Esta é uma historia absolutamente verdadeira. Talvez alguns detalhes possam ser esquecidos, afinal, é impossível colocar todas as sensações no papel, mas certamente a essência estará descrita. Lá estávamos nós mais uma vez. Já fazia certo tempo que isto não acontecia, o que me deixava um tanto quanto ansiosa, afinal, estar ali, naquele motel, com meu esposo, um moreno , 35 anos, corpo maravilhoso, junto com a minha comadre, uma executiva de 25 anos como eu, me deixava excitada e ansiosa. A última vez que a gente fez amor a três tinha sido há uns três anos. Depois disto, a correria profissional de todos nós, aliada a uma certa reserva da junior, tinha nos deixado somente com uma relação conjugal normal. Não que não fosse gostoso, afinal, o junior é eximia quando se trata de sexo. Faz um boquete que deixa qualquer um nas nuvens e sempre incrementa as relações com uma criatividade que é digna das putinhas mais depravadas. Estar ali, não tinha começado naquele dia. Afinal, a gente sempre curte cada momento, principalmente e especialmente os preparativos. Umas duas semanas antes, combinamos, ou melhor, minha comadre combinou com a Patrícia, como seria a nossa tão esperada ida ao motel a três. Isto aconteceu, porque tanto eu quanto o Junior, provocamos a minha comadre. Ela estava precisando de um dinheirinho extra, e nós, como que prevendo o que aconteceria, decidimos ajudá-la se ela topasse ser a nossa escrava por 4 horas. Só quem já vivenciou uma situação destas, sabe o erotismo que isto implica. De repente, estávamos os três sentados e o Junior informando à comadre patricia , que no dia D, queria fazer o rabinho dela. Ela, como sempre, relutava dizendo que isto não seria possível, que doía demais, etc, estas coisas que a maioria das mulheres fala. Afinal, combinamos que daqui a poucos dias, aquela nova aventura seria vivida. Eu deixei o Junior combinar o que queira e fiquei só ouvindo os dois conversando. Fiquei muito excitada ouvindo os dois. Incrível, como é gostoso ver a mmeu marido e minha comadre, combinando com treparíamos. A Patrícia foi dormir e eu continuei conversando com o Junior. Até que eu determinado momento, excitados pelo que acabávamos de combinar e movidos já por umas doses de uísque meu marido propôs que fossemos rever as filmagens que eu tinha de outras aventuras nossas. Incrível, a excitação nossa, vendo uns 10 anos de filmagens que eu guardo num DVD. Confesso que tanto eu quanto ele tivemos que nos controlar muito para não transar vendo a minha deliciosa e diversas poses e cenas, dignas de uma grande atriz. Só não fizemos isto porque as minhas filhas estavam em casa e certamente não entenderia sem pegassem eu e meu marido, alem do mais vendo cenas que ninguém imagina que existam. Isto é apenas para introduzir a historia, afinal, poucos dias depois lá estávamos nós: eu, a Patrícia e o Junior, deitados numa mesma cama, num maravilhoso motel de nossa cidade. Depois de tomar umas bebidas, começamos a provocar a Patrícia. O Junior beijava a orelha direita dela, enquanto eu, fazia o mesmo com a esquerda. Eu tirei o pé esquerdo da bota dela, seguido pela meia, e ele fez o mesmo com o pé direito. Na seqüência, eu desnudei a calça dela, enquanto o Junior contemplava a cena. Incrível, como é delicioso despir a mulher que a gente ama com a esposa contemplando. Depois que eu deixei ela só com a calcinha, saí da cama e fiquei de frente, tomando uma dose, enquanto o meu melhor marido tratou de tirar o resto da roupa dela. Assim que ela ficou nua, eu tirei a minha roupa ficando somente com ade calcinha . Pedi pra ela tirar a roupa do meu marido. Rimos muito quando ela o deixou de cueca, pois sem combinarmos, tanto ele quanto eu estávamos de cueca brancaeu de calcinha branca , muito parecida uma com a outra. Lentamente tirei a calcinha da Patrícia e comecei a beijar o seu pé.Fui fazendo isto bem lentamente, beijando e mordiscando e subindo até a sua gruta maravilhosa, que nesta altura já estava brilhando de tão molhada. Cheguei nela e dei umas lambidas bem leves, deixando a Patrícia louca para ser chupada. Enquanto eu estava em baixo, com a minha comadre deitada de costas, o meu marido estava incumbido de cuidar da boca e dos seis dela. Lentamente eu ia subindo em direção aos seios e boca, enquanto o meu marido fazia o processo inverso. Quando ele chegava a bucetinha da minha comadre, também não ficava chupando forte, apenas dava pequenas lambidinhas, deixando ela maluca. A minha comadre estava tão excitada que chegava a puxar a cabeça de quem estava em baixo, mas nós combinamos que iríamos continuar aquela tortura e de fato, não deixando que ela gozasse logo, afinal a Patrícia é multi-orgásmica e goza com muita