Vendi meu cabaço e viciei - Parte 3

Nas semanas que se seguiram ao meu aniversário, as coisas continuaram calmas e nada de diferente chegou a acontecer. Quer dizer, eu consegui meu primeiro emprego de carteira assinada, como atendente de um mercadinho a duas quadras da minha casa, o que finalmente garantiu uma grana segura todo final do mês. Meu namoro com a Marcela seguia firme e forte (acho que não cheguei a falar muito sobre a Marcela nos contos anteriores, mas tudo bem, ela não é relevante pra história) e minha vida sexual se tornou mais ativa do que nunca: havia dias em que eu era fodido pelo Emerson e horas depois eu comia sem dó a bocetinha da Marcela. Acho que passei a transar melhor com ela depois que a minha história com o Emerson começou.
Paralelo a isso, o Emerson iniciou um lento processo de entrada no meu círculo de amizades, apesar da diferença de quase 10 anos dele para os integrantes. Se tornou comum chamá-lo para os jogos de futebol, as rodadas de cerveja e qualquer outro programa que combinávamos periodicamente. Ficou evidente que, a princípio, o Leonardo não curtiu muito essa inserção do Emerson nos nossos programas. Engraçado, extrovertido, bonito e inteligente, o Emerson era um óbvia ameaça de popularidade a quem sempre foi acostumado a ser o centro das atenções.
E, se tentar jogar indiretas ou posar de superior era uma tática manjada do Leonardo, o Emerson parecia completamente imune a ela. Vencido pelo cansaço, em algum tempo o Leonardo aceitou a presença do novato no seu reino. Com esse sinal verde, passou a ser comum vê-los interagindo com mais cordialidade, em conversas pontuadas por gargalhadas e risos.
Em relação a mim e ao Emerson, a amizade talvez fosse a mais perfeita que já havia tido: transávamos quando tínhamos vontade e sem qualquer tipo de compromisso. Eu também me sentia seguro para conversar sobre tudo com ele, ou simplesmente não conversar sobre nada: às vezes, só passávamos horas jogando vídeo game ou vendo televisão. Durante esse tempo todo, o Emerson me confidenciava (sempre que eu perguntava) que estava esperando o momento certo para dar o bote no Leonardo.
No final de fevereiro, ele disse que o dia havia chegado.
Praticamente todos os meus amigos pegavam a estrada no feriado de carnaval. Alguns iam pra Ribeirão Preto, outros para a capital; alguns chegavam até mesmo a ir mais longe, para o litoral, passar os cinco dias de folia bem longe do marasmo de Sertãozinho. Eu nunca fazia isso, seja pela falta de grana, seja pela falta de espírito carnavalesco. E, pelo menos nesse último item, o Leonardo era igual a mim. Portanto, era comum passarmos os dias desse feriado jogando conversa fora ou fazendo nada cada um nas suas casas.
Sabendo disso, e fingindo que não sabia, o Emerson chamou o pessoal para ir no sábado à noite na casa dele, beber cerveja, assistir qualquer partida de futebol que estivesse passando, algum filme, ouvir música... Diante da negativa de quase todos, apenas eu e o Leonardo parecíamos ter a agenda livre para ir. E, no sábado, 2 de março, nós três iríamos beber na casa do Emerson.
A tarefa inicial (e uma das mais importantes) que o Emerson incumbiu a mim para essa noite foi vestir o menor calção que eu tivesse.
- Preciso dessa tua bunda gostosa bem marcada no short. – ele me disse, olhando cobiçoso para o meu traseiro.
- E tu acha o quê? – falei, cético. – Que ele vai pirar na minha bunda? Sinto te informar, já nos vimos pelados, não vai ser nenhuma novidade pra ele. E mais uma coisa: eu pensei que a gente ia comer ele, não que vocês iam me comer.
- Primeiro: uma bunda bem vestida e arrebitada marcada no calção seduz mais que nua em pelo. – respondeu. – Segundo: pra ele liberar o cu é preciso que ele primeiro pense que vai comer um.
