Como já descrito, somos um casal naturista e adepto ao swing. Sempre gostamos de ficar pelados, ver e ser vistos. Minha esposa também adora ménage masculino. Não gostamos de sair com todo mundo e sim sair com conhecidos que temos confiança. Como minha esposa não gosta de usar camisinha e gosta que gozem em sua buceta, sempre mantemos um pequeno grupo de pessoas (Amigos, chefe) para poder fazer nossas festinhas. Um desses amigos meu, amigo de infância, colega de faculdade e nosso padrinho de casamento, o André, sempre foi também um grande parceiro de viagens. Conhecemos muitos lugares juntos desde nossa adolescência e, em destas viagens a São Tomé das Letras, eu transou com minha esposa pela primeira vez. Durante um bom tempo ele virou freguês assíduo da minha casa, mas se mudou e ficamos um tempo sem se ver, só falando pelo ZAP. Ele é um cara tranquilo e gente boa, bebedor de cerveja e contador de causos. Mas é muito confiável e nunca demonstrou que saía com minha esposa. Tanta é a confiança que minha esposa mandava fotos e vídeos dela pelada pra ele. Mas recentemente, após pandemia, ele nos ligou dizendo que estava solteiro novamente e que gostaria de fazer uma viagem para estes lugares malucos que costumávamos ir. Como ele estaria de férias e nós não, marcamos dele vir pra nossa casa e irmos para um parque que tínhamos vontade de conhecer no sul de SP. O parque se chama Intervales e é repleto de cavernas e cachoeiras. Marcamos então para sair na sexta-feira e voltar no domingo. Ele iria vir de ônibus, chegando na quinta a noite e eu pegaria na rodoviária. Então, quando fui buscar ele, pra minha surpresa, ele não estava sozinho. Estava acompanhando de um colega de trabalho que diz ser gente boa e que gostava de natureza também. O André o chamava de moreno, devido ser mulato, mas verdade o nome era Renato. Chegamos em casa, minha esposa também ficou surpresa com o rapaz, mas logo estávamos íntimos. Renato tinha seus 38 anos, assim como o André, nunca se casou e gosta de curtir a vida sem compromisso. Bom bebedor de cerveja também, é menos contador de histórias do que o André, mas depois de umas e outras acaba soltando umas. Enfim, jantamos, demos risadas e fomos dormir porque iríamos sair de madrugada para a viagem. Por volta das 9h da manhã já havíamos chegado no parque que fica a uns 25km de distância da cidade. Era uma antiga fazendo que o banco Banespa tomou e foi devolvida ao Estado. Tem algumas casas da antiga fazenda que foram transformadas em alojamentos para visitantes. Ficamos em uma casa que só tinha nós 4. Mas para fazer a visitação é obrigatório a contratação de um guia do parque para acompanhar até às atrações. Então contratamos um rapaz, que pela pouca idade (uns 20 anos), conhecia muito da história e das atrações do parque. Por volta das 11h, já com a mochila pronta, saímos para conhecer uma gruta e uma cachoeira que não fica muito longe do centro de visitantes. A gruta se chama gruta colorida e é bem bacana, entrando de um lado e saindo do outro lado da montanha. Depois de sair da gruta, tomamos um lanche e nos dirigimos para a cachoeira que fica próximo. Uma cachoeira bonita, mas impossível de entrar devido a água gelada. Então, André provocando minha esposa, disse que iria entrar e que eu e o Renato éramos bunda mole, mas ela não afinava. Minha esposa disse que tava muita fria a água e que ir embora toda molhada ia ser ruim. O guia em tom de brincadeira, disse que só estávamos nós na trilha e que o André poderia entrar só de cueca. Pra quê dizer isso, ele na hora tirou a roupa, ficando só de cueca, dizendo a minha esposa vai "afinar agora". Minha esposa falando que era mais homem que ele, tirou a roupa também, ficando só de calcinha e sutiã, e entrou na água junto com ele. Não ficaram 2 minutos e saíram tremendo da água fria Nisso os peitos da minha esposa ficaram bicudos chamando a atenção de todo mundo, e o André zoou, mandando ela apagar o farol. Se vestiram rapidamente e retornamos, pois já era tarde. No parque, há um centro de visitantes com alojamentos, museus e um Bar/restaurante que aglomera o pessoal no fim do dia. Serve refeições e bebidas e é muito agradável e rústico o lugar. Nos despedimos do guia e sentamos no bar onde bebemos uma boa cerveja, jantamos e depois que o cansaço começou a bater fomos para o