Uma senhora de respeito

Trabalho em São Paulo próximo a um shopping da zona leste ao lado do metrô, sou magrelão, 1x78 de altura, branco e 40 anos, estava voltando pra casa e decidir tomar um café no shopping pra encarar o trem até a minha casa, pedi um café, sentei na última mesa livre, em um canto quase escondido da loja, ouvia uma música e saboreava o café quando vi uma bela senhora pedindo a sua bebida no balcão, na casa dos 50 anos, negra, usava um vestido florido e um turbante, ao ver que não tinha mesa livre pra sentar e cruzar o olhar com o meu fiz um gesto de cabeça convidando pra juntar-se a mim, pediu licença e sentou-se em minha frente, com certa dificuldade, quando abaixou a máscara reclamou do calor, e mostrou uma linda boca, suculenta, falei que realmente estava muito quente.
_ se vc magrinho está sofrendo com o calor imagina eu velha e gorda!!!
_ discordo, jamais usaria esses termos com a Sra.
_ e quais seriam os termos? (estendeu a mão, me falando que se chamava Dirce fictício).
_ uma bela senhora.
_ senhora tudo bem, mas bela não né!!!
Olhei bem em seus olhos e falei de bate pronto.
_ se te conhecesse iria além de bela senhora.
_ quem disse que não me conhece, já te falei que me chamo Dirce, logo já nos conhecemos, rsrsrs
E com esse papo percebi que ela queria ouvir, e mandei na lata.
_ uma bela senhora que é um conjunto de tudo que eu desejo, que me excita e me dá muito, mas muito tesão...
_ se fosse branca teria ficado vermelha agora, me deu até calor.
_ que delícia.
_ fala sério, vc novinho assim, falando isso pra uma sessentona!!!
_ duas coisas novinho nem tanto, já tenho 40 anos, e vc jamais diria que tem mais de 50 anos!!!
Deu quase uma gargalhada.
_ a pele ajuda.
_ diria que ajuda e a deixa ainda mais bela!!!
_ então quer dizer que vc é daqueles que os opostos se atraem?
_ não entendi....
_ branquinho e magrinho de olho na vovozinha, preta e gorda!!!
_ Nesse seu ponto de vista diria que sim.
_ está com pressa?
_ na verdade pressa nenhuma, só parei pra fazer hora, não estou com um pingo de coragem pra encarar o transporte.
_ esse calor está propício pra tomar uma cerveja, e não café, tem um barzinho da minha irmã aqui na rua de trás, vamos tomar uma pra te dar disposição pra encarar o transporte?
_ opa, com certeza.
Saímos caminhando e ao chegar no barzinho na vdd tratava-se de uma casa que era utilizada como restaurante, com mesas espalhadas pelos cômodos.
Pegamos uma mesa em um desses cômodos, fomos servidos por uma moça e a Dirce, já falou que se ela poderia ficar tranquila, se quisesse algo mas chamaria, e a moça entendeu que não queria que ela voltasse a todo instante.
Brindamos a nossa nova amizade, e Dirce toda curiosa me perguntou, sobre esse meu desejo por mulheres mais velhas, e expliquei pra ela:
_ Na verdade quase tudo de diferente me atrai.
_ como assim diferente?
_ o fora do padrão, me excita, me provoca.
_ então é por isso que me olhou com esse olhar faminto quando me viu no café?
_ você percebeu?
_ como não perceberia? Vc tirou a minha roupa com os olhos!!!!
_ desculpe-me Dirce, não era a minha intenção.
_ Eu adorei e por esse motivo fui me sentar com você, a muito tempo não me sentia desejada, cobiçada, já percebi que vc gosta de uma velha gorda, e o que mais fora do padrão te atrai?
_ Dirce na verdade, quase tudo, vc é um mix de tudo de bom.
_ sim mas fora a preta velha gorda aqui, o que mais te atrai, o que é esse fora do padrão que te atrai?
_ tudo que é extremo e diferente me excita, a anã e a gigante, a magricela ossuda e a gorda, peitinho ou peitão, deficientes, amputadas, peluda ou depilada.
Ela deu uma risada alta.
_ então vc gosta do diferente mesmo, entendi e gostei muito, agora me fala a tara mais diferente, tenho certeza que vc não falou!!!
_ mulheres flácidas, mexem comigo.
Ela olho bem nos meus olhos, e falou,
_não precisa esconder de mim, vi nos seus olhos que esses não são os mais diferentes, tem alguma que mexe com vc e vc acabou de omitir pra mim.
