Patrão fora II

Saí à pressa ainda com a coninha a escorrer da enrabadela do desodorizante. Entrei no carro e pus a morada no GPS, era para os lados de Alcântara. Entrei no prédio, meio antigo, escadas íngremes como é típico em Lisboa. Subi até ao primeiro andar e dei logo de caras com uma rapariga baixa, rechonchuda, mas atlética e com um vestido curto e justíssimo. Não conseguia desviar os olhos dos mamilos duros, estava sem soutien, não tinha as mamas muito grandes, mas tinha os mamilos tão tesos!

Convidou-me a entrar e a esperar numa sala perto da entrada e dirigiu-se novamente à secretária que ficava em frente a mim. Não pude deixar de olhar novamente para aqueles mamilos tão tesos e, quando desci o olhar, dei com um grelo bem saliente e teso também, não só o vestido era extremamente revelador como também não tinha cuecas. Não me contive! Levantei-me e fui dar-lhe conversa.

Falámos do tempo, da economia, de compras e acabei por conseguir meter umas perguntas pelo meio. Chama-se Sara. Disse-me que estava solteira, era bi e às vezes também atendia clientes, mulheres, ali no estúdio. Partilhava o espaço com a amiga e iam-se revezando nas tarefas. Hoje a massagem não ia ser com ela, com muita pena minha!

Como o teor da conversa fui baixando de nível, mas aumentando de interesse, pedi-lhe se levantava o vestido e me mostrava o grelo. Não se fez de rogada, pelo contrário, levantou o vestido, abriu bem as apernas e abriu a coninha toda para mim. Mmmmmm, deu-me água na boca! Retribuí e levantei o meu vestido também e afastei o fio dental. Não se conteve e deu-me umas chapadinhas no clitóris, que já estava bem duro e espetado. Trocámos números e ficámos de beber um café noutro dia.

Com tanta conversa, chegou a amiga, veio chamar-me pois já tinha tudo pronto. A sala estava a meia luz, ela, Carla, estava de leggings e top. Tinha paus de incenso a queimar e música ambiente, marquesa aquecida e tudo cheiroso! Pediu-me que me despisse e me deitasse na marquesa, assim fiz, mas mal me sentei, babei o papel de tão molhada que estava das palmadinhas no grelo. Riu-se e disse-me que era notário que me tinha dado bem com a amiga.

Deitei-me e começou a esfregar-me com óleo, começou pelos pés e tornozelos, subiu, demorou-se no tronco e finalmente começou a massajar-me os mamilos. Estavam tão duros, esfregava-os e apertava-os com tesão, até que para meu espanto, começou a mamar neles, em menos de nada estava a lambê-los, a chupá-los e a mordê-los com força. A massagem já estava mais tarada e menos tântrica, mas estava com tamanha tesão que me deixei ir. Continuou a chupar-me as mamas e começou a esfregar-me o clitóris com força, já sentia a cona a babar-se toda, quando me enfiou dois dedos bem fundo e começou a foder-me com força.

Por esta altura já eu lhe tinha puxado as mamas para fora do top e estava a mamar nelas, tinha os mamilos inchados e cor-de-rosa e as tetas grandes, que tesão! Disse-me que a massagem consistia no que a cliente necessitasse e que dava para ver que eu estava bem necessitada de uma foda bruta, e como ela tinha razão! Enfiou-me três dedos, foi-me alargando, enfiou quatro e foi forçando a mão toda até que entrou! Caralho, que sensação tão boa ter a cona toda aberta, bem larga e cheia. Pedi-lhe que me fodese com o punho e em menos de dois minutos estava a esquichar por todo o lado. Mmmmmm, tão bom que foi, valeu cada euro.

Fiquei-lhe com fome e pedi-lhe que me deixasse lamber-lhe o cu, ainda com as pernas bambas, trocámos, ela pôs-se na marquesa, deitada de barriga para baixo e eu em pé, abri-lhe bem as nádegas e apreciei o olhinho do cu. Via-se bem que gosta de anal, abriu e piscou logo para mim. Cuspi e com o dedo fui espalhando e abrindo devagar, quando já estava mais aberto e a pedir, enfiei-lhe a língua toda, com força e sem aviso, como me tinha feito com os dedos na cona. Deu um 'ai', mas ficou logo a pedir mais, comi-lhe o cu todo, lambi, enfiei-lhe a língua, cheirei e fodi-o com o nariz até ficar consideravelmente aberto e aí comecei a fodê-la com três dedos, empinou-se toda para mim e ficou doida. Virei-a, continuei a foder-lhe o cu e lambi-lhe a coninha cor-de-rosa, estava toda a pingar e a pedir mais, então, sentei o meu grelo em cima do dela, voltei a meter-lhe os dedos no cu e esfreguei-me até nos virmos. Ela berrava, esguichámos as duas uma na outra e na marquesa, escorria para o chão. Como não gosto de sujidade, agarrei-a pelos cabelos e fi-la lamber bastante, depois de me limpar a coninha, limpou a marquesa e o chão.

Sem dúvida que vou voltar à massagem tântrica, para a próxima experimento a Sara, sendo que a Carla está (a)provada!

Foto 1 do Conto erotico: Patrão fora II


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario Soninha88

Soninha88 Comentou em 31/05/2022

Isso sim é uma massagem das boas...me diz onde é que eu também quero! Aqui no Rio também existem massagens assim...foto super sensual...votado...bjs

foto perfil usuario kzadojfora

kzadojfora Comentou em 31/05/2022

Delicia de conto




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


199168 - Patrão fora I - Categoria: Masturbação - Votos: 19

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mistresskinky

Nome do conto:
Patrão fora II

Codigo do conto:
201891

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
31/05/2022

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
1