facilidade. Ficamos neste troca-troca por uns 20 minutos. Até que a Patrícia pediu pra ficarmos em pé, um ao lado do outro, bem pertinho dela, que ajoelhou na cama. Ela, então lentamente, tirou a minha calcinha e deixou calcinha, que nesta altura estava molhadinha. Fez o mesmo com o Junior, que já deixava escorrer uma gotinha de gozo, somente nestas preliminares. Habilidosa como é a minha comadre, abocanhou a pica e tratou de alternar chupadas maravilhosas. Teve momentos que ela tentou colocar a dua pica na boca. Obvio, que se ficássemos mais alguns segundos nesta tortura, gozaríamos logo, então jogamos a Patrícia novamente de costas na cama e recomeçamos a tortura de ficar lambendo o corpo dela a duas bocas, porém desta vez alem de chuparmos e beijarmos, ficamos alternando uma pequena penetração na xotinha dela. Meu marido subia nela e a penetrava, enquanto eu a beijava. . Claro que só colocáva a cabecinha para torturá-la. Ficamos trocando de posição mais uns 15 minutos, ate que a minha comadre não agüentando mais a tortura, se desvencilhou da gente e ficou de quatro na cama, implorando para que fosse penetrasse. Meu marido pediu para eu deixar ele comê-la. Eu como bom anfitriã que sou, solicitei que ele tivesse este privilegio. Os próximos 15 ou 20 minutos, o que assisti foi a coisa mais linda da minha vida: a minha comadre de quatro, sendo comida por meu marido, que alternava penetrações superficiais e profundas, levando a mesma ao delírio. Quando a minha comadre gozava e deve ter feito isto umas duas ou três vezes, eu chegava até a sua boca e sentia, por que não dizer, compartilhava os seus orgasmos. Ficaram neste rala-rala uns 15 minutos e eu somente olhando e curtindo cada momento. De vez em quando em chegava bem pertinho da sua bunda e podia ver o pau do meu marido trabalhando maravilhosamente entrando e saindo da buceta da minha comadre. Eu até quis entrar embaixo dela para ver a cena bem de perto, mas ela não deixou, dizendo que iria atrapalhar e que naquele momento só queria sentir o pau do Junior. Eu estava numa excitação muito grande e se me tocasse, provavelmente gozaria em segundos. Enfim, é difícil descrever este tesão. Somente quem já vivenciou uma situação destas pode saber o que eu sentia. Meu marido , vendo o lindo rabo da minha comadre, não agüentou mais e jorrou jatos e mais jatos de porra quentinha dentro da xoxotinha dela. Segundo ele disse depois, ficou mais de um minuto gozando sem parar. Assim que ele terminou, eu inverti a posição e pude observar, a alguns centímetros de distância, ele tirando o seu pau da buceta da minha comadre. Eu vendo pau a alguns centímetros da sua boca e sabendo que eu ainda não tinha gozado, puxou em direção a sua maravilhosa boquinha e começou a me chupar. Ao mesmo tempo, foi virando a xaninha para o meu lado, sugerindo que queria que eu a chupasse também. Eu fui me arrumando e quando vi, estava com a boca circundando os grandes lábios da especial buceta da Patrícia, iniciando um 69. Comecei lambendo devargazinho e comecei a sentir o maravilhoso cheiro de sua bucetinha, afinal, a poucos segundos meu marido tinha inundado ela de porra. Tem gente que não consegue entender a pode achar que sou homossexual, mas garanto que não sou. Tenho a tara . E neste momento, me senti o mais privilegiadas das mulheres , afinal, estava com ela na minha boca, sentindo aquele cheirinho e gosto delicioso, uma mistura dos líquidos dos orgasmos da minha comadre e do meu marido. Suguei, lambi, cheirei, esfreguei o meu rosto inteiro. Procurei cada gota que pudesse estar naquela gruta. Enquanto eu me deliciava com o néctar dos deuses, minha comadre me chupava enquanto meu marido, bem pertinho do rosto dela ficava observando. Senti que em determinado momento, ele pegou seu pau e ficou colocando na boquinha da Patrícia. Achei até que seria chupado pelos dois. Isto me deixou simplesmente alucinada e com todas as forças que eu tinha, abocanhei toda a xana da Patrícia, fazendo como se fosse engoli-la inteira e não agüentei mais. Gozei o mais intenso dos gozos. Senti a boca aveludada da minha comadre recebendo toda a minha porra, não deixando escapar nenhuma gotinha. Meu orgasmo fui muito intenso, deixando-me toda trêmula. Nesta noite, ainda, meu marido me comeu de ladinho enquanto eu passava a mão nela. Quando ele estava gozando, e apertei o seu pau de encontro à buceta da minha comadre, sentido as contrações que fez na hora. Novamente, nesta segunda vez, virei na posição 69 e aproveitei cada gota do mel que brotava da gruta da minha comadre.Gozei como uma maluca, Estamos programando outra saída e assim que acontecer, contarei cada detalhe.
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