Depois de Velho 3

Após algum tempo sem nos falarmos, Paulo me ligou dizendo estar com saudades do nosso encontro e me convidou para encontra-lo durante a semana em sua chácara. Marcamos em um dia que era propício aos dois, já que somos casados e não é tão fácil darmos nossas saidinhas.
No dia em questão, ao chegar na chácara, fui recebido(a) por ele, já inteiramente pelado. Não deu nem tempo de nos cumprimentarmos e eu já estava totalmente peladinha. Paulo me recepcionou com um selinho e começou a lamber meus peitinhos, me deu um banho de língua dos pés a cabeça, de todos os lados e em todos os buracos. Me levou até o quarto onde tinha uma cama de casal imensa, me jogou nela e começou a chupar meu pintinho, me virou de costas, lambuzou meu cuzinho com suas lambidas, me colocou de quatro, mandou arrebitar a bunda o máximo que podia e foi colocando aquele pauzão bem devagarinho. Que delícia, não estava me aguentando, aquele macho sedento por mim, me tratando como uma fêmea insaciável, que loucura.
- Tava morrendo de saudade desse seu corpo, dessa sua bunda desse seu cú e vou te foder como você gosta.
- Fode, fode tudo, que delícia, que saudades dessa vara maravilhosa, me fode macho gostoso.
Ficou assim até eu não me aguentar e acabar gozando.
- Você não gozou? Então tira pra gozar na minha boca.
Deitou-se e eu pus minha bunda em sua cara, comecei a lamber e chupar aquele mastro, beijava e punhetava, que gostoso. Paulo só gemia, beijava minha bunda e meu cuzinho, até que não aguentando mais, encheu minha boca com sua porra. Engoli tudo, confesso que não gosto muito por ser quente, mas é só deixar um pouco na boca que desse como mel.
Paulo estava um verdadeiro puro sangue, com seu pau ainda duro, me pôs sentada em uma cômoda e começou a me comer. Ele em pé e eu meio que sentada na cômoda, meio que sentada nele. Me beijava enquanto eu alisava suas pernas com meus pés.
Cruzei minhas pernas em torno dele e ele delirava (dava pra saber só pela sua respiração e sua pegada).
- Como você mete gostoso, minha safada deliciosa.
- Me come, come a sua fêmea, sua vadia que adora essa vara.
- Como você inteira, que delicia de cú, que delícia de bunda. Te comendo e vendo seus peitinhos e seu pintinho me dá muito tesão.
- Então come, come gostoso, vê meu pintinho soltar leitinho.
- Quero ver seu leitinho saindo enquanto encho seu cú de porra. Goza vai, goza comigo.
- Gozo sim, não aguento maisssss... e enquanto derramava meu leitinho na virilha de Paulo, ele me enchia com sua porra.
Tomamos um banho e começamos a conversar enquanto trocávamos carícias. E foi aí que fui pega de surpresa.
Paulo me disse que tinha um amigo nas mesmas condições que nós (casado, que buscava algo mais, sigiloso já que também não podia misturar sua vida cotidiana com a fantasiosa) e que havia comentado sobre a sua experiência. Fiquei assustada, mas ele me disse que manteve sigilo de quem eu era.
Contudo, queria saber se eu aceitaria conversar com seu amigo e quem sabe, ver se rolava algo mais. Se eu aceitasse, ele marcaria um encontro entre nós três, para conversarmos.
Esse amigo o autorizou a me mostrar sua foto (bonito e charmoso). Confesso que foi um alívio saber que não era ninguém conhecido da minha vida cotidiana. Sobre esse encontro, conto depois....