SIM!
Sou egoísta o suficiente pra querer perpetuar a dor mazoquista dela que me causa alegria e o prazer da castidade, enquanto ela inverte os papeis comigo, sendo meu homem safado. Que vida eu iria ter, seria mau falado, mau tratado, mas feliz! Sim, eu queria muito isso tudo! Me esquece! Eu mataria por isso!
Nos casamos, e ela com seu vestido transparente, se exibiu pra todos os machos na festa, todos estavam lá, todos os amigos comedores do meu melhor amigo, todos os stripers, os primos, os meus primos e irmãos, todos a vendo ser jogada apenas de véuzinho e salto alto na piscina! todos pulando após ela, quando nossos pais sofram embora, e no final, ela usada chorando no meu colinho, toda borradinha, soluçando, reclamando da vida, de não valer nada, e mais, agora, reclamando de ter um marido tão bom, tão fiel, e ela ser tão devassa de me trair.
Paraíso maior não há! Tenho a esposa mais bonita da faculdade, pra exibir pra sociedade, ela é livre, exibicionista, safada, e meu amigo ainda tira uma graninha a vendendo pra milionarios, como puta top model de luxo. E eu, sempre estarei aqui, pra ouvir a voz da consciencia a açoitando, a cada trepada, a cada corneada, e eu comoe la diz, sou o marido perfeito, ela me apelidou de Peso de Papel.
Do meu ponto de vista, fiz um negoção e o corno de verdade é ele, não eu! Pois quem tem a melhor parte da relação, sou eu! Enquanto ele goza com a pica e enxe o cu de dinheiro, eu viajo no barato de a tocar de longe a deusa perfeita, no momento em que ela mais precisa de mim.
gostosa demais