Patrão fora I

Era outra vez altura de o levar ao aeroporto. Começou a ter de viajar cada vez mais por causa de trabalho e, em 10 anos de vida a dois, estava cada vez mais sozinha, e cheia de tesão!

Entrámos no carro, eu ia a conduzir para ser mais fácil a saída no aeroporto, verificámos tudo e arranquei. Quando se ia embora, eu caprichava sempre numa surpresa e dessa vez comprei umas cuequinhas brancas abertas no meio e vesti um vestido branco justo.

A meio da viagem comecei a conversa típica, que o amava muito, que ia ter saudades e que ia passar num instante. Fui abrindo as pernas e deixando o vestido subir enquanto falava até já ter o grelo bem saliente e espetado na abertura das cuecas. Disse-lhe que quem ia ter mais saudades era a minha coninha, ia ficar sedenta do pau dele, que já crescia por debaixo das calças.

Quando me viu toda aberta cuspiu nos dedos e enfiou-me logo dois, com força e bem fundo. Eu já andava cheia de tesão por ir ficar sozinha outra vez e com aquela cena estava toda molhada, os dedos dele escorregaram até ao fundo e depois de me foder umas vezes, bem rápido, tirou-os e lambeu-os todos. Tudo isto enquanto atravessávamos Lisboa. O resto do caminho foi-me sempre a apertar o grelo, que estava todo teso e espetado para fora das cuecas. Chegados ao aeroporto e despedidas feitas, fui à minha vida.

Mal saí do aeroporto, tirei o soutien para que se vissem bem os meus mamilos castanhos e duros no vestido branco e fui a um drive-through só pela diversão (e tesão). Vestido levantado e grelinho teso, pernas bem abertas. Fiz o pedido e quando cheguei à janela para pedir, fiz questão de com uma mão acariciar o grelo para captar atenção do jovem rapaz. Claro que não conseguiu deixar de olhar, mas fez-se de desentendido e tentou prosseguir com o seu trabalho. Continuei e estava mesmo entesada, se me fodesse com força com os dedos vinha-me ali, mas contive-me. Quando voltou o rapaz, que tinha ar de ter um belo pau grosso, inclinou-se para me entregar o pedido e ver melhor, mordeu o lábio e resignou-se à realidade do momento. Eu segui, toda feliz e a pingar da rata!

Tinha planos, tinha marcado uma massagem tântrica num Spa em Lisboa e depois ia sair.

Cheguei a casa por volta das 14h, tomei um duche e aproveitei para me vir com um vibrador que tenho na casa de banho. é em forma de baton e uso-o quando me dá tesão a meio do dia e ele está em casa. É silencioso e poderoso. Quanto mais vibrava o clitóris, mais tesão me estava a dar e acabei a enfiar a embalagem de desodorizante no cu. Adoro anal e o meu cu estica com facilidade. Comecei por abrir com os dedos, um, dois, três e o buraco a pedir mais e a perder as pregas. Quando estava bem aberto e a piscar enfiei o desodorizante. Que delícia! Estava nas sete quintas, o grelo a vibrar e o cuzinho bem aberto. Até uivei, sentei-me em cima do vibrador e fui fodendo o cu com força, a certa altura de cada vez tirava e enfiava novamente a embalagem sem dó até que a minha cona começou a abrir e esguichei dois jatos no chão e o desodorizante saltou-me do cu, fiquei a tremer das pernas depois de me vir e com o cu todo aberto e meio cambaleante fui-me vestir.

A massagem tântrica era com uma mulher, podia escolher e deu-me logo uma palpitação na cona ao imaginar uma mulher a massajar-me este grelo grande e carnudo. Estava ansiosa!