“Minha nossa senhora, o quê eu fiz!? Eu estou louca! Com certeza! Chupando o pau dum cavalo! Me valha, meu deus! O que está acontecendo comigo? Eu preciso de ajuda... de ajuda de um psiquiatra. Mas, mas... como vou dizer isso pra ele? Como vou dizer que estou em brasas por aquele cacetão? Que adorei cada segundo enquanto durou aquela cabeçorra dentro de minha boca! Ai, ai... o que vou fazer? Tenho que me controlar. Não posso estar assim... assim tão... apaixonada por um cavalo! O que vou fazer, meu deus? O que vou fazer!” Ingrid se martiriza com seus pensamentos enquanto toma banho. O êxtase que tinha alcançado com a siririca foi algo anormal, mas ao mesmo tempo, fenomenal. A idéia de voltar a se encontrar com o cavalo para um relacionamento sexual estava lhe enlouquecendo. Mas a libido, estranhamente, mantinha sua sanidade normal, ficando apenas a compulsão de voltar a fazer a felação no cavalo de qualquer maneira. Ao menos terminar o que começou. Ingrid não queria ser acusada de abusar de animais. deixando o pobre cavalo na mão. Ou melhor, na pata. “ Não! Não vou fazer isso! Amanhã iremos embora e pronto! Vou arranjar um marido, um amante! Danielle que se dane! Prometo, meu deus! Não vou chupar pau de cavalo nenhum mais! Me ajude também, né?!” E deus ajudou. Já anoitecendo, Ingrid escutou os primeiros relinchos. Por volta das nove horas, todos estavam entretidos vendo televisão ou jogando cartas. Os relinchos soavam mais alto nos ouvidos de Ingrid que nos outros. Como por encantamento e parecendo flutuar, Ingrid some na escuridão em direção aos estábulos. Nada, mas nada mesmo, assombraria Ingrid. Nem mesmo lobisomem, nem vampiros crespulares. Sua alma estava destinada a ser do cavalo relinchador que a chamava para lhe entregar seu cetro de músculo e gozo. O belo animal sentiu a presença dela se aproximando e parou de relinchar. Ingrid abriu o portão da baia encarando o animal nos olhos com a respiração descompassada. Ela não estava assustada, simplesmente não sabia como começar. Foi seu macho eqüino quem tomou a iniciativa. Abaixando a cabeça até ao nível da xotinha dela, ele a empurrou gentilmente até ela apoiar-se numa mureta. Sem muitas delongas, enfiou a fuça um pouco mais por entre as coxas da bela loira, levantando o vestido deixando à mostra o estufado contorno da xotinha coberta pelo tecido da calcinha. Ingrid tremia e fervia de excitamento devido aos inteligentes movimentos do garanhão e ao contato das fuças acariciando-a por entre as coxas com o sublime intento de lhe lamber a xaninha. Toda arrepiada e arfando desvairadamente, ela pôe os polegares em cada lado dos quadris por entre o elástico das calcinhas e tenta abaixá-la. De repente, ela sente um arrepio ainda maior quando a fuça do vigoroso animal abre os beiços, mostrando dentes enormes, parecendo teclas de piano, que mordem com extrema delicadeza o elástico da calcinha e, como um raio, sua cabeçona dá um safanão rasgando a vestimenta, deixando a xaninha de Ingrid à disposição da sua língua cavalar. Totalmente despojada, Ingrid está com as costas e os cotovelos apoiados na mureta. A enorme cabeça do macho garanhão está entre suas coxas e seus calcanhares se cruzam em volta do pescoço dele. A língua do animal, do tamanho de um membro viril bem dotado, faz maravilhas no seu canal vaginal. Nunca ela sentiu tal intensidade de completo preenchimento na xotinha durante toda sua vida. Se existe orgasmos múltiplos, Ingrid os teve por uns bons vinte minutos até desfalecer. O instinto primal do garanhão sentiu que sua putinha humana perdia calor corporal e que estava adormecida numa posição desconfortável. Novamente com extrema delicadeza, mordeu o cinto que estava em volta da cintura dela e a moveu como uma lança de guindaste. O corpo de Ingrid suspenso, fazia uma graciosa meia lua, enquanto era depositado no chão em cima das palhas. Ingrid não notou que dormiu por quase uma hora. Ficou desnorteada quando abriu os olhos e achou estranho o lugar e os odores. Mas foi o odor que lhe trouxe a razão. Ao