_ Tem uma que eu nunca experimentei mas me provoca dá um tesão qd eu vejo vídeos de mulheres sem dentes!!! (Morto de vergonha)
Ela olhou e falou, agora eu vi que vc realmente gosta é do diferente! Vc é um pervertido.
Conversamos sobre vários assuntos, Dirce me falou que morava sozinha, as vezes recebia a visita das sobrinhas e da irmã dona do restaurante
Pediu mas uma cerveja, e me perguntou se tinha horário.
Respondi que não, só trabalharia na segunda-feira, e não teria compromisso no FDS.
Então Dirce me falou que iríamos terminar nossas tarde de cerveja na casa dela onde poderíamos ficar mais a vontade.
Aquilo soou como uma bela canção, aos meus ouvidos, paguei as bebidas e partimos rumo ao apartamento de Dirce.
Ao entrarmos foi a conta de encostar a porta e nos agarramos como dois animais, apertei ela de todas as formas, Dirce me encostou na parede, segurou o meu pau sobre a calça, e falou.
_ vc é magro mas tem uma bela ferramenta aqui embaixo, e parece que a velha gorda aqui deixou ele bem animadinho.
_ como não ficar animado com uma negra deliciosa dessa?
Comecei a levantar o vestido de Dirce, ela segurou a minha mão, e falou que precisava de um banho.
Tome uma cerveja enquanto eu tomo banho, e vc vai na sequência.
Claro que a minha vontade era arrancar toda a roupa dela ali mesmo, mas fui obrigado a concordar, realmente estava muito calor na rua.
Ela tomou banho e ao sair com um roupão, me falou que tinha uma toalha no banheiro pra mim, peguei um bermuda na mochila, tomei um banho rápido, e ao sair apenas de bermuda, me deparei com uma bela cena, Dirce me aguardava sentada em seu sofá, usava um conjunto branco que contrastava maravilhosamente com a sua pele negra, onde a parte de cima sofria pra segurar aqueles seios enormes e deliciosos, peguei a mão dela e pedi que desse uma voltinha, levantou-se pude ver que ela usava uma peça que acho extremamente sexy, usava um calesson tbm branco (tipo um shortinho de renda).
Falei que estava linda e sexy.
Que bom que vc gostou, quando fui abraca-la ela segurou as minha mãos, falou, agora vc senta ali, naquela poltrona e fica quietinho, sentei e ela começou a desfilar balançando aquele rabo enorme, se aproximou de mim, qd fui tocá-la, pegou as minhas mãos, colocou sobre os meus joelhos, e falou só sai daí qd eu quiser, Dirce deu voltinhas, virava de costas e abaixava exibindo aquele rabo lindo e gigante a mais ou menos um metro de mim, louco pra agarrar aquela safada, mas tbm estava gostando da brincadeira dela.
Qd ela chegou bem próxima da poltrona apoiou o pé no braço a poltrona, só conseguia sentir o perfume e o calor que emanava daquele vulcão, literalmente esfreguei a cara na buceta de Dirce, e percebi que era peludinha, segurou a minha cabeça e literalmente ela esfregou na minha cara, e fiquei quase louco.
_ Calma que eu já te liberto meu safado.
Virou de costas, chegou bem perto de mim, comecei a beijar aquele monumento de bunda, qd novamente esfregou a minha cara dessa vez na bunda dela.
Beijei e lambi muito aquela bunda monumental, ainda sentado e com as mãos imóveis, qd Dirce disse, pode dar um tapinha, comecei alisando e sentindo aquela maciez, e dei um tapa gostoso, não forte, mas também não foi leve, ela olhou sobre os ombros e falou que o outro lado ficaria com ciúmes, e dei outro tapa do outro lado, me levantei agarrei com força e nos beijamos como dois jovens apaixonados. Dirce estava muito cheirosa, segurava em seus pneuzinhos, ela me chamava de safado, aproveitador de velhas indefesas.
Seguro firme o meu pau, e falou que estava sedenta por uma boa dose de leitinho de macho, abaixou a minha bermuda e abocanhou, com fome e pude me deliciar com um boquete fenomenal, batia com o pau na cara, e ao chupar a cara de senhora de respeito se transformou em uma cara de puta, lambia desde a base até a cabeça,   parecia que queria arrancar só chupando, Dirce chupou muito o meu pau, achei que não aguentaria por muito tempo, ela se levantou, voltamos a nos beijar, virou de costas e pediu que tirasse o seu sutiã, quando se virou, pude apreciar um belo par de seios lindos aos meus olhos, flácidos e levemente caídos, macios. Comecei a mamar como uma criança, Dirce falava que adorava ter os seios chupados, que estava gostoso demais. Pedi que ela desse uma voltinha, apenas de calcinha, e ela gostava disso de se exibir, se sentir desejada, voltamos a nos atracar em um beijo frenético, acariciei a buceta dela por sobre a calcinha, e quando fui enfiar a mão pra sentir a buceta dela, ela se virou de costas e falou agora abaixa, fui abaixando e beijando aquela bunda enorme, quando ela se virou dei de cara com uma buceta gorda e com uma bela faixa de pelos grisalhos, Dirce sentou-se na poltrona abriu as pernas e falou vem ver como eu estou, dava pra ver o brilho dos pêlos, e ao encostar a boca pude sentir o gosto daquela fêmea, Dirce gemia e segurava a minha cabeça como se quisesse empurrar pra dentro de sua buceta, e eu adorando o gosto o cheiro daquela fêmea.