E assim foi. Vesti o menor calção que eu tinha (e que eu não usava, sei lá, há uns cinco anos). Ao me olhar no espelho me ocorreu que era uma bunda que eu adoraria comer. O cúmulo do narcisismo: fiquei de pau duro com tesão em mim mesmo.
Cheguei na casa do Emerson uma hora depois do combinado com o Leonardo, mas na hora exata que o Emerson pediu. As risadas estavam altas e já denunciavam que bastante cerveja tinha sido consumida nesse pouco tempo. A porta se abriu, o Emerson exclamou um “demorou hein, até que enfim!”, enquanto me abraçou e me deixou passar. Andei parte do pequeno corredor que levava até a sala e, ao perceber que o Emerson não me acompanhava, olhei pra trás e o encontrei parado na soleira da porta me olhando com as sobrancelhas erguidas e uma expressão de surpresa no rosto, logo dando lugar ao sorriso malicioso que eu conhecia tão bem. Sem emitir som, sua boca formou a palavra “UAU” bem devagar, enquanto mirava minha bunda arrebitada no calção apertado que eu vestia. Fiquei vermelho, orgulhoso e satisfeito com o que provoquei, e enquanto ele passava por mim, deu uma pequena palmada na minha bunda e sussurrou:
- Caralho, eu já estou ficando de pau duro só de olhar. – O hálito dele perto do meu ouvido me fez arrepiar e um princípio de excitação ameaçou tomar conta do meu pau. Procurei controlar, porque aquele calção não ia deixar que qualquer ereção passasse despercebida. – Lembra do que combinamos? Então vamos lá.
Cheguei na sala e encontrei o Leonardo todo sorrisos no sofá, com o controle do Nintendo na mão e meia dúzia de latas vazias de cerveja organizadas aleatoriamente em cima da mesinha de centro. Ele vestia uma bermuda jeans preta e uma camisa branca relativamente justa, destacando seu peitoral e seu abdômen. O branco da camisa realçava ainda mais seus cabelos vermelhos e as sardas que polvilhavam a superfície da pele do seu rosto.
- Fala, Beto! Pensei que nem vinha mais. – a frase saiu meio enrolada, o que confirmou minhas suspeitas quanto ao destino do conteúdo das latas de cerveja, agora vazias, visíveis na sala. – Chegou na hora que o papo tava ficando bom. – e riu na direção do Emerson.
- Ele tava falando de uma vadia que vocês comeram. – o Emerson falou, parecendo genuinamente interessado na história. Deu pra perceber que o Leonardo já estava com uma almofada em cima do colo, onde repousava sua mão, segurando o controle do videogame sem se preocupar em jogar.
- Ih, tão falando putaria é? – perguntei, me fazendo de surpreso.
- Você não sabe de nada! – falou o Leonardo, com um sorriso no canto da boca. – O Emerson já contou cada história...
- Pô, pega uma cerveja pra ti, Beto! – falou o Emerson, apontando pro frigobar, à nossa frente. Normalmente o lugar dele não era ali, mas eu já sabia que essa nova organização tinha um propósito bem específico. Fui até o frigobar, me abaixei, e demorei bem mais que o necessário para encontrar uma latinha. Quando virei, detectei um rápido movimento do Leonardo com a cabeça para outra direção, o rosto ficando imediatamente da mesma cor dos cabelos. Ele apertou a almofada no colo imperceptivelmente.
E a próxima hora transcorreu assim: histórias picantes (cerca de 90% do que o Emerson contava era mentira), eu aproveitando cada oportunidade para virar a bunda na direção do Leonardo (que sabia disfarçar cada vez menos o interesse) e mais cerveja sendo consumida.
- Bom, não tem mais nada de bom passando na televisão, né. – disse o Emerson a certa altura. – Então vamos ver algo interessante.
E, pegando o controle remoto, sintonizou um canal pornô.