mesmo tempo sentia algo úmido que gentilmente lhe lambia todo o rego das nádegas. O cavalo estava deitado de lado e Ingrid, também deitada quase em posição fetal, com suas costas encostadas no ventre dele. Durante o sono, ela imperceptivelmente agarrou o tronco caralhudo, fazendo-o de travesseiro. Ela levantou a cabeça subitamente reconhecendo todo o lugar e se lembrando do que tinha acontecido. Voltando a cabeça pra trás, um sorriso lhe apareceu nos lábios ao contemplar seu belo amante lhe lambendo as nádegas. Todo seu corpo voltou a ferver e a vibrar com a imensa rola do amante que ardia em sua pele, desde do pescoço, passando por entre os seios, indo até perto do umbigo. Novamente, Ingrid se sentiu a fêmea completa de seu macho eqüino e com total desprendimento passou a lamber, beijar e chupar o tronco peniano ao alcance de sua boquinha. De repente, as duas bolotas apareceram no seu campo de visão, uns dois palmos adiante. Ingrid deu mais um de seus, já famosos, sussurros dengosos e sem se importar mais com a caricia da língua eqüina em seu rego, ela avançou até suas mãos encalçaparem as duas bolonas e guiá-las pra perto da boca, tentando engoli-las. Ingrid beijava, cheirava, lambia, esfregava o rosto por entre as bolotas, exatamente como o cavalo tinha feito anteriormente em sua xaninha. A vergona dele se debatia inquieta entre os seios e os braços de Ingrid, já começando a derramar semem perto do monte de Venus dela. A viúva loira se virou ficando agora de frente para o ventre de seu garanhão, acariciando o tesudo caralho com as mãos, mantendo parte dele entre os seios, e com o rosto enfiado por entre as beterrabudas bolonas. Os gritos e as exclamações de prazer e luxuria de Ingrid eram respondidas com os relinchos de seu amante. Se contorcendo mais uma vez e não se sabe como, Ingrid foi capaz de agarrar toda a extensão de imenso caralho ate conseguir prender a enorme glande entre sua coxas, bem abaixo da xotinha. Ingrid mergulhou num orgasmo tão intenso que gozou cada segundo de todos os minutos que durou aquela louca devassidão zoofilíaca. Embora um pouco tonta, Ingrid não desfaleceu dessa vez. Ela sentia o latejar e a força que o caralho fazia pra se libertar do abraço dela. Também, suas coxas estavam inundadas do pré-semem que já saia abundante daquela mangueirona. Saciada, mas não satisfeita, Ingrid queria dar gozo pro seu macho. Sem se levantar, ela girou o corpo até ficar na posição oposta. Em seguida foi se ajeitando até a parte inferior das bochechas da bunda encostar-se às bolotas. A base do caralho passava por cima de sua xaninha. Um pouco mais da metade era guiada por entre os seios que eram pressionados pelos cotovelos. As duas mãos tomavam conta do restante, guiando a protuberante cabeçona pra perto de sua boca. Novamente fez o truque de dobrar a ponta da língua e assim que encostou no buraco da ureta, sentiu que já era tarde demais. Seu corpo todo vibrou junto com o intumescimento do cacetão e toda onda vulcânica de esperma vindo num furor crescente. O primeiro jato da ejaculação lhe atingiu o queixo quase a nocauteando. Ingrid porém, manteve-se firme apertando com mais pressão a parte do caralho entre suas coxas e entre seus seios. O tesão deu-lhe coragem para abrir a boca o máximo e tentar engolir toda a cabeçorra que ainda ejaculava fortemente. Depois de duas tentativas que quase se afogou, Ingrid passou a beijar, sugando o que escorria pela periferia da glande, enquanto seus cabelos ficavam cada vez mais untados do esperma eqüino. Havia uma tina de madeira onde havia água pro cavalo beber. Limpando os pés e tirando algumas palhas do corpo, Ingrid se acomodou acocorada dentro dela e lavou-se, deixando ali o seu cheiro como um presente para seu macho eqüino. Já vestida, mas sem as calcinhas que ela colocou em volta do penis amolecido, Ingrid fecha a baia e dá uma última olhada pro seu amante. Uma sensação de vitória lhe percorre o corpo ao ver aquele colosso de animal saciado por
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