alojamento já a noite. No caminho perguntei para o André se ele tinha comentado da minha esposa com o Renato. Ele já meio alterado,disse que tinha falado pro "negão" que a minha esposa gostava de meter muito e que tinha a maior buceta que ele já viu. Chamei ele de FDP e rimos. Já no alojamento, minha esposa foi tomar banho e o André também, ambos em seus respectivos banheiros. Porém, como os quartos eram um de frente ao outro, ficamos de porta aberta conversando eu e o Renato. Não demorou para o André sair do banho liberando o banheiro para o Renato, mas antes do Renato ir tomar banho, minha esposa terminou o banho também, saindo do banheiro só com a toalha enrolada no cabelo, totalmente nua. O Renato ficou branco e o André já zoando disse, "falei negão, olha o bucetão gostoso". Minha esposa tem 1.62m, 58kg. Branquinha, tem uma bundinha gostosa e uns peitões lindos gostosos, mas a buceta é que chama atenção. É rosinha, grande e carnuda com um grelo enorme. É bem larguinha, mas é uma delícia. Diante da situação o Renato ficou constrangido e foi tomar banho para conter a excitação. Enquanto eu fui tomar banho, minha esposa pôs somente um vestidinho sem nada por baixo. Depois de já banhados e cheirosos decidimos tomar umas saideira antes de dormir. Sentamos na salinha do alojamento e começamos a jogar caxeta. Em certo momento, o André sugeriu que quem perdesse a mão, teria que tirar uma peça de roupa. Minha esposa protestou dizendo que ela que tinha menos roupa. Porém, era a que mais estava sóbria. O André foi o primeiro a começar a perder as peças de roupa. Mas na terceira ou quarta mão, minha esposa perdeu e como só estava de vestidinho, ficou pelada. Aí, para apimentar a coisa, falei que se ela perdesse de novo, como não teria mais roupa para tirar, iria fazer uma chupeta para cada um. Acredito que dê propósito, na próxima mão ela perdeu de novo. O André já tirou o pau pra fora falando que trato era trato, todo mundo riu e ela começou a chupar ele. O Renato quando tirou pra fora, quase guardei o meu de vira de vergonha. O André não tem um pau grande, na verdade é do tamanho do meu, uns 16 a 17cm, mas é bem mais grosso que o meu. Agora o Renato deveria ter uns 22cm e mais grosso que do André. Parecia ator porno. Minha esposa a hora que viu até brilhou o olho e logo abocanhou a sucuri. O André então olhou pra minha esposa e disse, hoje vc achou um pra encher essa bucetona. Minha esposa em tom sarcástico respondeu, não é minha buceta que é grande e larga, é vc e meu marido que tem o pau pequeno. Novamente foi motivo de risos. Mas enquanto ela chupava o Renato, o André foi por trás e começou a meter na bucetona dela que pingava de tesão. A cena era tão bonita que sentei e só fiquei assistindo aqueles dois tarados arrombando minha esposinha que gemia de tesão. Logo o Renato pediu pra trocar e minha esposa colocou ele deitado no chão e sentou em cima daquela piroca enorme. Sem pestanejar, sumiu tudo dentro da buceta dela, como uma luva. Ela cavalgou aquela rola até gozar no pau dele, então ela saiu de cima e começou a chupar ele de novo, deixando aquele rabo na direção do André que colocou um pouco na buceta melada para lubrificar e logo enfiou no cusinho dela. Ele não demorou muito para anunciar que ia gozar. Ela pediu pra ele gozar na boca dela enquanto o Renato assumiu seu lugar. Ficamos impressionados como ela aguentou tudo no cusinho também sem reclamar. O Renato disse que nenhuma mulher tinha aguentado a rola dele tão fácil quanto ela. Mas naquele cusinho gostoso, ele não resistiu muito tempo e encheu ele de porra. Eu vendo aquilo gozei na boca dela batendo uma. Exaustos, tomamos um banho e fomos dormir para acordar cedo e ir para trilha. Por volta das 7h da manhã nosso guia já nos esperava. Apressamos o café e já saímos. O dia ia ser longo, já que visitariamos 2 cavernas que ficam longe. O roteiro era gruta luminosa e na volta a gruta dos Paiva. Porém, na trilha encontramos outro grupo já indo para a gruta luminosa. Com isso, nosso guia achou melhor invertemos o roteiro, visitando a gruta dos Paiva primeiro. No caminho os dois safados ficavam atentando minha esposa, falando sacanagem. O Renato que já estava bem soltinho, começou a provocar dizendo que ela não tinha coragem de transar com o guia também, já que o rapaz tinha cara de ser