A partir daí o Leonardo nem piscava mais. Deu uma risadinha do tipo “olha que situação engraçada”, e vez ou outra fazia algum comentário ininteligível, mas não tirava os olhos da morena sendo enrabada em todas as posições possíveis na televisão diante de nós. A minha excitação era imensa, mas pelo que poderia acontecer em instantes; eu pouco me importava com a puta na TV.
- Rapaz, eu não sei vocês, mas deu vontade de bater punheta agora. – falou o Emerson, segurando o pau duro por cima do calção.
- Sai daí, que eu não quero ter que olhar pro teu pau não! – falei, rindo, entrando na brincadeira.
- Ih Beto, qual é? – o Emerson retrucou. – Vocês já comeram uma mina juntos, tá com vergonha de bater punheta agora? – dizendo isso, baixou o calção e segurou o caralho em riste. – Façam o que vocês quiserem, eu tô afim de descarregar.
Olhei pro Leonardo, chocado com o ato do Emerson, que começou a bater uma punheta bem lenta olhando pra televisão. Pareceu ser o sinal verde para ele também jogar a almofada no chão, desabotoar a bermuda e arrancar a cueca. Seu pau já estava completamente babado, e a cueca jogada no chão mostrava que muito líquido pré gozo tinha sido expelido durante esse tempo todo. A penugem vermelha e bem aparada na base grossa da sua rola chamava atenção.
O Leonardo, então, iniciou uma punheta ritmada olhando pra televisão. Acompanhei os dois e então éramos três caras sentados no sofá, nus da cintura pra baixo, se masturbando.
- Ei Leo! – subitamente, o Emerson falou. – Já reparou na bundinha gostosa do Beto?
O Leonardo deu uma gargalhada, reagindo a uma brincadeira de héteros, e respondeu.
- Porra, nunca tinha reparado, mas hoje tá bem arrebitada hein? Quer dar ela pra mim, Beto?
- Vai te fuder caralho! – respondi, me fingindo de ofendido, e depois rindo.
- Então levanta aí, só pra eu dar uma olhadinha. – disse o Emerson, sorrindo com cara de safado.
Então, para surpresa do Leonardo, eu levantei e virei a bunda pra eles. Em dois segundos, voltei a sentar no sofá.
- Pronto, satisfeito? – falei, rindo, fingindo entrar na brincadeira.
- Ainda não. – respondeu o Emerson, no nosso teatro ensaiado. – Quero dar uma pegada.
- Ih, sai daí! – reagi, bancando o virtuoso. – Fica só na tua punheta.
E os próximos minutos se seguiram com essas investidas do Emerson travestidas de piadas, eu rebatendo e ocasionalmente deixando meu traseiro à mostra, momentos em que o Leonardo mal conseguia disfarçar seu olhar na minha direção. Até que, após mais uma “tentativa” do Emerson, falei:
- Tá bom, mas bem rápido, hein. – falei, meio rindo, meio sério.
O Emerson fez cara de felicidade, e o Leonardo fez cara de surpresa, com os olhos arregalados. Eu sabia que esse momento era determinante para que tudo desse certo: ele podia achar que a “brincadeira” tinha ido longe demais, levantar e ir embora; ou podia permanecer sentado esperando o que mais poderia acontecer. Para nossa sorte, foi o que ele fez.
Fiquei com a bunda virada pro Emerson, ao lado do Leonardo, que nem se preocupava mais em disfarçar o olhar cobiçoso. Senti a mão do Emerson passar leve pela minha pele, e aos poucos, encher a mão, dando vários apertos.
- Caralho Beto, essa bunda vale ouro hein! – ele disse, com toneladas de tesão carregadas na voz. Ele se abaixou e deu uma mordida leve, que me fez pular.
- Ei porra. – continuei meu teatro. – Já pegou, agora pode largar.
- Só mais um pouquinho, deixa eu aproveitar o momento. E não vamos ser egoístas, o Leonardo tá babando aqui pra dar uma apertada também.
O Leonardo pareceu surpreso, o rosto ficando vermelho novamente para combinar com seus cabelos. Ele deu um sorriso tentando fingir desdém, mas logo encheu a mão trêmula nas polpas da minha bunda e apertou. A princípio bem devagar, como se tivesse medo. Mas, aos poucos, com uma vontade imensa.
- Porra Beto, tua bunda é show hein! – ele falou baixinho. – Já liberou ela alguma vez?
