Terça feira a noite chego do trabalho e minha esposa me recebe toda empolgada. Usava uma camisola vinho, perfumada, cabelo lavado enfim, tava uma delícia. Tomei banho e fui pra cima dela cheio de tesão, fizemos um sexo bem gostoso, nada de 'amor' na cama nós gostamos de putaria, apertão, tapas, arranhões e palavrões a vontade. Terminei gozando no cuzinho dela. Depois que terminamos ela deitou no meu peito, começou a fazer carinho no meu rosto e me falou sobre um churrasco de confraternização da galera do trabalho dela. Gelei na hora com a combinação da frase 'churrasco' e 'galera do trabalho'. Me lembrei do último churrasco na casa da Maria onde o Beto e o tio da Maria comeram minha esposa. Beto, Maria e Joice eu já havia conhecido então perguntei como seria esse churrasco. "O Gilberto, dono da empresa alugou um sítio e vai bancar tudo amor! Todos vão levar seus maridos e esposas. Nós vamos né?" Falou ela enquanto eu imaginava o que poderia acontecer nessa festa. No dia em questão nos levantamos cedo, arrumamos as coisas e fomos. Fazia calor, Lorena estava vestida com uma saia um pouco acima do joelho e blusa de botões e salto alto empinando mais ainda aquele rabo maravilhoso. Ela é negra, cabelos crespos e está usando tranças, tem seios normais ou médios mas o que mais chama a atenção nela é a bunda. Grande, redonda e durinha. Eu vesti uma bermuda jeans desfiada, tênis e camisa. Levamos algumas roupas no carro pois o churrasco começaria no sábado e terminaria no domingo, então algumas pessoas íam dormir lá e essa era nossa ideia. Chegamos lá e já tinha bastante gente, alguns jogando baralho, outros na churrasqueira e alguns na piscina. Gilberto e sua esposa dona Renata vieram nos receber. Gilberto era um senhor bem conservado com idade entre 45, 50 anos, corpo de quem se cuidava, sem barriga e sem pêlos no peito, um coroa com tudo encima. Renata era uma coroa muito gostosa e não pude deixar de reparar em seu corpo. Cintura fina, peito siliconado e uma bunda deliciosa. Ela usava uma saída de praia e um biquíni fio dental. Gilberto estava de sunga e era impossível mesmo pra outro homem não notar o volume na sunga dele. Fomos muito bem recebidos, inclusive por Beto que foi muito atencioso mas era o único sem companhia. Lorena perguntou sobre a sua namorada e ele disse que ela tinha outro compromisso e que ele ficaria pouco tempo ali. Fomos alojados em um dos quartos, Lorena já vestiu seu biquíni fio dental branco e foi descendo a escada. Ela passava e todos os homens viravam pra ver a bunda dela. Começamos a bebedeira, alguns homens foram jogar bola em um campinho que havia lá enquanto a maioria das mulheres estavam na piscina. Houve um momento em que fui escalado pra completar um time no jogo. Não tava afim de jogar bola mas fui praticamente obrigado. O jogo estava disputado e fui me esquecendo da hora, já era tarde quando em uma dividida levei a pior e acabei machucando. Voltando mancando resolvi ir ao quarto que estavamos alojados pra tomar um banho e passar uma pomada no tornozelo. A porta estava apenas encostada mas quando fui abrir ouvi vozes que vinham lá de dentro. Reconheci a voz do Beto, quando abri a porta o suficiente para olhar, vi Lorena ajoelhada no chão de costas pra porta onde eu estava, na sua frente com a sunga nos pés e gemendo de prazer pelo boquete da minha esposa estava o Sr Gilberto, do lado sendo masturbado por Lorena estava o filho da puta do Beto. "Te falei chefe que ela é obediente como uma boa cadelinha." Gilberto olhou pra porta e me viu, cutucou o Beto e apontou pra mim. Beto riu e fez sinal pra eu entrar, acenei que não com a cabeça. Então Gil puxou minha esposa pelos cabelos, fez ela encostar a bunda nos calcanhares, puxou a cabeça dela fazendo ela olhar pra cima. Os dois começaram a bater com os cacetes na cara dela, vi que a rola do Gil era enorme mesmo, assim como o volume da sunga denunciava. Gilberto perguntou: "O que você quer hein?" "Eu quero leitinho." Respondeu ela abocanhando o pau dele. Gil e Beto bateram punheta até gozar no rosto e na boca da minha esposa. Gil ainda esfregou o pau na cara dela lambuzando ela toda. Depois apontou para o chão e mostrou uma mancha de porra. "Limpa isso ali sua cachorra." Para o meu tesão e desespero, Lorena ficou de quatro igual uma cadela empinando o rabo pra eles e passou a língua no chão limpando a porra com a boca. Sai dali antes que ela me visse, desci as escadas e fui até a cozinha beber um copo de água pra tentar me recompor quando Gil, Beto e Lorena desceram as escadas sem nem tentar despistar, minha esposa ainda de biquíni e com cheiro de porra veio e me beijou. "Como foi o jogo amor?" Olhei nos olhos dela e falei no ouvido dela que tinha visto o que ela fez. Ela me perguntou se eu gostei, fiquei calado. As sete horas Beto foi embora, tinha o compromisso com sua namorada. Por volta das oito minhas esposa foi tomar banho, desceu toda cheirosa, usava um vestidinho branco soltinho e salto alto. Maria também chegou com um vestido rosa colado que destacava seus peitões e sua bunda grande. Dona Renata sempre uma delícia, usava um vestido longo