Aprendendo tudo com tia Sandra - Descobrindo tia Sandra

Descobrindo tia Sandra

Vamos aos personagens desta trama:
Moleque:, menino franzino, com 1 em 1994, branquelo e muito sossegado sem muitos amigos (este sou eu).
Tia Sandra: uma senhora de 60 anos viúva desde os 45, aposentada, branquinha, com aproximadamente 1,55 de altura e pesando uns 50 quilos, magrelinha, cabelos brancos na altura dos ombros, mora sozinha, em uma casa no mesmo quintal da minha casa.
Meus pais, trabalhavam fora e por ser muito amiga da família, passou a cuidar de mim quando eu chegava do colégio.
Tia Sandra, gostava de ficar sempre a vontade em sua casa, (shorts curtos, mini saia, vestidos soltos, em fim dificilmente se via usando calças ou camisetas, optando sempre por blusinhas.
Quando chegava do colégio, passava em casa jogava a mochila e já corria pra sua casa, geralmente o almoço estava sendo concluído, tia Sandra já me mandava pro banho e quando saía, a mesa já estava posta, almoçava e ajudava na limpeza da cozinha, depois tia Sandra me ajudava na lição de casa, essa era a nossa rotina.
Depois de fazer a lição de casa eu ficava livre pra jogar videogame, e voltava apenas pra tomar um lanche da tarde, em uma dessas tardes somente a minha casa ficou sem energia (caiu um disjuntor e não tinha conhecimento pra arrumar), fui pra casa de tia Sandra, e ao entrar como sempre sem bater ou chamar, ela estava sentada no chão, distraída lendo um livro, estava com um shortinho largo onde podia ver uma calcinha branca cavadinha e seus pentelhos grisalhos saindo pela lateral, aquilo foi um divisor de águas, comecei a reparar e querer ver mais naquela senhora.
Tia Sandra ficou ali até concluir o capítulo que estava lendo, quando concluiu ficamos de conversa, ele perguntou porque estava agitado, eu falei que era impressão dela, ficamos de papo furado, tomamos o lanche, e ela falou que ia ver o disjuntor, resolveu a falta de energia.
_ Vai jogar videogame, que é só o que vc faz, que a tia vai tomar um banho.
Saí, esperei uns 2 minutos quando ouvi bater a porta do banheiro, queria ver mais daquela mulher, olhei pelo buraco da fechadura, e pude ver rapidamente quando ela tirou a roupa, tinha os seios pequenos e bem caídos, não tirou a calcinha e entrou no box, pondo fim ali a minha primeira aventura pra ver aquela mulher, corri pra casa, (a casa de tia Sandra era mais baixa, que a minha casa) e quando passei pelo vitrô do banheiro, que ficava a +- 1,60 do chão do meu quintal e bem alto dentro do banheiro, peguei um banquinho e ali só conseguia ver o topo da cabeça dela, quando desligou o chuveiro, pegou a toalha se secou, pegou um calcinha minúscula que estava pendurada, vestiu um vestido fininho e solto na altura dos joelhos e saiu sem colocar sutiã, não consegui ver nada além do que já tinha visto, uns 10 minutos depois me chamou e perguntou se eu queria assistir a sessão da tarde, ia começar "um tira da pesada" ela se sentou e eu deitei no seu colo, como sempre fazia, ali ela ficava fazendo cafuné na minha cabeça, coloquei a mão como se fosse apoiar a cabeça e pude sentir toda a sua maciez na minha mão, em um dado momento ela meio que abaixou um pouco, e tive aqueles pequenos seios tocando o meu rosto, tudo numa naturalidade total, com aquele toque a barraca armou no meu short, fiquei quieto.
Acabou o filme e fui pra casa.
No dia seguinte toda a rotina se iniciou, como sempre, terminei o dever, fui pra casa jogar videogame, quando algo fora da rotina aconteceu, tia Sandra entra na minha casa e pergunta:
_ Está fazendo o que moleque?
_ Jogando tia.
_ Tá bom, a tia vai tomar banho, se comporte.
A minha cabeça ficou rodando, ela nunca veio me avisar que ia tomar banho, mas não fiquei com medo, peguei um banquinho e corri pra janelinha de seu banheiro, ela entrou no banheiro, e desta vez, tirou o sutiã e a calcinha ainda fora do box, e pude ver aquela buceta muito peluda totalmente descoberta, tomou banho cantarolando, desligou o chuveiro e foi pra fora do box, pegou uma saia e uma blusinha, se vestiu e saiu, sem sutiã e calcinha (deixando a calcinha usada na pia do banheiro).
_ Moleque, vem tomar café.
_ Oi tia.
_ Vai lavar a mão.
Quando entrei me deparei com a calcinha embolada sobre a pia, abri e vi de perto aquele pequeno tecido que a pouco cobria o fruto do meu desejo, coloquei no lugar novamente e fui tomar o café.
Ela tomou um café preto e me deixou ali, com o meu pedaço de bolo, comi tudo e quando cheguei na sala ela estava sentada com o seu livro cobrindo o rosto.