- Tu é doido, cara, eu não viado não. – respondi, com raiva, tentando me desvencilhar, sem muita vontade.
- Peraí que o prêmio é meu e tu já aproveitou demais. – disse o Emerson, empurrando o Leonardo para o lado e pegando novamente nas minhas polpas. Mas dessa vez, ele não se abaixou; em vez disso, permaneceu em pé atrás de mim, passando a mão no meu rabo. Até que sua mão saiu e eu senti sua rola encostar na minha bunda e ele me abraçou forte, sarrando em mim.
- Ei caralho, isso não foi combinado! – menti, fingindo raiva, enquanto ele roçava forte sua rola entre as polpas da minha bunda. Olhei pro lado e vi o Leonardo, com o pau em ponto de bala, hipnotizado pelo ritmo que o quadril do Emerson imprimia contra mim.
Em dado momento, o Emerson olhou pro lado, chamou o Leonardo e me soltou. Em menos de dois segundos, senti o Leonardo me agarrar por trás, com mais firmeza que o Emerson, pressionando seu pau contra meu rabo. Eu nunca tinha ficado com outro cara além do Emerson, e jamais imaginaria que o segundo homem a me sarrar seria o Leonardo. A sensação do seu caralho alojado entre as polpas minha bunda, completamente duro e melado, roçando para cima e para baixo, o seu peitoral colado nas minhas costas, a sua respiração ofegante no meu ouvido e a sua mão esquerda espalmada no meu quadril enquanto a direita beliscava o meu mamilo me desarmou completamente. Gemi abafado entre dentes e essa pareceu ser a senha que o Leonardo esperava para seguir adiante.
Ele arqueou o quadril para trás e encaixou a rola bem na entrada do meu cu, pressionando devagar. Imediatamente tranquei a entrada e sussurrei um “não!” que não convenceu ninguém. Esse era outro momento decisivo do nosso plano, porque o Emerson disse que, no momento em que o Leonardo se tornasse o ativo dessa transa, não haveria tesão no mundo que o colocasse na posição de passivo. Ou seja, resistir à tentação avassaladora de permitir que ele me penetrasse era fundamental.
Novamente o Leonardo roçou o pau por entre minha bunda por quatro ou cinco segundos para, em seguida, arquear o quadril para trás e cutucar meu anel, que de novo, impediu a passagem. Eu sabia que não conseguiria aguentar por muito tempo, porque a cada nova investida, o Leonardo fazia um pouco mais de força e minha resistência era cada vez menor. Percebi que ele afastava as pernas cada vez mais para diminuir sua diferença de altura em relação a mim e poder forçar cada vez mais contra meu traseiro.
Foda-se o plano, pensei. Não aguento mais, talvez isso não funcione, e acho que depois de hoje não haverá outra oportunidade de dar pro Leonardo. Me imaginei como uma das garotas que ele comia, lembrei dos músculos da sua bunda contraindo a cada estocada enquanto fodia uma boceta e destranquei os portões da minha bunda. Senti seu quadril arquear para trás mais uma vez e pensei: “vem!”.
Mas nada aconteceu. Houve um gemido forte, alto e surpreso. Do Leonardo.
- Caralho, você tá doido? – ele falou, ofegando, sem me soltar, nem virar pra trás.
Em meio à euforia, ambos havíamos esquecido completamente da presença do Emerson ali, o que convinha perfeitamente para o que ele queria. Com as pernas afastadas, e empinando o rabo para trás para tentar me comer, o Leonardo deixou o cuzinho exposto pro Emerson, que não perdeu tempo em se abaixar e passar a língua pelo anel do Leonardo, que tomou um susto e se tremeu inteiro.
E o Emerson nem se dignou a dar uma resposta ao Leonardo. Como este ficou paralisado, ele simplesmente enfiou a cara entre as polpas da bunda musculosa do Leo e fez dali seu parque de diversões particular.