_chupa gostoso meu safado, chupa a vovó.
Dirce estava encharcada, passeava com a língua por toda aquela buceta deliciosa. Dirce pediu que parasse, pois não queria gozar ainda.
_ Dirce fica que quatro minha gostosa que eu quero dar uma chupada nesse cuzinho gostoso.
_ Me chama de vovó, vc não gosta das velhinhas então me chama de vovó.
_ vovó fica de quatro que o seu netinho quer dar uma chupada no seu rabão gostoso!
Dirce se jogou no tapete apoiou o tronco no chão abriu a bunda coma as duas mãos .
_ vem meu netinho safado, chupa o cú da vovó.
Comecei a chupar aquele cú gostoso, Dirce piscava o cú, que sentia como se mordesse a ponta da minha língua, dava tapas e não parava de chupar aquele cú gostoso, quando enfiei um dedo na buceta de Dirce, a vovó enlouqueceu de vez, urrou como um bicho.
_ não para safado, chupa o cú da vó, põe mais um dedo na buceta põe.
_ então toma vovó!!!
Socava a buceta sem dó, e cú piscava como se fosse um pisca-pisca de natal.
Dirce ficou ofegante, que achei que estava passando mal, gemeu alto, e caiu de bruços no tapete, tremendo todo o corpo, a minha mão estava molhada, tirou a minha mão de sua buceta e ficou por alguns segundos tendo espasmos e com o corpo todo tremendo, quando virou de frente pra mim, pude ver os olhos marejados, me puxou em um abraço gostoso e apaixonado.
_ a tempos eu não gozava assim, seu puto safado, me dá um minutinho pra me recompor, por favor.
Continuei no personagem!
_ a vovó está com sede? Quer um copo d'água?
Dirce sorriu maliciosamente.
_ pega uma cerveja pra vó!
Voltei com a latinha na mão e Dirce estava no sofá ainda ofegante, entreguei a latinha já aberta em sua mão, deu um longo gole e passou a latinha em seus mamilos.
_ desse jeito vc mata a velha, não aguento assim não!
_ a vovó aguenta sim, e pelo visto não sou eu apenas que tem algumas taras diferentes, não é mesmo vovó?
_ não tenho netos, mas a minha amiga me confidenciou que trepa com o seu neto, e desde então sempre penso como seria ter um netinho pra trepar com ele.
_ entendi vovó.
_ deixa a vó tomar um fôlego, senta aqui e deita no meu colo, deitei nas coxas de Dirce, com os seus seios caídos quase em meu rosto, e ela começou a fazer cafuné em meus cabelos, Dirce ficou calada por alguns segundos, me olhando, comecei a passar a língua em seu mamilo que estava bem próximo da minha boca.
_ gosta de mamar na vovó? A vovó também adorou mamar o netinho dela, mas agora vamos pro quarto que a vovó quer sentir o netinho dentro da buceta dela.
Dirce se levantou, me puxando pelas mãos, quando chegamos no quarto se jogou na cama toda aberta.
_ deita aqui que eu vou sentar nessa rola gostosa.
Dirce encaixou a buceta no meu pau e deslizou lentamente, o meu pau entrou até o talo, apertadinho, quando chegou no talo, deu uma suspirada.
_ Ufa, achei que não acabaria mais! Rsrsrs
Segurou os seios e deu início a uma cavalgada maravilhosa, Dirce segurava o seios e pulava com a energia de uma criança, enquanto eu dava tapas em sua bunda, colocou o mamilo na minha boca e ficou rebolando, com o pau bem no fundo da sua buceta, podia sentir o quanto aquela fêmea estava molhada. Dirce saiu de cima e montou novamente agora de costas, pulava forte e a imagem daquela bunda grande e flácida balançando, me deixava louco, Dirce não aguentou muito tempo, pois os joelhos doeram.
