Depois do que aconteceu naquele fim de semana a relação entre mim a tia Silvia ficou um pouco estranha, nos falávamos pouco e ela dava poucas brechas para intimidade. Quem mudou também foi a prima Renata, mas de um jeito estranho. Ela estava mais receptiva, mas por outro lado parecia me evitar sempre que possível, muitas vezes se trancando em seu quarto.
Em um final de tarde, três semanas depois, cheguei em casa 2 horas mais cedo do que o normal pois o professor da faculdade havia faltado por problema de saúde. Tirei meus sapatos na entrada como de costume mas ao invés de calçar uma sandália preferi andar descalço para sentir o chão frio aliviar os músculos dos pés. Fui até a cozinha, bebi um copo de agua e subi para o andar de cima onde ficavam os quartos. Quando chego lá em cima começo a ouvir gemidos de prazer que vinham do quarto da Renata. Me aproximei devagar e notei que a fresta da porta estava aberta, me permitindo ter uma visão daquela delicinha de pernas completamente abertas, esfregando os dedos em seu clitóris com rapidez enquanto mordia um travesseiro e se contorcia na cama. A Renata tem cabelos castanhos claros (cor natural de sua mãe), sua pele é clara mas sempre bem bronzeada, seus seios são pequenos (cabem na mão com facilidade), e no quesito bunda é como diz o ditado "filho de peixe, peixinho é", nesse caso o peixe é uma piranha. Sua bunda não é tão grande quanto a da sua mãe pois ela ainda não malhava, mas era grande e suas pernas e coxas eram bem grossas, com uma curva de cintura acentuada, dando a ela uma aspecto de cavala num corpinho de 1,71m. Sua bucetinha era lisinha e gorduchinha, uma visão dos céus.
Observei por alguns segundos, não queria que ela me visse. Queria ver se aquilo era um hábito, e como eu poderia me aproveitar. Fui para o meu quarto e bati uma na mesma hora. Na semana seguinte resolvi sair mais cedo na terça e na quinta, que eram os dias que ela ficava o fim de tarde sozinha em casa, e bingo, lá ela estava se masturbando novamente. Na quinta eu tinha passado na pastelaria favorita dela e comprado alguns pasteis. Bati em sua porta escancarando como se não soubesse o que tava acontecendo
- Prima eu ..-
-AAAAAAA EU TO NUAAAAAAA - Gritou ela pulando da cama e se cobrindo imediatamente, mas pude ver claramente seu rosto ficar vermelho
- Desculpa prima, não sabia - falei me virando e cobrindo o rosto, usando toda minha habilidade de ator de novela das 9
- O que é que você quer? - retrucou
- Trouxe teu pastel favorito, vim te chamar pra comer
- Vai comendo que eu já desço, 2 minutos
- Tá bom prima, to te esperando
Em cinco minutos ela desceu, vestia um conjunto de pijama bege. Sentou na mesa, olhou para os pasteis e abriu um largo sorriso, olhou pra mim e perguntou
- Você trouxe refrigerante?
- Uhum - respondi enquanto mastigava - tá na geladeira, na parte de baixo
Ela se levantou e abriu a geladeira, quando se abaixou para pegar o refri empinando aquele rabão eu pude ver com clareza o que já suspeitava. Ela estava sem calcinha, o short curto deixava pouco a imaginação, ela ainda estava bem excitada da siririca interrompida. Fiquei excitado e não fiz nenhum movimento para esconder. Ela no entanto não percebeu. Conversamos um pouco enquanto comíamos, até que eu a perguntei
- Prima você e o Ian já... - Ian é o namorado dela
- Claro primo - disse ela olhando para baixo, seu rosto ficou bastante vermelho - direto
Se fosse só pela reação eu não saberia se ela estava mentindo ou apenas com vergonha. Mas conhecendo como o Ian era ruim de papo e ela mandava nele, ficou claro pra mim que eles não transavam. Mas aquela buceta não era virgem.
- E ele não tá dando conta? - perguntei como se acreditasse nela
- Não primo, é que...- ela ficou ainda mais vermelha e lhe faltou palavras
- Relaxa prima, seu segredinho tá bem guardado comigo - falei segurando sua mãozinha e dando uma piscadinha safada
Ela ficou com ainda mais vergonha e acabou saindo de supetão
- Obrigada pelo pastel primo
- de nada prima - respondi sorrindo
Silenciosamente subi até o seu quarto novamente, a porta estava fechada, encostei o ouvido e confirmei minhas suspeitas. A prima Renata estava se masturbando loucamente de novo. Coloquei a mão na porta e rezei para que não estivesse trancada... e não estava. Ela se assustou novamente
- PRIMO! O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO? - ela gritou enquanto se cobria com a coberta
Meu pau já estava completamente duro de antes, e tinha ficado ainda mais ouvindo aquele gemido doce dela. Eu vestia um short de malha fina e ela percebeu imediatamente o volume
- Prima eu quero te ajudar - disse enquanto sentava em sua cama e esfregava meu pau
- Primo eu não estou entendendo
- Relaxa prima, já ouviu falar em uma mão lava a outra? eu te ajudo com o seu problema e você me ajuda com o meu - disse balançando meu pau levemente
Ela ficou super envergonhada
- Mas nós somos primos, é errado - respondeu ela
- Mas é só um toque prima, não é como se fossemos transar. E só é errado se a gente não gostar, eu te prometo que você vai gostar prima - disse lhe dando um beijo na bochecha
Não sei se foram as palavras ou o beijo. Mas algo nela desarmou naquele momento e ela deixou cair a coberta revelando seus seios. Puxei ela pra mim, retirei meu pau pra fora e ela não conseguia tirar os olhos
- Pode pegar prima
Não precisei dizer novamente, ela segurou com firmeza e já começou a me punheta. Coloquei a mão em seu grelinho e comecei a masturbar ela.
- Primo você tinha razão, aiiinn, primo ainnn, assim eu vou gozar logo logo
- Goza pra mim então priminha
- Ainnnnnn - gemia alto a prima Renata gozando enquanto apertava com força o meu pau
Quando se recuperou ela começou a me punhetar com mais força
- Primo, você pode fazer uma coisa?
- O que prima?
- Gozar no meu rosto - disse ela envergonhada
Eu confesso que ri bastante do pedido inesperado
- Vai ser um prazer enorme priminha - respondi rindo
Eu já estava perto de gozar
- Fica de joelhos
Ela obedeceu. Agarrei em seus cabelos e disse
- Toma sua putinha, você não quer leitinho na cara? então toma - eu disse prestes a gozar apontando meu pau para o seu rostinho angelical
Dei lhe três jatadas de leitinho quente em seu rostinho lindo, cobrindo o todinho com minha porra. A prima sorria de felicidade. Me deitei em sua cama enquanto ela limpava o rosto. Quando terminou ela deitou ao meu lado e trocamos algumas caricias. Disse que poderíamos fazer aquilo mais vezes quando estivéssemos sozinhos. Ela concordou desde que eu não falasse nada para a mãe dela.
E foi assim que eu comecei a corromper a minha priminha numa puta sedenta por rola.
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