Olá meus amores, vou contar como foi a minha última aventura, espero que gostem tanto de ler, quanto eu gostei de fazer. Quem me conhece sabe que o que mais me excita é a vergonha que sinto quando alguém me flagra nua em situações inapropriadas. Estava em casa pensando e analisando os momentos mais excitantes da minha vida, e cheguei à conclusão de que ser obrigada a ficar pelada em lugares públicos sem ter outra alternativa, sem ter como me vestir, é uma sensação única, e me traz muito prazer. Apesar disso, não gosto de pessoas agressivas e autoritárias que mandem em mim. As situações onde fui obrigada a ficar pelada, sem ter outra alternativa, foram criadas pelo acaso. Percebi que eu mesma poderia criar essas situações, como se eu fosse refém de uma situação que eu mesma tivesse criado. Foi aí que eu criei um caderno com vários desafios, elaborados para me deixar em apuros, para criar situações onde eu fique peladona, sem ter nenhuma chance de me vestir. Primeiro desafio: O primeiro desafio que criei foi o seguinte: Eu deveria 1. Entrar em um prédio desconhecido, 2. Pegar um elevador 3. Sair do elevador na metade da quantidade total de andares que o prédio tiver 4. Tirar toda minha roupa 5. Vestir de volta apenas meias e tênis 6. Jogar toda minha roupa dentro do elevador 7. Me masturbar Para começar o desafio, tive que me hospedar em uma casa de praia, que aluguei por uma semana, fazer amizade com alguém que morasse em algum prédio próximo de onde eu estava hospedada. Comecei vendendo trufas e fui pegando a confiança dos porteiros e dos moradores. Encontrei um prédio que tinha apenas dez andares. No terceiro dia eu já entrava e saia de lá como se fosse moradora. Chegou o dia do desafio. Eu estava tremendo muito, minhas pernas estavam moles, faltava o ar nos meus pulmões, meu coração disparado que parecia que ia sair pela boca. Entrei no prédio com minha cesta de trufas por volta das nove da noite. Não sei o que o porteiro pensou, pois o usual é vender trufas perto do horário do almoço. Talvez o porteiro tenha achado que eu era moradora do prédio e abriu o portão sem fazer perguntas. Peguei o elevador e parei no quinto andar, tirei toda minha roupa, vesti de volta apenas meias e tênis, saí do elevador, sentei do outro lado do corredor, na frente das portas dos moradores (tinha 4 por andar), e comecei a me masturbar. Eu me acabava na siririca enquanto pensava: “E se alguém chamasse o elevador e a porta do elevador fechasse e não desse para pegar minhas roupas?” E o que eu mais temia me aconteceu: A porta do elevador fechou e não consegui pegar nenhuma roupa. Minhas roupas não estavam juntas arrumadinhas em um canto do elevador, eu tinha deixado tudo espalhado pelo chão. Se desse tempo de pegar uma peça seria muito. Meu medo se multiplicou e mesmo assim não consegui parar de me masturbar. Eu imaginava várias coisas para me convencer a não parar. “Até o elevador chegar no andar em que foi chamado e alguém entrar no elevador e descer até o quinto andar, vai demorar.” “Vai dar tempo, o elevador vai demorar para voltar” “Vou recuperar minhas roupas, é só eu esperar o elevador ficar vazio e eu pego tudo” “Seria muita coincidência o elevador parar justo no quinto andar” Acontece que o eu estava concentrada no elevador em que estavam minhas roupas, e esqueci que havia o elevador de serviço, e bem na hora que eu comecei a ter um orgasmo, a porta do elevador de serviço abriu e um homem saiu de lá. Eu não sei como vocês são quando estão tendo um orgasmo, mas para mim é impossível parar um orgasmo no meio. O homem me viu peladona e começou a fazer um monte de perguntas: “Por que você está pelada? Cadê suas roupas? Por que você está usando meias e tênis? Você está se masturbando?” Aquelas perguntas me fizeram sentir a maior vergonha da minha vida e só quem me conhece sabe o quanto isso me deixa excitada, e isso fez com que eu tivesse outro orgasmo, e depois mais outro... Ele ia falando comigo e eu lá tendo um orgasmo atrás do outro. Depois de satisfeita, foi a hora de me confessar. Falei tudo para o homem que me encontrou, inclusive que tinha deixado minhas roupas no outro elevador. Ele disse que era o zelador do prédio e que tinha encontrado minhas roupas, mas achando que era lixo tinha jogado tudo fora. Quer saber como voltei para casa? Peladona, andando pelas ruas de madrugada. Não vejo a hora de realizar o próximo desafio. Se quiserem fazer algum desafio, mandem mensagens.
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Que maravilha de conto, fico imaginando seu coração quantas batidas por segundo ele estava, seu medo misturado com tesão, sua vergonha acompanhada de sua fasadeza, seu corpo lindo nu e exposto a exibição.
Resultado, gozou muito.