_ vem pegar a vovó de quatro, os joelhos da vovó, já não são tão resistentes assim.
Se colocou de quatro, e não me contive tive que dar mais uma linguada naquele rabo gostoso.
_ agora não, primeiro vc vai encher a buceta da vó, depois a vó vai deixar vc brincar com o cuzinho.
Entendi a mensagem, e comecei a socar com força naquela buceta, dei mais um tapa só pra ver aquele rabo balançar.
_ isso safado, bate na bunda da vó.
_ que buceta gostosa vó, vou encher ela de poha.
_ então soca meu netinho safado, enche a buceta da vó de poha.
Quando senti que não aguentaria mais, segurei forte pelas ancas.
_ Não aguento mais vó, eu vou gozar.
_ Goza safado, a buceta da vó está pegando fogo, a vó vai gozar tbm, enche a buceta da vó de poha.
_ toma vó, toma poha, minha gostosa.
Dirce deu um gemido alto e foi com o corpo pra frente, consegui me manter encaixado e terminei de gozar sentindo os espasmos daquela deliciosa vovó. Dirce ficou imóvel e ofegante.
_ Calma não tira quero sentir ele saindo naturalmente.
Fiquei ali engatado, beijando o seu rosto, pescoço e nuca, até sentir que estava deslizando e fiquei preso em suas coxas, Dirce abriu as pernas, deu uma suspirada.
_acho que precisamos de um banho e comer alguma coisa.
_ sou obrigado a concordar.
Tomamos um banho gostoso e refrescante, Dirce me deu um roupão, perguntou se poderíamos comer uma porção.
_ Ótimo.
_ oi Paula, vc pode mandar uma porção de frios?
......
_ ok, vc pode pedir pra entregar aqui no apartamento? não estou em condições de descer.
...... Uma longa risada.
_ depois te conto tudo... Sim, sim, estou Ó TI MA!
_ vai contar tudo pra quem????
Rsrsrs
_ Pra minha irmã Paula, ou vc acha que eu não vou provocar uma invejinha nela?
Dirce colocou uma música leve e ficamos na sala, batendo papo e bicando uma cerveja, qd a campainha tocou!
_ que safada, a vadia veio ver!!!!
_ oi não entendi!!!!!
_ pra subir direto sem o porteiro chamar, quem veio entregar foi a minha irmã.
Dirce abriu a porta.
_ irmã, como vc falou que não estava em condições de descer, fiquei preocupada e vim ver se precisava de ajuda.
_ não preciso de ajuda nenhuma, sua intrometida. Rsrsrs
_ já que não precisa de ajuda, deixa só eu colocar a caixa na mesa.
Paula entrou na sala, olhou pra mim, apenas de roupão, deu uma piscadinha, colocou o pacote na mesa, fez um sinal de positivo, e se dirigiu a porta.
_ É irmã, eu também não pediria ajuda pra ninguém.
Dirce voltou pra sala.
_ essa minha irmã é uma figura, assanhada.
Demos risadas, enquanto Dirce dispunha a porção, comemos falando amenidades, perguntei a hora pra Dirce, que de pronto respondeu.
_ Vc falou que não tinha compromisso hoje e só trabalharia na segunda-feira, então relaxa.
_ é que estou por conta do transporte público.
_ amanhã durante o dia também terá transporte, então relaxa que vc não vai precisar ir embora hoje, a não ser que queira, se quiser vou entender.
_ Claro que não, se posso passar a noite aqui com vc, não tem motivos pra ir embora.
Terminamos a porção, Dirce perguntou se sabia dançar, falei que não dançava nada, mas ela me puxou e dançamos uma música lenta, agarradinhos, ainda de roupão.
_ Gosta de samba?
_ gosto muito mas não sei nada, absolutamente nada de sambar.
_ posso sambar pra vc?
_ eu adoraria ver vc sambando!!!!
_ Então espera Um minuto.
Dirce foi até o quarto e retornou ainda de roupão, qd tirou, estava com um micro vestido, realmente micro, e começou a sambar e o balanço daquele rabão, com aquele micro vestido me deixo louco, se aproximava de mim e balançava que o vestido tocava o meu rosto, dava tapas em sua bunda, e Dirce colocou o dedo da boca e de uma forma muito sex.
_ Vamos brincar mais um pouquinho, deixa a vovó te mostrar o gingado, quietinho, sem as mãos, ok?
_ combinado.
Dirce se aproximava requebrando, sentia o toque do vestido no rosto, o seu perfume, o seu calor e não podia tocar. Dirce se divertiu assim por alguns minutos, percebi que cansou de dançar, a idade e o peso não ajudava muito no fôlego (palavras dela).