mas com uma abertura lateral até a coxa e sem sutiã. Gilberto sentado em uma mesa conversava com outros dois homens que depois descobrir serem o Daniel gerente da empresa e o Marcelo supervisor. As esposas desses dois também estavam na festa mas não tive a oportunidade de conhecer, só vi que eram muito gostosas e ficavam o tempo todo babando ovo da Renata. Muita cerveja, caipirinha e vodka a vontade. O namorado da Maria como sempre foi o primeiro a apagar e eu e Marcelo levamos ele pro quarto. As mulheres do Gilberto, Marcelo e Daniel também se retiraram e foram dormir. Eu estava meio tonto já e cochilei no sofá da sala. Acordei por volta de meia noite, olhei em volta e não vi ninguém. Do quarto da Maria vinham sons, cheguei perto da porta e pude ouvir que estava metendo. O namorado dela tinha apagado então não deveria ser ele pensei. Abri a porta um pouco e vi ela deitada no chão com o Marcelo no meio de suas pernas enquanto o namorado dela dormia na cama. Nesse instante lembrei de Lorena! Subi as escadas já afoito, a porta estava aberta e Lorena estava sentada na cama com o Sr Gil de um lado e o Daniel do outro. Os dois alisavam as coxas grossas dela. "Fecha a porta e senta ali." Falou o Gil apontando para uma cadeira do lado da cama. Fechei a porta, os três se levantaram, Lorena beijou a boca do Gil com vontade enquanto o Daniel alisava a bunda dela. Daniel tirou a roupa e virou minha mulher pra ele, agora ela beijava ele enquanto o Gil tirava a roupa. Depois o Sr Gilberto foi descendo as alças do vestido dela deixando ela só com uma calcinha vermelha minúscula. Daniel chupava os seios dela e enfiava o dedo na bucetinha dela, Gil se ajoelhou atrás dela e meteu a língua no cú dela. Lorena gemia e me olhava com muito tesão. Ela era bolinada de todas as formas. Gil tirou a calcinha dela deixando ela nua no meio dos dois. Minha esposa se ajoelhou e começou a chupar hora um depois o outro. Lorena tem um boquete sensacional, ela lambia do saco até a cabecinha e chupava com vontade. Gilberto socava na boca dela puxando a cabeça dela com as duas mãos fazendo ela engasgar. "Você gosta assim Lorena?" Tirando o pau dele da boca minha esposa respondeu que sim com a cabeça. Então foi a vez do Daniel fazer o mesmo com ela: "O que você quer cachorra?" Perguntou o Gil. Lorena olhou pra mim e falou: "O que você quer amor?" Os três ficaram me olhando, o tesão falou mais alto e eu pedi: "Quero que comam a vagabunda da minha esposa enquanto eu assisto." Não dava pra negar que eu tava gostando "vocês ouviram o meu maridinho né." Daniel deitou na cama e Lorena ficou de quatro no meio das suas pernas chupando o pau dele, Gil deu um tapa forte na bunda da minha pretinha e meteu de uma vez naquela bucetinha gostosa. Lorena tentava gemer mas era impedida pela rola do Daniel na boca, ele segurava ela pelos cabelos. O Gil socava com força e dava tapas naquele rabo, cheguei a pensar que ele tinha tomado algum remédio pela virilidade dele. Depois Lorena sentou na rola do Daniel e cavalgou feito puta gemendo e rebolando, Gil pegou ela pelos cabelos, ela olhou pra ele e pediu: "Me bate." Ele bateu na cara dela e deu o pau pra ela chupar. Ela chupou, lambeu o saco e vi quando ela levantou o pau e o saco dele e passou a língua no rego dele. O velho ficou louco e abriu até as pernas pra ficar mais fácil pra ela lamber o cú dele. "Se eu soubesse que ela era vadia assim já tinha comido antes." Falou Daniel. Foi então que o Gil se posicionou atrás dela. Ela olhou pra mim: "Você vai deixar?" O Gil me olhou também. "Vai Gil, come o cú da minha esposa!" Ele meteu sem dó arrancando dela um grito. Daniel bateu na cara dela: "Cala a boca vagabunda!" Gil bombava sem dó e ela chorava. "Tá vendo seu corno. Eles vão acabar comigo!" Era a primeira DP da minha esposa, pelo menos que eu saiba e eu só assistindo! Não resisti e comecei a bater punheta. "Isso, bate punheta seu chifrudo porque é só isso que você vai ter hoje." Falou Lorena entre gemidos e tapas na cara e na bunda. Eles socavam com força no cú e na bucetinha dela, Gil puxava os cabelos dela e chamava ela de cachorra gostosa. Daniel chupava os seios dela enquanto o corpo dela balançava com as socadas que o Gil dava no rabo dela. Lorena ficou bamba de tanto prazer. Eles ainda inverteram as posições mas na hora de gozar fizeram ela se ajoelhar no meio da cama com a boca aberta enquanto eles gozavam na cara, nos peitos e na boquinha da minha linda mulher. Os dois saíram do quarto e largaram minha esposa ali, exausta e toda suja de porra. O quarto cheirava a sexo e a cama estava suja também, tentei pedir pra ela tomar um banho e tirarmos o lençol da cama aí que ela respondeu: "Nada disso amor. Você gostou de ver a surra que eles me deram, agora vai deitar aqui sem reclamar seu corno safado." Lorena ainda me beijou com aquela boca com gosto de porra, retribuí beijando e chupando a língua dela. Tranquei a porta e deitamos. No outro dia de manhã ainda tive que ficar vigiando a porta enquanto o Marcelo fudia minha esposa do lado de dentro mas isso eu conto depois...
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