Quando dei por mim, estava livre do abraço que me envolvia. Me virei e presenciei a careta de surpresa e prazer que o Leonardo fazia. Dando alguns passos à frente, ele encontrou apoio em uma mesinha lateral, onde espalmou a mãos e baixou o dorso, permitindo que o Emerson desse prosseguimento ao banho de língua que eu sabia ser um de seus pontos fortes. O pau dele estava em ponto de bala, com os pentelhos ruivos me convidando a experimenta-lo em minha boca. Sem qualquer pudor ou receio, me ajoelhei à sua frente. Ele apenas me olhou, fora de si, e depois fechou os olhos. Peguei seu caralho duro em minha mão e depois o coloquei na boca.
O Leonardo gemia como um maluco, fodendo minha boca e ao mesmo tempo, deixando que a língua do Emerson entrasse cada vez mais no seu cu. Eu me deliciava com o caralho dele dentro da minha boca, até que senti uma palmadinha leve na minha perna. Era o Emerson me dizendo, em silêncio, para parar, senão o Leonardo gozaria.
Me levantei e fui pro sofá. O Emerson também se levantou e pegou no braço do Leonardo, ainda atônito, conduzindo-o até o sofá, onde ele se sentou. Sem dar tempo para mais nada, se ajoelhou entre as pernas dele e engoliu o caralho do Leo, que suspirou novamente.
Depois de dar um trato rápido na rola do Leonardo, o Emerson desceu até suas bolas, o períneo, e chagou novamente ao cu. Em pouco tempo, o Leonardo estava totalmente deitado no sofá, com as pernas abertas e a cabeça do Emerson enfiada na sua bunda. Eu, do lado, passei a mão no peitoral do Leonardo, e beliscava seus mamilos, enquanto me masturbava. Olhei pro Emerson e ele já estava com um dedo bem enfiado no anel com pequenos pelinhos ruivos ao seu redor. Tirando e colocando bem devagar, enquanto sua outra mão batia uma punheta para si próprio. Em 30 segundos ele gozou fartamente na própria mão, e com os dedos melecados, espalhou sua gala por todo o interior da bunda do Leonardo, enfiando dois dedos cheios de porra, cada vez com mais velocidade, enquanto o Leonardo quase gritava, se contorcendo.
Não aguentando mais, gozei muito em cima do abdômen do Leonardo. Em segundos, ele também esporrou forte, com os dedos do Emerson cheios de gala atochados no seu cu. Um dos jatos dele acertou meu queixo e eu logo passei o dedo e coloquei na boca. A minha gozada foi tão forte que senti uma pressão nos ouvidos.
E o feriado de Carnaval só estava começando.

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Comentários


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fellipemello Comentou em 17/05/2022

Continua poxa! Quero saber como termina

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hunters Comentou em 08/05/2022

Olá... Muito bom... E a continuação?

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mavambonn Comentou em 06/05/2022

Nossa! Q conto, viu. MARAVILHOSO! Preciso de mais contos assim. Parabéns

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rotta10 Comentou em 05/05/2022

Delicia adorei seu conto e queria ser sua putinha gostosa e dos seus amigos

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rotta10 Comentou em 05/05/2022

Delicia adorei seu conto e queria ser sua putinha gostosa e dos seus amigos

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hunters Comentou em 05/05/2022

Que delícia de contos, li os três e estou ansioso para saber o final... Todos votados

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passbsb24 Comentou em 05/05/2022

Tu escreve bem demais pqp

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Comentou em 04/05/2022

Caralhooooo que tesão, você me deixou de pau duro e babando. Votadissimo! Ansioso pela continuação.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Vendi meu cabaço e viciei - Parte 3

Codigo do conto:
200496

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/05/2022

Quant.de Votos:
38

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