meio virgem. Ela desconversava. Na visita a gruta dos Paiva deixamos de lado a putaria para se render ao encanto da caverna. Era linda, cheia de formações rochosas delicadas. Ficamos um bom tempo lá dentro, onde nosso guia conhecia muito e nos deu uma aula. Saindo da gruta, fizemos um lanche e partimos para a gruta luminosa, que tem sua entrada principal na saída de um rio, formando uma cachoerinha. O pessoal que havíamos encontrado já tinha saído da caverna e ido para a gruta dos Paiva, em roteiro contrário ao nosso. Quando entramos na caverna, entendemos o significado do nome gruta luminosa. Na parte final da caverna tem um rio que caí de um buraco no teto da caverna, formando uma cachoerinha. Nessa buraco no teto também entra luminosidade, que em contato com a névoa da cachoeira, forma pequenos arco íris. É lindo de se ver e, ainda dá pra entrar embaixo da cachoeira para os mais corajosos. O André, como sempre, nos desafio para entramos na água junto com ele. Eu, o Renato e o guia, agradecemos o convite. Então ele chamou minha esposa para entrar juntos. Antes de tirar a roupa perguntaram se tinha mais alguém na caverna e o guia disse que não. Diante da afirmação, o André falou para minha esposa para entrar pelados, e já começaram a tirar a roupa. Os pelados entraram naquela água gelada e além do exibicionismo, o André colocou ela de 4 apoiada em uma pedra e começou a meter nela, gritando os dois de frio. Rimos com a cena. Saíram rapidinho e vieram se vestir devido ao frio. Retornando na trilha, em um momento o guia me perguntou discretamente se ela era nossa amiga ou esposa de alguém. Disse a ele que era minha esposa e éramos swinguers. Ele não sabia o que era isso, então expliquei que gostávamos de ter relações sexuais com mais gente além de nós. Ele ficou chocado. Chegando no centro de visitantes, chamamos o guia para nos acompanhar no bar para conversarmos. Ele acabou indo e, como no outro dia íamos embora mais cedo, ele não teria ninguém para guiar, poderia ficar até mais tarde com nós. Cerveja vai, cerveja vem, em uma certa hora resolvemos ir para o alojamento. Chamei o guia de lado e falei se ele queria participar. Ele meio confuso disse que queria ver só. Chegamos no alojamento, já com mão boba pra todo lado, colocaram minha esposa para chupar os dois, nisso falei que tínhamos um convidado. Pedi pra ele se juntar também, chegando mais perto. Todo sem graça tirou o pau pra fora e minha começou a chupar ele também. O Renato começou a puxar minha esposa para começar a foder sua buceta e eu pedi pra ele parar, pois se ele metesse já no começo ia arrombar tudo e o guia nem ia sentir nada. Rimos. Minha esposa então sentou no pau do Renato e disse que daria o cusinho pro guia. Enquanto ela cavalgava no Renato, chupava o André e o guia. Depois de gozar no pau do Renato ela se levantou ficou de 4 e pediu pro guia lambuzar o pau na buceta molhada dela e colocar no cusinho dela. Ficamos nós 3 só olhando o moleque comer pela primeira vez um cu. O coitado não aguentou 5 minutos e gozou nas costas dela. Ele meio sem graça se vestiu, agradeceu e sumiu. Nisso, minha esposa sentou no André e o Renato colocou no cusinho dela fazendo uma dp. Trocaram de posição e o Renato não aguentando mais, encheu a buceta dela. O André continuou metendo até gozar no cusinho dela. Eu, como só estava assistindo, fui para o quarto com minha esposa, escorrendo porra pelos seus dois buracos, esperei ela tomar banho e vir meter comigo. Comecei a foder sua buceta de 4, mas estava tão larga que ela disse que não estava sentido nada, então comi seu cusinho que estava arrombado, mas uma delícia. Logo gozei na boca dela que engoliu tudo. Dormimos, acordei só lá pelas 9h da manhã do domingo. Minha esposa não estava na cama. Levantei e olhei no outro quarto, o André estava roncando. Fui na sala e pego minha esposa num mamãe papai com o Renato, fiquei só olhando até ele gozar na buceta dela. Então eles me viram, nem falei nada, tomei o lugar do Renato e meti na buceta cheia de porra que ele deixou. Gozei tudo dentro também, deixando ela toda melecada. Ela ainda ficou um tempo deitada com a perna aberta enquanto escorria a porra de sua buceta. O André nem viu nada disso. Acordou azedo da noite anterior e viemos embora.
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