Sei que estou meio sumido, mas agora vou contar a ultima aventura da Renata, minha deliciosa esposa. Depois de muito insistir com minha esposa, partimos para uma viagenzinha de uma semana pelo interior do país. Começamos por Minas Gerais, para conhecermos as cidades históricas de Ouro Preto, Mariana e Tiradentes. Em uma das cidades, resolvemos parar em uma pousadinha de charme para passarmos a noite. Estavamos muito cansados da viagem, e assim que chegamos fomos dormir. No dia seguinte acordamos cedo e fomos visitar a propriedade. Era linda. Cheia de vida, animais, plantações, o que tornava a pousada quase auto suficiente. Havia um haras onde cavalos magnificos estavam espalhados trotando. Nesse haras tinha um estabulo onde entramos, e ao entrarmos levamos o maior susto. No canto ao final do estabulo notamos que havia um peão engatado em uma eguinha bem educada e satisfeita. Ficamos admirando o peão metendo a vara, e que vara, na eguinha. Quando ele percebeu que estavamos observando, tentou disfarçar, mas já era tarde. Quando Renata viu o pauzão do peão, apertou minha mão de tal forma que não deixou dúviadas que ela tinha se impressionado com o tamanho e a grossura daquela pica. O peão pediu licença e saiu. Perguntei se ela tinha gostado, e ela me deu um beijo. Passamos o resto do dia na pousada. E continuamos a passear. Volamos para o almoço, e para surpresa, quem estava servindo os hospedes era o tal peão roludo. Ele veio até nossa mesa e neste momento Renata ficou sem ar. Ele foi muito educado ao nos atender, mas quando foi servir Renata, ele esfregou de propósito a pica no braço dela, e ao retirar os pratos, esfregou novamente. Como Renata permitiu, ao servir a sobremesa ele novamente esfregou, mas desta vez Renata também se esfregou nele. Nada mais aconteceu nequela hora. Almoçamos e fomos tirar uma soneca. Renata tomou um banho demorado, e colocou uma cancinha bem pequenininha, a que sempre usa quando esta excitada e quer levar rola. Dormimos. Quando acordei, Renata não estava no quarto. Eu sabia onde encontra-la. Fui direto para o estabulo, e lá o que ví me deixou muito impressionado. Renana estava ajoelhada na frente do negão, manado a rola que mal cabia a cabeça em sua boca. Ela de tão excitada, mediu com seu antebraço o tamanho da picona. Era maior que o braço dela. Em determinado momento ele pegou ela, colocou-a de bruços em uma banqueta e começou uma chupada que ia da bucetinha até o cuzinho dela. Eu ví que ela tremia as pernas de tanto tesão, até que não aguentando mais, pediu para ele meter. Mas pediu que ele botasse com muito carinho. O negão não atendeu seu pedido, e atolou a rola de uma vez na bucetinha dela, que foi na lua, deu um grito e desabou. Ele sem dó socava a rola na Renata, que ria, chorava, berrava, pedia mais. Em feterminado momento ele tirou da bucetinha e apontou pro cuzinho dela. Rrenata adora uma rola grande no cú, mas esta era ENORME. Ela tentou fugir, pediu para não fazer isso, mas o negão nem ouviu. Cuspiu no cuzinho da Renata, e meteu a pica. Fiquei com medo de ele machuca-la. Mas a danada começou a jogar o rabão pra trás, e olhando ro cavalo negro, pedia ara socar mais fundo. Depois de uns 15 minutos em que ele enrabou em todas as posiçoes, soltou um urro e gozou dentro do cuzão de Renata. Ela simplesmente desmaiou. Ele saiu de fininho deixando ela lá, com porra escorrendo por todos os lados. Já estava escurecendo, e eu voltei para o quarto. Dez minutos depois Renata entrou no quarto, tomoumummbanho demorado, me deu um beijo e dormiu. Só acordou no dia seguinte. Tomamos nosso café, e não vimos mais o peão cavalo negro. Tenho certeza que ela sabe que eu ví toda a foda
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