Quando cheguei em casa na hora do jantar, reparei que Renata, minha gostosa mulher, estava agitada, como se tivesse acontecido alguma coisa. O telefone tocou, e ela foi correndo atender, falou um pouco, deu uma gargalhada e desligou. Perguntei quem tinha ligado e ela disse que tinha sido seu tio de Goiás, que estaria chegando na manhã seguinte para participar de uma feira agro pecuária que começava em nossa cidade. Disse também que que estariam vindo seu primo Carlos e o capataz da fazenda e que ficariam aqui em casa por uns 3 dias. Nesta noite depois de jantarmos e de um bom banho, Renata chegou toda tesuda, querendo pica. Brincamos bastante, mas novamente não matei sua vontade/necessidade de rola. Dormimos. Na manhã seguinte Renata foi para a academia usando uma roupa branca, bem apertadinha, com uma calcinha bem pequenininha. Assim que ela voltou, ainda vestida da malhaçáo, seu tio chegou. Trazendo com ele seu primo e o capataz, Nelson. Quando se viram, seu primo logo lhe deu um abraço bem apertado, comentando como ela tinha se transformado em um mulherão nesse longo tempo em que não se encontravam. O Nelson, um peão enorme, criado a base de leite puro e muita lida no campo, e que deveria ter uns 1,90m, também abraçou Renata, fazendo ela parecer um bichinho de pelúcia nos braços dele. E eu reparei o jeito como ele olhou ela de cima para baixo. Como tinham chegado de uma longa viagem, um a um foram tomar um banho para refrescar. O último que partiu para o banho foi o Nelson. A Renata levou uma toalha pra ele, e foi também tomar uma ducha depois da ginástica. Passados uns 5 minutos, Renata chegou na sala onde estavamos conversando. Ela estava com um olhar de quem acabara de levar um grande susto. Mas nada falou. Saímos para a feira, e no caminho ela me contou que passando pelo banheiro onde Nelson tomava banho, reparou quando ele estava se enxugando no tamanho da rola do peão. Disse que era enorme em tamanho e grossura. Eu reparei na empolgação de Renata ao falar do peão. Passamos o dia inteiro entre os diversos pavilhões da feira. Tinha galo leiteiro, cavalos árabes, maquinas agrícolas entre outros. Em um momento na frente do galpão dos cavalos, tinha um com a imensa pica pra fora da capa. Olhando para o animal, Nelson chegou ao lado de Renata, e falou algo com ela, que ficou vermelha na hora e deu uma rizadinha bem safada. O dia transcorreu normalmente, voltamos para casa, tudo passou normalmente. Fomos dormir, e Renata novamente estava com muito tesão, usamos o nosso maior brinquedinho, 21x5 cm, e ela foi a loucura. No dia seguinte bem cedo, Renata se levantou, e achando que todos ainda dormiam, foi de camisolinha fazer o café da manhã. Quando chegou na cozinha, a mesa estava posta,o café feito, e o Nelson esperando por todos. Quando o peão viu Renata de camisolinha transparente e uma calcinha branquinha mínima, enfiada na bundona, ficou louco. Imediatamente aquela coisa enorme que ele carregava dei sinal de vida. Renata ficou um pouco tímida, e foi se trocar. Mas a visão daquela ferramenta enorme ficou impressa na sua cabecinha. Renata colocou seu biquininho branquinho e uma roupa de ginástica e disse que iria dar uma corridinha na esteira da academia do condomínio. Eu perguntei para as visitas se eles queriam ir para a piscina ou para a sauna. O Nelson imediatamente aceitou o convite. O tio e o primo sairam para resolver alguns assuntos particulares. E eu levei o Nelson para a sauna e subí para fazer algumas atividades caseiras. Como já tinham passado uns 30 min. e nenhum dos dois tinham voltado pra casa,resolví ver o que estava acontecendo. Quando cheguei perto da sauna, ouví uns grunhidos e pela janela da porta ví Renata dando uma mamada maravilhosa na rola do peão. Nossa, fiquei até com medo do que eu ví. Um trabuco enorme, cabeçudo, que Renata corajosamente dava um trato com sua boquinha. Em determinado momento o peão pegou Renatinha no colo, e começou a penetrar na bucetinha raspadinha da minha mulher. No começo, para Renata se acostumar com o trabuco, o peão começou um vai e vem bem devagar, onde a cada socada entrava mais um pouco de rola. Como a rola já tinha entrado mais da metade, o peão começou a socar com a fúria de um Miura, cada vez mais fundo. Como será que a minha delicada eposinha estava aguentando tudo aquilo ? Depois de muito socar, e com a gostosa toda molenga, ele a colocou de 4, e sem piedade empalou a mulher gostosa que ele tinha sob seu poder. Em um determinado momento, depois de Reanata já ter gozado umas 3 ou 4 vezes, ele começou a colocar um, dois e depois tres dedos no cuzinho muito apertadinho da minha esposinha. Depois de alargar o cuzinho dela comos dedos enormes, ele retirou a bengala da bucetinha, e encostou aquela cabeça enorme no cuzinho de Renata. Ela desesperada, ainda tentou se safar do bote da cobra. Mas já era tarde. Nelson começou a socar rola no cú da safada, que a esta altura chorava, ria, gritava, tremia, mas pedia mais. Uns 10 min. De socação, ele tirou a coisa de dentro dela e fez ela chupar e deixar tudo limpinho. Neste momento, eu saí do meu lugar e voltei pra casa. Eles ainda demoraram mais uma meia hora para subir. E quando subiram, Renata deu a desculpa de que tinha malhado muito, estava cansada, que tomaria um banho e iria dar uma deitada. O dia passou, afeira acabou, as visitas foram embora, e Renatinha não me contou nada do que aconteceu. Mas uma coisa eu sei, ela gostou do trabuco.
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Tesão de conto, pena que faltaram as fotos desta gostosa mulher , acredito pelas fotos do perfil deva ser a 3º foto esta gostosura de mulher , mas e só um palpite, de qualquer forma ja votado.
Gostei muito. Interessante e excitante. Votei
Gostava que lesse o meu 1º conto para melhor entender o meu percurso de vida.
É o conto nº 57126 Fui GP(prostituta) durante 5 anos!
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