Fiquei ali por um instante, quando ela se movimentou, abriu um pouco a perna e deixou aquele tufinho de pelos grisalhos a vista, sem barreiras, totalmente exposto, fiquei ali embasbacado, alisando o pau e olhando para aquela pequena moita, quando levantei a cabeça e vi que tinha abaixado o livro, fiquei atônito e envergonhado.
_ Viu assombração moleque, está pálido.
_ Não tia, não vi nada não, vou pra casa.
_ Aproveita e abaixa isso (apontando pro meu pau).
Saí dali correndo e fiquei em casa o resto do dia, pensando naquela visão maravilhosa que tive a pouco tempo.
Na sexta-feira tudo na mesma rotina, almoço, ajuda a secar a louça e tia Sandra me mandou pra minha casa, perto do café tia Sandra vem até a minha casa.
_ Moleque você quer tomar café agora?
Não me chamava de moleque de uma forma pejorativa, muitas vezes falando com a minha mãe ou com a minha avó, falava o meu moleque.
_ Não tia, pode ser depois.
_ Estou com um pouco de dor de cabeça, vou deitar meia horinha e depois preparo o café então.
Saiu e fiquei olhando aquela senhora pequenina e franzina virando a porta.
Moleque é bicho danado, com 5 minutos que tia Sandra saiu, fui a te a sua casa com o intuito de vê-la dormindo com aquele vestidinho, e quem sabe conseguiria ver algo mais.
Entrei sorrateiramente a casa toda aberta, e me deparei com uma das melhores cenas da minha vida, tia Sandra estava deitada com as pernas abertas sussurrando algumas coisas que não conseguia entender, e colocava o cabo de uma escova de cabelo em sua buceta freneticamente.
Comecei a bater uma punheta ali mesmo, os sussuros aumentaram, e pude ouvir:
_ Isso meu moleque, fode a bucetona da tia, que eu vou gozaaaaaaar.
Seu corpo franzino e enrugado tremia todo, foi se acalmando, pegou a calcinha que estava sobre o criado mudo, e sai correndo.
Cinco minutos depois ela entra na sala, eu ainda afoito por tudo que tinha acabado de ver.
_ Vamos tomar café moleque.
_ Já vou tia.
Tomamos café e tia Sandra com a calma e serenidade, como quem pergunta o que você almoçou hoje, me joga uma bomba na minha cara:
_ Moleque você contou pra alguém que está me bisbilhotando?
Fiquei paralisado e mudo naquele momento, acredito que não fiquei com uma gota de sangue em meu rosto, eu sentia a minha palidez, tremia todo e uma gota de lágrima rolou pelo meu rosto, quando as palavras me retornaram gaguejei:
_ Não tia, não olhei.
_ Vou repetir a pergunta, não estou perguntando se vc me olhou, pois isso eu tenho certeza que vc me olhou, quero saber se contou pra alguém.
_ Não tia não contei e nunca vou contar pra ninguém.
_ Você acha que eu sou boba? No primeiro dia que me olhou tomando banho eu percebi, fez uma sombra gigante no banheiro e vc não percebeu, seu bobinho, e ontem você fuçou a minha calcinha que deixei no banheiro, seu moleque safadinho.
_ Desculpa tia, não conta nada pra minha mãe, se não ela vai me matar.
_ Fica tranquilo, isso vai ser um segredo nosso então, mas você vai me prometer que não vai ficar me olhando pela janela do banheiro nunca mais, já imaginou se a sua mãe ou seu pai chega e te pega pendurado na janela do meu banheiro?
_ Você tem que ficar de olho nas meninas da sua idade seu moleque, não em uma velha de 60 anos que nem eu.
_ Tia eu não gosto de ver as meninas, todos os meninos da minha sala ficam falando das meninas do colegial e das professoras de educação física e de artes, eu só consigo pensar nas professoras de história e geografia.
_ Então você é o moleque que cobiça as senhoras?
_ Não digo que cobiço mas as meninas não me atraem.
_ Tá bom, então agora temos um segredo, vai pra casa que eu vou tomar um banho que esse papo me deu um calorão danado, e nada de janelinha seu moleque safadinho.
Saí dali correndo, com um misto de medo e alívio.
Ficamos sem falar nada sobre o assunto nos próximos dois dias, quando cheguei no terceiro dia, estava aliviado por ela ter cumprido de não falar nada pra minha mãe, mas triste por não poder vê-la tomar o seu banho, quando terminamos o almoço enquanto secava a louça, ela falou:
_ Porque está tão calado moleque, parece triste, o que aconteceu?
_ Fiz uma promessa e vou cumprir, mas estou triste com isso, não posso mais ver a senhora tomar banho.
_ Moleque se alguém descobre uma coisa dessa que eu permito vc me olhar no banho, tenho um problema pro resto da vida.
_ Mas alguém só vai saber se a senhora contar, pq eu jamais vou falar pra qualquer pessoa.
_ Então vc é um come quieto? Isso é muito bom e saiba que quem come quieto come sempre.
_ Esse é o nosso segredo, nunca vou querer causar um problema pra senhora.
_ Tá bom moleque, vou pensar no seu caso.
Dias e semanas se passaram e nem um sinal da tia deixar eu assistir o seu banho.