_ agora o netinho da vovó vai sentar aqui no chão e colocar a cabeça no assento do sofá.
_ a vovó quem manda (falei tentando imaginar o que aquela mulher imaginava fazer agora).
_ primeiro sem as mãos.
Assim me posicionei, falando que ela gostava de se exibir.
_ realmente gosto muito, e a sua carinha de netinho cobiçando a vovó, me excita ainda mais. Então fica quietinho que a vovó vai fazer uma brincadeira diferente.
Ainda com o vestido, ela aproximou a buceta na minha boca, e vi que estava coberto por uma tanguinha, os pelos saiam um pouco pelos lados, e ela meio que ficou de joelhos no sofá e abaixou, não de forma a me sufocar.
_ quero ver o que consegue fazer usando apenas a boca, meu safadinho.
Comecei a passar a língua, sobre o tecido, e nas laterais, em alguns minutos pude sentir o melzinho pelo fino tecido, a língua entrava pela lateral e conseguia sorver pequenas doses dos seus líquidos.
Levantou, me beijou, vamos pro quarto que eu quero te mostrar uma coisa, foi na frente rebolando e dando paradinhas bruscas, pra que eu esbarrasse nela, e cada parada, era uma encoxada e um tapa em cada lado. Ajudei a tirar aquele vestido e puder apreciar Dirce agora com um fio dental, lógico que pedi uma voltinha, e ela desfilou toda orgulhosa, coloquei ela na cama, nem tirei o fio dental, joguei pro lado e dei uma senhora chupada, tirei a tanguinha.
_ a vovó pode fazer um pedido?
_ todos que vc quiser. (Falei de pronto)
_ todos que vc quiser vovó (Dirce pediu pra continuar a brincadeira)
_ a vovó pode pedir o que quiser.
_ a vovó adorou essa chupada que o netinho deu na buceta, mas a vovó quer sentir essa língua atrevida no cuzinho, vc faz isso pela vovó?
_ tudo que vc quiser vovó, fica de quatro, que o netinho vai foder esse rabão com a ligua.
_ é isso que essa vovó quer, deixa ele bem relaxado e preparado pra vc brincar com o seu brinquedo nele.
Dirce se pôs de quatro e me deliciei eu um chupada maravilhosa naquele cuzão gostoso, comecei só dando beijos em seu rabão, comecei a me aproximar, e circular ele com a língua, e depois quase fodendo ele com a língua, e com os dedos brincando com o grelo de Dirce, e logo senti o melado começar a emanar daquela buceta, enfiei dois dedos deixando bem lubrificado, e fui subindo levando o melzinho pro cú de Dirce, que piscava e gemia sem parar.
_ A vovó queria sentir um carinho nesse rabão gostoso, não é mesmo?
_ agora chega, a vovó quer sentir o pau do netinho dela, lá no fundinho, enfia ele na minha buceta, só pra lubrificar, dei duas bombadas, bati com o pau no cuzinho de Dirce, que respondeu.
_ pode entrar, a vovó está esperando.
Fui enfiando lentamente, Dirce só pedia pra ter calma, parei com metade dele dentro.
_ não para, vai até o fim, com calma mais sem parar.
Continuei a empreitada, e todo o meu pau foi engolido por aquele cuzão gostoso, quando Dirce sentiu encostar em sua bunda, Dirce, passou a mão, e sentiu que estava todo dentro dela.
_ agora vai lentamente, faz tempo que a vovó não brinca por aí.
_ Então faz tempo que A vovó não toma no cú? Pois hoje ela vai sentir o netinho dela deixar ele cheio de poha.
_ vai safado mais rápido, fode a vovó, que ela quer sentir vc enchendo o rabo dela de poha.
Disse isso e começou a massagear o grelo.
_ soca forte safado arromba a vovó.
A bunda de Dirce balançava gostoso como uma grande gelatina negra, e socava cada vez mais rápido.
_ isso com força, sem dó, a vovó vai gozar e quero sentir o leitinho do netinho bem no fundinho, enche o cú da vó de poha.
_ Eu vou gozar vovó, não aguento mais.
Sentia Dirce morder o meu pau com o cú.
_ VAMOS GOZAR, ENCHE O CÚ DA VÓ DE POHA HAAAAAAAAAAAA.
Caímos na cama, eu sobre Dirce mais uma vez, exaustos e suados.
_ Assim vc vai acabar com a vovó, achei que ia ter um treco. Mas foi maravilhoso.
Tomamos uma ducha rápida e ficamos deitados como um casal apaixonado, acordei no dia seguinte, o resto do final de semana eu conto depois.