Apesar de ser homem, sempre tive vontade de entre quatro paredes ser uma fêmea, mas nunca tive coragem de ir adiante. Em um domingo em que minha esposa tinha ido passar o dia com minha cunhada, fui toma café na padaria. Sentou-se ao meu lado, Paulo, e começou a puxar conversa. Em pouco tempo já havíamos falado de quase tudo e de repente começamos a falar de sexo. Paulo me disse que sua maior tara era de transar com outro homem, onde ele seria ativo e o outro passivo ou passiva se preferisse. Fiquei sem graça e ele percebeu, deve ter entendido que eu adoraria ser a passiva e começou a investir para ver no que dava. Eu por minha vez, de forma sutil passava a impressão de que concordava com o que ele dizia, até que em determinado momento, ele me convidou para ir a seu apartamento ali próximo pois sua esposa tinha ido viajar e ele estaria sozinho. Meio assustado(a), concordei. Ao chegarmos, Paulo me disse para ficar à vontade e foi tirando a roupa e ficando só de cueca, uma tanga que mal conseguia esconder aquele pau grande e lindo que mais tarde eu iria descobrir. Me despi e fiquei (de agora em diante) peladinha. Perguntou como queria ser chamada e eu respondi: - Andrea. - Prazer Andrea, eu sou o Paulo, vejo que vc tem algumas formas femininas. Uma bunda gostosa, peitinhos, depiladinha e um pintinho que mais parece um grelo. - Que bom que gostou, pois já estou vidrada nesse seu pau. Chegou mais próximo, pôs minha mão dentro da sua cueca e me arrancou um beijo. Sentia aquele mastro crescer enquanto era acariciada de todas as formas (que delícia). - Ajoelha e sente o pau do seu homem. Fiz como me mandou, tirei sua sunga e comecei a chupar e beijar seu pau enquanto ele gemia e me elogiava. - Chupa minha linda, vai gostosa, chupa o pau do seu macho, chupa tudo. Fiquei em pé e puxei-o pelo seu pau (maravilha). - Vem, me come. (deitei de costas no sofá, abri as pernas e mordi os lábios) Ele enlouqueceu, começou a chupar meus peitinhos, meu pintinho e meu cuzinho, enfiava a língua o máximo que conseguia me deixando delirante de tesão. Veio por cima de mim e começou a enfiar, doía, mas não reclamei. Seu pau além de grande era grosso, mas meu desejo era tanto que a dor foi sumindo e o tesão falou mais alto. - Tá sentido minhas bolas bater na sua bunda? - Tô, que gosto, me come, me come com força. Depois de alguns minutos... - Vou gozar, te encher de porra e te fazer mulher. - Vem, goza comigo, põe porra em mim, me faz uma fêmea. Começou a me beijar e a gozar, enquanto eu, sentido aquele jato dentro de mim, não resisti e gozei junto sem seque me tocar. Ficou deitado sobre mim algum tempo enquanto trocávamos carícias. Deitou-se ao meu lado, pus minha uma perna sobre ele e começamos a conversar. Em pouco tempo estávamos restabelecidos e prontos para continuar.... e continuou....
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Depois de velho nada. Chegou na hora que ti há que chegar. E esse teu macho percebeu e te levou ao prazer de descobrir que tu gosta de ser tratada como.uma bela putinha.