Se aproximava o fim de semana prolongado e meus pais iriam viajar apenas os dois, me perguntaram se poderia ficar com tia Sandra, e falei que tudo bem, vamos falar com ela e ver um valor a mais pra pagar por este FDS, naquela semana a tia Sandra não fez nenhuma menção sobre o feriado, fiquei sabendo pelos meus pais que tinham acertado tudo, quarta-feira a noite os dois chegaram, pegaram suas bolsas e partiram, nos despedimos no portão e tia Sandra falou, agora vamos assistir um pouco de televisão, ficamos ali assistindo televisão ela sentada e eu deitado em seu colo, coloquei a mão em sua coxa e pude sentir novamente a maciez daquelas coxas flácidas, meu pau deu sinal na hora.
_ Senta aqui moleque, deixa eu deitar no seu colo um pouco.
Era a primeira vez que invertemos a situação, ela já colocou a cabeça sobre a minha rola que já estava dura, mexeu um pouco como quem se acomodasse e ficou assim, quando pegou a minha mão e colocou em sua cabeça.
_ Faz um cafuné na tia, a tia também gosta de carinho.
Comecei a fazer cafuné em seus cabelos grisalhos, e aquilo estava me deixando muito excitado, e ela também começou a ficar inquieta e se levantou de supetão.
_ A tia vai tomar banho, você vai se comportar?
_ Claro tia, sempre me comporto!
_ Vai no quartinho de costura pegar um banquinho por favor, vou pegar a minha toalha.
Fiquei sem entender nada, mas fui buscar o tal banquinho, entreguei pra ela que foi pro banheiro e logo em seguida falou um pouco alto:
_ Vem aqui moleque.
Corri até o banheiro ela estava da mesma forma.
_ Oi tia.
_ Você ainda quer ver a tia tomar banho?
_ Lógico que quero, é tudo que mais quero.
_ Você vai ficar sentado aqui quieto, posso confiar?
_ Pode sim tia.
Soltou o vestido e ficou apenas uma um conjunto preto pequenino.
_ Ajuda a tirar esse sutiã.
Ajudei e quando fui abraçar ela me empurrou.
_ Se não se comportar vc sai do banheiro.
_ Desculpa tia.
_ Isso mesmo.
Tirei o seu sutiã e aqueles seios pequenos e flácidos ficaram livres pra minha visão.
_ Tia dá uma voltinha pra mim?
_ Segura a minha mão, é assim que se pede um voltinha.
Segurei a sua mão e ela deu uma voltinha toda exibida, ficou de costas.
_ Moleque você pode tirar a calcinha da tia por favor?
_ Posso?
_ Ajuda a tia, por favor.
Ela ficou de frente e via os pentelhos saindo pela lateral da calcinha, fui abaixando e aquela visão maravilhosa ficou ali a poucos centímetros da minha cara, quando ameacei levantar, colocou a mão nos meus ombros.
_ Você vai ficar quietinho ou acabou a brincadeira.
_ Desculpa tia.
Passou a mão naquela moita de pêlos e passou na minha cara.
Ela entrou no box e tomou um banho delicioso, quando viu que eu ia pegar na minha rola.
_ Tira a mão daí, vc só vai fazer o que eu mandar, deixa ele aí quietinho. Está gostando de ver a tia tomando banho meu safadinho?
_ Muito tia.
_ Tá bom de banho por hoje.
Começou a se secar.
_ Deixa te ajudar tia?
_ Não, falei que ia só assistir, pega a calcinha pra tia.
Peguei um minúsculo pedacinho de pano, passei pelo nariz e entreguei nas mãos dela.
_ Eita que esse moleque é safadinho mesmo.
_ Pega a camisola da tia.
Era curtíssima ela vestiu deu uma voltinha.
_ Pronto já viu a tia tomando banho, agora vamos pra sala, que a tia agora quer uma recompensa por ter deixado você assistir o meu banho, e não será barato.
Continua
                                

Foto 1 do Conto erotico: Aprendendo tudo com tia Sandra - Descobrindo tia Sandra


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Comentários


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luizjose Comentou em 29/10/2024

Confesso que estou curioso, sobre a continuidade com Tia Sandra.

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casadoatvzl Comentou em 22/10/2024

Que titia safadinha, adoraria ter uma titia assim viu......

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sandro83 Comentou em 22/10/2024

Essa tia sabe das coisas!

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kzdopass48es Comentou em 21/10/2024

Maravilhosa. S2 Betto o admirador do que é belo S2

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luizjose Comentou em 21/10/2024

Tia Sandra, Hummmm

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cariocapauzudorj007 Comentou em 21/10/2024

Votei e Favoritei Contos com tias é meu ponto fraco. Muito excitante seu conto




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Nome do conto:
Aprendendo tudo com tia Sandra - Descobrindo tia Sandra

Codigo do conto:
221523

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
21/10/2024

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