O segundo desafio

Olá desafiadores.
Quem me conhece sabe que o que mais me excita é ficar pelada na frente de pessoas vestidas e em lugares públicos, para sentir vergonha de estar pelada.
Adoro ser obrigada a ficar pelada em lugares públicos, só não gosto de pessoas agressivas e autoritárias que mandem em mim.
Gosto de ser obrigada a ficar pelada, sem ter outra alternativa, sem nenhuma chance de me vestir, onde eu seja refém da situação criada por mim mesma.
O Segundo desafio:
1.        Colocar as seguintes roupas: calça, calcinha, sutiã, e camiseta em uma esquina que fique há cinco quarteirões de onde eu moro. As roupas devem estar dobradas e devem ser deixadas do lado de um poste.
2.        Pegar um Uber e andar pelo menos 2 km de distância de onde eu moro, mas no sentido oposto ao de onde deixei as roupas dobradas. Quando chegar, deixar a cópia da chave do portão de minha casa do lado de um poste.
3.        Voltar de Uber para casa, tirar toda a minha roupa, colocar apenas meias e tênis e mais nada, sair de casa, trancar o portão e jogar a chave por cima do portão (o portão é muito alto e não consigo pular)
Achei melhor fazer isso de madrugada pois seria impossível fazer isso de dia. De madrugada as ruas estão desertas e é mais difícil de alguém me ver.
Eram duas da madrugada. Peguei as roupas que eram para serem deixadas do lado do poste, andei cinco quarteirões para o lado esquerdo de minha casa e deixei minhas roupas lá, no chão, do lado de um poste. Voltei para casa, chamei um Uber e pedi para ele me deixar em um lugar que eu tinha pesquisado na internet e tinha 2 km de distância da minha casa, e ficava do lado direito da minha casa, deixei a cópia da chave do portão da minha casa no chão, do lado de um poste, e voltei de Uber para casa.
Quando cheguei em casa meu coração já começou a disparar, mesmo me excitando com essa situação, fazer isso de verdade não é tão fácil quanto parece. Eu tremia muito e mal conseguia respirar. Tirei toda a minha roupa e guardei no armário, vesti apenas meias e tênis e mais nada. Eu estava usando apenas brincos, óculos, meias e tênis e mais nada. Minhas pernas estavam fracas, eu mal conseguia andar até o portão, mas a vergonha que eu estava sentindo foi me dando forças e me excitando muito.
Saí de casa, tranquei o portão, meio indecisa se eu levaria isso adiante quando de repente ouvi o barulho bem distante de um carro e fiquei com medo dele estar vindo na direção de casa. Se algum vizinho me visse minha vida de exibicionista acabaria. Fiquei tão assustada com a possibilidade de ser pega que sem pensar joguei logo a chave por cima do portão para poder sair logo dalí.
Nem sei descrever o que senti, foi algo muito forte a ponto de deixar qualquer pessoa louca. Era uma mistura de arrependimento, medo, vergonha, e excitação sexual, tudo ao mesmo tempo.
Foi nesse momento que comecei a perceber como esse desafio era bem elaborado, pois eu teria que fazer escolhas e cada escolha me traria uma consequência. Se eu escolhesse ir para a esquerda, eu só precisaria andar 5 quarteirões para vestir uma roupa, e depois poderia ir buscar a chave tranquilamente, só que o risco das minhas roupas não estarem mais lá seria muito maior, pois é muito mais fácil alguém ver um monte de roupa dobrada do lado de um poste do que a cópia de uma chave. Por outro lado, se eu fosse para a direita, eu teria mais chances de encontrar a chave, mas teria que andar muito mais.
Eu estava tão assustada que resolvi ir para o lugar mais perto. Imagina só: Cinco quarteirões, e eu lá, peladona, só de meias e tênis e mais nada. Na imaginação, a gente tem a tendencia de imaginar que estaremos protegidas pela escuridão, mas na vida real é muito diferente, as luzes da rua iluminam tudo, não existe lugar escuro para a gente se esconder. Ai que vergonha!!!
Fui andando e curtindo cada momento, a vergonha foi me deixando cada vez mais excitada, e o medo do desconhecido só fazia a excitação ficar mais forte ainda. Um carro passou do meu lado, mas estava tão rápido que não me percebeu. Olhei para frente e avistei o poste onde eu tinha deixado minhas roupas. Advinha... Não estavam mais lá, alguém tinha levado!!! Eu teria que voltar os cinco quarteirões que andei, sem vestir minhas roupas, passar direto pela minha casa sem conseguir entrar e ainda andar mais 2 km para encontrar a chave do portão, e depois ainda teria que voltar os 2 km para chegar em casa.
O susto que tomei virou desespero, o desespero virou vergonha e a vergonha excitação. Nessa hora eu não suportei tamanha descarga de adrenalina e comecei a ter um orgasmo, mas não um orgasmo qualquer, era algo tão forte que não consegui segurar minha voz, e gemi feito uma louca. Eu só conseguia pensar: “como sou louca, estou pelada e não tenho como me vestir”. Além de forte meu orgasmo foi demorado, nunca gozei por tanto tempo na minha vida.
Minha pressa tinha acabado, mesmo após ter o orgasmo, eu já estava tão excitada, que eu só queria curtir o momento. Cada quarteirão que eu andava eu parava para me masturbar. Eu brincava com os bicos dos meus seios, balançava meus seios, penetrava minha vagina com dois dedos, e sentia muita vergonha por ser tão safada, e a vergonha me excitava mais ainda.
Passei na frente de cada sem pressa, e comecei andar para o lado oposto para recuperar minha chave. Durante o caminho passei por várias situações que só me fizeram ter outros orgasmos. Várias vezes passaram carros perto de mim, tive que desviar de guardas noturnos e de pessoas que andavam pela rua, não sei nem se viram, mas o que eu queria mesmo é que vissem mesmo para eu sentir mais vergonha.
Logo que cheguei no lugar onde estava a chave, advinha... A chave não estava lá... Isso mexeu muito comigo, nunca senti algo tão forte em minha vida toda.
E eu lá em pé, peladona, só de meias e tênis e mais nada, há 2 km de distância de casa e me masturbando feito uma tarada...
Depois de ter um orgasmo, eu não sabia mais como faria para voltar para casa.
Sentei na beira da calçada entre dois carros estacionados sem saber o que fazer, quando ouvi um casal de jovens conversando. Pelo som da voz não deveria estar muito longe, resolvi seguir a voz e ir na direção deles. Pensei até em inventar uma história e pedir ajuda para eles.
Tirei as meias e tênis e fui procurar os donos das vozes. Eu ia inventar a história de que tinha sido assaltada e eles não iriam acreditar em mim se eu tivesse usando meias e tênis. Deixei entre os carros.
Quando avistei o lugar que eles estavam, ouvi a moça perguntando para o rapaz: Que chave é essa na sua mão? E ele disse: achei na rua! Ela: Joga fora isso aí, você nem sabem onde enfiaram essa chave...
Ouvi o barulho da chave caindo e vi aonde ela estava, mas não dava para pegar sem antes esperar o casal ir embora... Fiquei esperando me escondendo atrás dos carros e advinha... tendo um orgasmo atrás do outro. Não sei quanto tempo passou, só sei que demoraram tanto que fiquei com medo do dia amanhecer.
Finalmente foram embora, peguei minhas chaves, vesti minhas meias e tênis, e fui embora. Pelo caminho tive mais uns três orgasmos... Na volta foram poucos porque eu estava cansada...
Cheguei em casa entrei e vi que já eram 5 da manhã.
Adorei o desafio... Não vejo a hora de executar outro desafio.